Por Yan Tavares
Foto: Josh
O J3News conversou por telefone com o advogado criminalista Márcio Marques, que atua na defesa do estudante de medicina Carlos Eduardo Aquino. O rapaz matou a própria mãe, Eliana Lima Tavares, atropelada, na noite da última segunda-feira (28), em Campos.
O advogado afirmou à reportagem que está defendendo Carlos Eduardo a pedido do pai, que segundo ele afirmou não acreditar na culpa na intenção do filho de matar a mãe.
“Ele me ligou por volta das 10h30 de terça-feira. Chorava mais que conseguia falar. Mas, do pouco que conseguiu dizer, afirmou não acreditar que o filho tenha matado a mãe de forma intencional, e me pediu para defendê-lo”, declarou.
Márcio Marques disse ainda que Carlos Eduardo declarou não ter visto sequer que havia uma bicicleta elétrica em sua frente.
“Ele disse que por estar com tempo chuvoso, à noite, não consegui ver a bicicleta elétrica. Só foi saber que tinha uma vítima fatal através de populares, depois que desceu do carro. E só após o pai chegar, os dois juntos constataram que era a Eliana. E eu também estou no caso por acreditar nessa história”, comentou.
O advogado de defesa comentou ainda que Carlos Eduardo não bateu em outro veículo por estar tentando fugir. “Ele perdeu o controle depois de colidir com a bicicleta elétrica e acabou batendo no outro carro” relatou.
Segundo Marques, uma testemunha que estava no outro veículo foi fundamental para a tipificação do caso, dada pelo delegado Carlos Augusto Guimarães na noite desta terça-feira (26):
“O delegado classificou como feminicídio pelo depoimento de uma pessoa que estava no outro veículo, e disse que o Carlos Eduardo teria acelerado na direção da mãe, de maneira proposital. Ainda vou analisar todas as imagens com muita cautela para ter a interpretação mais adequada e embasada possível, para definir se sigo no caso”, completou.
O J3News conversou por telefone com o advogado criminalista Márcio Marques, que atua na defesa do estudante de medicina Carlos Eduardo Aquino. O rapaz matou a própria mãe, Eliana Lima Tavares, atropelada, na noite da última segunda-feira (28), em Campos.
O advogado afirmou à reportagem que está defendendo Carlos Eduardo a pedido do pai, que segundo ele afirmou não acreditar na culpa na intenção do filho de matar a mãe.
“Ele me ligou por volta das 10h30 de terça-feira. Chorava mais que conseguia falar. Mas, do pouco que conseguiu dizer, afirmou não acreditar que o filho tenha matado a mãe de forma intencional, e me pediu para defendê-lo”, declarou.
Márcio Marques disse ainda que Carlos Eduardo declarou não ter visto sequer que havia uma bicicleta elétrica em sua frente.
“Ele disse que por estar com tempo chuvoso, à noite, não consegui ver a bicicleta elétrica. Só foi saber que tinha uma vítima fatal através de populares, depois que desceu do carro. E só após o pai chegar, os dois juntos constataram que era a Eliana. E eu também estou no caso por acreditar nessa história”, comentou.
O advogado de defesa comentou ainda que Carlos Eduardo não bateu em outro veículo por estar tentando fugir. “Ele perdeu o controle depois de colidir com a bicicleta elétrica e acabou batendo no outro carro” relatou.
Segundo Marques, uma testemunha que estava no outro veículo foi fundamental para a tipificação do caso, dada pelo delegado Carlos Augusto Guimarães na noite desta terça-feira (26):
“O delegado classificou como feminicídio pelo depoimento de uma pessoa que estava no outro veículo, e disse que o Carlos Eduardo teria acelerado na direção da mãe, de maneira proposital. Ainda vou analisar todas as imagens com muita cautela para ter a interpretação mais adequada e embasada possível, para definir se sigo no caso”, completou.
Fonte:J3News
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