Letycia Peixoto Fonseca foi morta a tiros em março de 2023, grávida de oito meses; o pai do bebê está preso, apontado como mandante
Por Yan TavaresFoto: Reprodução/Redes Sociais
Em julgamento realizado por videoconferência na tarde desta quinta-feira (7), na 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a defesa de Diogo Viola de Nadai teve recurso negado e ficou mantido que ele irá a júri popular.
Agora, o processo retorna à Comarca de Campos, município onde o caso aconteceu. Ainda não há data para o tribunal do júri acontecer.
Diogo está preso em Itaperuna, apontado como mandante da morte de Letycia Peixoto Fonseca e do filho Hugo, de quem ela estava grávida de oito meses. O professor e empresário era o pai do bebê.
Assim como , os executores e o intermediador também vão a júri popular. O crime aconteceu em março de 2023, causando grande repercussão na cidade.
“A defesa estava rebatendo provas e os desembargadores entenderam que não é momento para se apreciar isso. E que essa apreciação deve ser feita pelo tribunal do júri”, comenta em entrevista ao J3News o advogado Márcio Marques, assistente de acusação no processo. E acrescenta:
“O processo não se baseou apenas em provas técnicas, mas também nas testemunhas da própria vítima sobrevivente (mãe da Letycia), bem como acariações e depoimento dos réus – exceto o atirador, que foi o único a ficar em silêncio. Então, os desembargadores entenderam que deve ser mantida integralmente a sentença de pronúncia, que determina que todos os réus sejam julgados pelo tribunal do júri”, diz Marques. E complementa:
“Neste recurso, a defesa também podia para que o Diogo não fosse a júri. O que é totalmente descabido, haja vista os elementos de provas que nós temos tanto de autoria quanto de materialidade”, concluiu.
Em julgamento realizado por videoconferência na tarde desta quinta-feira (7), na 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a defesa de Diogo Viola de Nadai teve recurso negado e ficou mantido que ele irá a júri popular.
Agora, o processo retorna à Comarca de Campos, município onde o caso aconteceu. Ainda não há data para o tribunal do júri acontecer.
Diogo está preso em Itaperuna, apontado como mandante da morte de Letycia Peixoto Fonseca e do filho Hugo, de quem ela estava grávida de oito meses. O professor e empresário era o pai do bebê.
Assim como , os executores e o intermediador também vão a júri popular. O crime aconteceu em março de 2023, causando grande repercussão na cidade.
“A defesa estava rebatendo provas e os desembargadores entenderam que não é momento para se apreciar isso. E que essa apreciação deve ser feita pelo tribunal do júri”, comenta em entrevista ao J3News o advogado Márcio Marques, assistente de acusação no processo. E acrescenta:
“O processo não se baseou apenas em provas técnicas, mas também nas testemunhas da própria vítima sobrevivente (mãe da Letycia), bem como acariações e depoimento dos réus – exceto o atirador, que foi o único a ficar em silêncio. Então, os desembargadores entenderam que deve ser mantida integralmente a sentença de pronúncia, que determina que todos os réus sejam julgados pelo tribunal do júri”, diz Marques. E complementa:
“Neste recurso, a defesa também podia para que o Diogo não fosse a júri. O que é totalmente descabido, haja vista os elementos de provas que nós temos tanto de autoria quanto de materialidade”, concluiu.
Fonte:J3News
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