Na ação, foram apreendidos três aparelhos celulares e 13 cartões bancários
Foto: Reprodução
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (31), uma operação com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em golpes contra clientes e beneficiários da Caixa.
Na ação, policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes, no bairro Alphaville. Foram apreendidos três aparelhos celulares e 13 cartões bancários.
A operação foi iniciada após a prisão em flagrante de um dos integrantes da quadrilha, no mês de agosto, que tentava aplicar um golpe em uma agência da Caixa. A partir dessa ação, foi possível identificar outros membros da quadrilha, inclusive um dos principais mentores do esquema. Além disso, foi verificado que os criminosos utilizavam uma sorveteria ao lado da agência bancária como ponto de observação e para evitar serem descobertos.
O grupo é investigado pelos crimes de furto e estelionato qualificado, associação criminosa e corrupção de menores, cujas penas somadas podem ultrapassar 20 anos de reclusão.
Fonte: Polícia Federal
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (31), uma operação com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado em golpes contra clientes e beneficiários da Caixa.
Na ação, policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos dos Goytacazes, no bairro Alphaville. Foram apreendidos três aparelhos celulares e 13 cartões bancários.
A operação foi iniciada após a prisão em flagrante de um dos integrantes da quadrilha, no mês de agosto, que tentava aplicar um golpe em uma agência da Caixa. A partir dessa ação, foi possível identificar outros membros da quadrilha, inclusive um dos principais mentores do esquema. Além disso, foi verificado que os criminosos utilizavam uma sorveteria ao lado da agência bancária como ponto de observação e para evitar serem descobertos.
O grupo é investigado pelos crimes de furto e estelionato qualificado, associação criminosa e corrupção de menores, cujas penas somadas podem ultrapassar 20 anos de reclusão.
Fonte: Polícia Federal
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