Devido à mudança na legislação, todos os procedimentos para a reconstrução precisaram ser suspensos em dezembro de 2023
Por Monique VasconcelosDanos|Incêndio que ocorreu em novembro destruiu prédio onde funcionava a Policlínica (Fotos: Josh)
No fim do ano passado, a Policlínica da Polícia Militar de Campos dos Goytacazes ficou destruída após um incêndio de grandes proporções que atingiu o local no dia 4 de novembro. Logo após o incidente, PMs e dependentes passaram a ser atendidos na 4ª Policlínica do Corpo de Bombeiros e pela rede credenciada em Campos dos Goytacazes, Macaé, Itaperuna e Santo Antônio de Pádua.
Passados nove meses do incêndio, a equipe de reportagem do J3News entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado de Polícia Militar para saber se existe uma previsão de retorno no atendimento e como ficou a reconstrução do local. A assessoria informou que, devido à mudança na legislação estadual referente a licitações públicas, todos os procedimentos em curso para a reconstrução da Policlínica da Polícia Militar de Campos dos Goytacazes precisaram ser suspensos em dezembro de 2023.
“Com a edição da nova legislação, os processos licitatórios foram retomados no início deste ano, seguindo três frentes: aluguel de container para instalação de uma policlínica provisória na área do estacionamento da unidade; retirada dos escombros do prédio destruído pelo incêndio; e construção da nova policlínica”, disse a Secretaria de Estado de Polícia Militar em nota.
Ainda segundo o órgão, os atendimentos médicos estão sendo oferecidos provisoriamente pela rede própria no 8º Batalhão de Polícia Militar, sob coordenação da Diretoria-Geral de Saúde (DGS) da Corporação, e pela rede credenciada em Campos dos Goytacazes, Macaé, Itaperuna e Santo Antônio de Pádua.
Além disso, de acordo com a assessoria, em relação ao atendimento odontológico, a Diretoria-Geral de Odontologia (DGO) está finalizando o contrato de aluguel de uma clínica odontológica em Campos dos Goytacazes, além de disponibilizar Unidades de Saúde Bucal (USBs) em municípios da região.
Incêndio de grandes proporções
Um incêndio de grandes proporções atingiu a Policlínica da Polícia Militar de Campos dos Goytacazes na tarde de sábado do dia 4 de novembro. O Corpo de Bombeiros foi acionado e, devido aos fortes ventos no local, as equipes encontraram dificuldades para combater as chamas.
Imagens do incêndio circularam em redes sociais e mostraram a unidade em chamas e a atuação dos bombeiros. A policlínica ficou destruída. Por volta das 23h daquele dia ainda havia fumaça no local.
O prefeito Wladimir Garotinho lamentou o ocorrido nas redes sociais e disse que a Prefeitura iria disponibilizar um local para que os profissionais da policlínica continuassem atendendo os policiais e seus familiares até que a unidade fosse reconstruída.
No momento do incêndio havia um policial dentro da unidade, ele percebeu um som estranho vindo da parte dos fundos do prédio e, quando chegou ao local viu as chamas, que se espalharam rapidamente e acionou o Corpo de Bombeiros.
Um prédio que fica próximo ao local precisou ser evacuado devido à grande quantidade de fumaça. Moradores de casas próximas também precisaram sair.
No fim do ano passado, a Policlínica da Polícia Militar de Campos dos Goytacazes ficou destruída após um incêndio de grandes proporções que atingiu o local no dia 4 de novembro. Logo após o incidente, PMs e dependentes passaram a ser atendidos na 4ª Policlínica do Corpo de Bombeiros e pela rede credenciada em Campos dos Goytacazes, Macaé, Itaperuna e Santo Antônio de Pádua.
Passados nove meses do incêndio, a equipe de reportagem do J3News entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado de Polícia Militar para saber se existe uma previsão de retorno no atendimento e como ficou a reconstrução do local. A assessoria informou que, devido à mudança na legislação estadual referente a licitações públicas, todos os procedimentos em curso para a reconstrução da Policlínica da Polícia Militar de Campos dos Goytacazes precisaram ser suspensos em dezembro de 2023.
“Com a edição da nova legislação, os processos licitatórios foram retomados no início deste ano, seguindo três frentes: aluguel de container para instalação de uma policlínica provisória na área do estacionamento da unidade; retirada dos escombros do prédio destruído pelo incêndio; e construção da nova policlínica”, disse a Secretaria de Estado de Polícia Militar em nota.
Ainda segundo o órgão, os atendimentos médicos estão sendo oferecidos provisoriamente pela rede própria no 8º Batalhão de Polícia Militar, sob coordenação da Diretoria-Geral de Saúde (DGS) da Corporação, e pela rede credenciada em Campos dos Goytacazes, Macaé, Itaperuna e Santo Antônio de Pádua.
Além disso, de acordo com a assessoria, em relação ao atendimento odontológico, a Diretoria-Geral de Odontologia (DGO) está finalizando o contrato de aluguel de uma clínica odontológica em Campos dos Goytacazes, além de disponibilizar Unidades de Saúde Bucal (USBs) em municípios da região.
Incêndio de grandes proporções
Um incêndio de grandes proporções atingiu a Policlínica da Polícia Militar de Campos dos Goytacazes na tarde de sábado do dia 4 de novembro. O Corpo de Bombeiros foi acionado e, devido aos fortes ventos no local, as equipes encontraram dificuldades para combater as chamas.
Imagens do incêndio circularam em redes sociais e mostraram a unidade em chamas e a atuação dos bombeiros. A policlínica ficou destruída. Por volta das 23h daquele dia ainda havia fumaça no local.
O prefeito Wladimir Garotinho lamentou o ocorrido nas redes sociais e disse que a Prefeitura iria disponibilizar um local para que os profissionais da policlínica continuassem atendendo os policiais e seus familiares até que a unidade fosse reconstruída.
No momento do incêndio havia um policial dentro da unidade, ele percebeu um som estranho vindo da parte dos fundos do prédio e, quando chegou ao local viu as chamas, que se espalharam rapidamente e acionou o Corpo de Bombeiros.
Um prédio que fica próximo ao local precisou ser evacuado devido à grande quantidade de fumaça. Moradores de casas próximas também precisaram sair.
Fonte:AsCom
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