De acordo com o psicólogo Renato Chagas, nesse tipo de ação também são trabalhados o fortalecimento de vínculo, a troca compartilhada, o tempo de espera e a comunicação.
O coordenador do CTE, Iago Faria, destacou a importância do evento. "Essas atividades são muito importantes para as crianças com o espectro autista, pois ajudam a trabalhar a interação social, a coordenação motora fina e grossa, além da atenção e o foco. Hoje estamos realizando diversas brincadeiras que estimulam todos esses pontos".
Há seis meses, Adriele Ferreira da Silva Baros descobriu que o filho Ângelo Manoel, de 5 anos, tem autismo e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Desde então, o menino tem acompanhamento do CTE. “Já percebi mudanças. Ele diminuiu as crises de choro, a ansiedade, e consegue se socializar com as crianças que fazem o tratamento aqui”, conta.
AsCom
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