Ele estava prestes a passar por uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, sofreu complicações cardiocirculatórias

Reprodução/ Assessoria
O cineasta Cacá Diegues faleceu na madrugada desta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ele estava prestes a passar por uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, sofreu complicações cardiocirculatórias.
O velório será realizado na manhã deste sábado (15) na Academia Brasileira de Letras (ABL), onde ocupava a cadeira 7. Após a cerimônia, o corpo do diretor será cremado no Caju.
Um ícone do cinema brasileiro
Nascido em Maceió, em 19 de maio de 1940, Carlos José Fontes Diegues mudou-se ainda criança para o Rio de Janeiro, onde cresceu no bairro de Botafogo. Foi um dos principais nomes do Cinema Novo, movimento cinematográfico que revolucionou o cinema brasileiro ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas.
Ao longo da carreira, dirigiu mais de 20 longas-metragens. Entre os mais premiados, estão Xica da Silva (1976), Bye Bye Brasil (1980), Tieta do Agreste (1995) e Deus é Brasileiro (2003). Outros títulos importantes de sua filmografia incluem Ganga Zumba (1964), Quilombo (1984), Orfeu (1999) e O Grande Circo Místico (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.
Reconhecido nacional e internacionalmente, Cacá foi homenageado no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2012, no Theatro Municipal do Rio.
Uma vida de homenagens
Em 2016, foi enredo da escola de samba Inocentes de Belford Roxo, com o tema Cacá Diegues – Retratos de um Brasil em cena. Na ocasião, desfilou no último carro alegórico e se emocionou com a homenagem.
Na literatura, sua trajetória foi consagrada ao ocupar a cadeira 7 da ABL, em 2018, sucedendo seu amigo Nelson Pereira dos Santos.
Legado e família
Cacá Diegues deixa quatro filhos, sendo dois de seu casamento com a cantora Nara Leão, além de três netos. Desde 1981, era casado com a produtora de cinema Renata Almeida Magalhães.
Seu legado permanece vivo na história do cinema brasileiro, refletindo a riqueza e a identidade cultural do país em suas obras.
O cineasta Cacá Diegues faleceu na madrugada desta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ele estava prestes a passar por uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, sofreu complicações cardiocirculatórias.
O velório será realizado na manhã deste sábado (15) na Academia Brasileira de Letras (ABL), onde ocupava a cadeira 7. Após a cerimônia, o corpo do diretor será cremado no Caju.
Um ícone do cinema brasileiro
Nascido em Maceió, em 19 de maio de 1940, Carlos José Fontes Diegues mudou-se ainda criança para o Rio de Janeiro, onde cresceu no bairro de Botafogo. Foi um dos principais nomes do Cinema Novo, movimento cinematográfico que revolucionou o cinema brasileiro ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas.
Ao longo da carreira, dirigiu mais de 20 longas-metragens. Entre os mais premiados, estão Xica da Silva (1976), Bye Bye Brasil (1980), Tieta do Agreste (1995) e Deus é Brasileiro (2003). Outros títulos importantes de sua filmografia incluem Ganga Zumba (1964), Quilombo (1984), Orfeu (1999) e O Grande Circo Místico (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.
Reconhecido nacional e internacionalmente, Cacá foi homenageado no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2012, no Theatro Municipal do Rio.
Uma vida de homenagens
Em 2016, foi enredo da escola de samba Inocentes de Belford Roxo, com o tema Cacá Diegues – Retratos de um Brasil em cena. Na ocasião, desfilou no último carro alegórico e se emocionou com a homenagem.
Na literatura, sua trajetória foi consagrada ao ocupar a cadeira 7 da ABL, em 2018, sucedendo seu amigo Nelson Pereira dos Santos.
Legado e família
Cacá Diegues deixa quatro filhos, sendo dois de seu casamento com a cantora Nara Leão, além de três netos. Desde 1981, era casado com a produtora de cinema Renata Almeida Magalhães.
Seu legado permanece vivo na história do cinema brasileiro, refletindo a riqueza e a identidade cultural do país em suas obras.
Fonte: J3News
Nenhum comentário:
Postar um comentário