terça-feira, 14 de abril de 2015

Campistas reclamam do forte cheiro de fumaça no município

 A fumaça seria consequência da queima da turfa. Entenda:

Esta fotografia foi feita na segunda-feira (13) por volta das 7h (Foto: Reprodução) Mídia1 de 1

Um forte cheiro de fumaça está incomodando os campistas que residem em diversos pontos do município, inclusive no Centro. Além do cheiro, no início da manhã, por volta das 7h, é possível observar a neblina que paira sobre a cidade. Segundo o secretário de Defesa Civil, Henrique Oliveira, a fumaça é oriunda da queima da turfa, fenômeno que já foi explicado em matéria publicada pelo jornal Terceira Via em março. Embora a queima aconteça em pontos distantes da área central, o vento espalha a fumaça e não há nada que possa ser feito para solucionar o problema.

A professora Raquel Burla, que mora próximo ao Jardim São Benedito, começou a sentir o cheiro há cerca de quinze dias. Ela contou que a fumaça começa a aparecer por volta das 18h e persiste ao longo da noite e início da manhã. “O cheiro invade a casa, fica impregnado nas roupas e me atrapalha a dormir, porque tenho dificuldade para respirar com a fumaça. A princípio, eu pensei que fosse um acontecimento isolado, que alguém tinha colocado fogo no lixo ou algo do tipo. Mas conversei com uma amiga que trabalha na área ambiental e ela disse que pode ser a turfa. Queria saber se existe uma solução para esse problema, porque estou muito incomodada”, disse Raquel, que mora com a mãe, de 87 anos.

Para o secretário de Defesa Civil, a solução para amenizar o cheiro da fumaça da turfa é a chuva. “Não há nada que possa ser feito. O Corpo de Bombeiros já esteve nos locais onde está acontecendo a queima, mas não é possível apagar os focos das chamas. Somente uma chuva forte pode acabar com a fumaça”, explicou Henrique Oliveira.

A fumaça oriunda da queima da turfa não é tóxica, já que é composta basicamente de material orgânico, mas pode agravar a situação de quem sofre de doenças respiratórias. A pneumologista Patrícia Meireles explica que a exposição prolongada à fumaça, seja tóxica ou não, pode infeccionar as vias respiratórias e causar doenças.

De acordo com a médica, quando respiramos a fumaça, estamos inalando uma substância incomum ao nosso organismo e irritando o pulmão. Para crianças, a situação é ainda mais grave, principalmente para aquelas que já sofrem com asma, bronquite, rinite e sinusite. Nesses casos, é difícil controlar as enfermidades e é comum acontecerem crises que levam à hospitalização. Para os adultos, a exposição à fumaça também é preocupante, principalmente para aqueles que têm predisposição a doenças pulmonares. Nesses casos, o quadro pode ser agravado.


Terceira Via/Show Francisco



Porto do do Açu com base da Petrobras






A Petrobras fechou contrato com a Edison Chouest para contratação de serviços portuários com a utilização de seis berços de atracação para atender a plataformas na Bacia de Campos. A assinatura do contrato ocorreu quase um ano depois da apresentação das propostas na concorrência, disputada também pela Triunfo, BSM e CPVV (Companhia Portuária Vila Velha).

A estatal não informa o valor do contrato, mas,a oferta do grupo norte-americano, foi de aproximadamente US$ 2,5 bilhões. A duração do contrato, que começa a vigorar em 2016, é de 15 anos, com possibilidade de renovação pelo mesmo período.

No final do ano passado, a licitação chegou a ser suspensa pela Justiça de Macaé, atendendo a pedido da prefeitura do município, que alegava irregularidades no edital. No entanto, a Petrobras obteve liminar para dar sequência à concorrência.

A base de apoio da Edison Chouest está em construção no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). Com investimentos de R$ 950 milhões, a unidade poderá receber até 14 embarcações e tem operação prevista para o segundo semestre.
 

Brasil Energia/Show Francisco



segunda-feira, 13 de abril de 2015

ENTÃO MOÇADA QUE ESTA DESEMPREGADA, VAMOS TRABALHAR?

ATENÇÃO PARA AS OPORTUNIDADES DE TRABALHO.

ANALISTA DE SUPORTE (TI)
ELETRICISTA
MOTORISTA CNH “D”
OPERADOR DE CARREGADEIRA
OPERADOR DE GERADOR
AJUDANTE DE CAMINHÃO I
APLICADOR DE HERBICIDA
APONTADOR
ASSISTENTE DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE
AUXILIAR AGRÍCOLA
AUXILIAR DE IRRIGAÇÃO
 

ELETRICISTA AUTOMOTIVO
ELETRICISTA DE COLHEDORA
 

ENCARREGADO DE CULTIVO E ADUBAÇÃO
FISCAL GERAL
FRENTISTA
LUBRIFICA DOR
 

MOTORISTA CARRETEIRO I
MOTORISTA DE AMBULÂNCIA
MOTORISTA DE APOIO
MOTORISTA DE APOIO III
MOTORISTA DE COMBOIO
MOTORISTA DE MUNCK
MOTORISTA DE ÔNIBUS I
 

OPERADOR DE CARREGADEIRA
OPERADOR DE COLHEDORA
OPERADOR DE MAQUINAS AGRÍCOLAS I
OPERADOR DE PULVERIZADOR.


ENVIAR CURRÍCULO PARA rh@usinacanabrava.com.br
Caso prefira, traga pessoalmente. 
Contato: 99762-1019.

Show Francisco



Batismo da ex vereadora Fatinha em Guaxindiba São Francisco de Itabapoana RJ


Foi realmente uma tarde de domingo 12/04, consagrada  para Fátima Pessanha a Fatinha, moradora da praia de Guaxindiba e ex vereadora do município de São Francisco de Itabapoana.

Ela foi batizada pelo Pastor Anísio, da Igreja Batista de Fazendinha.

Entre amigos, o fato aconteceu na residência do casal Diviane e Flor.

Teve a participação da dupla Tony e Rhael que brindou o momento de fé cristã com belas melodias gospel do seu próximo cd.

Honramos o convite e registramos para todos os amigos internautas este momento importante na vida dessa pessoa linda.

Fotos:Júlio César











Aids: remédio para grupo de risco chega ao SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) está se adaptando à grande mudança que o campo do HIV sofreu nos últimos quatro anos. O grande desafio é reorganizar o atendimento e incluir os soronegativos sob risco. A prevenção, que antes se limitava a métodos comportamentais como o preservativo, agora contará cada vez mais com remédios. A nova estratégia é chamada de prevenção combinada. 

Dos três métodos preventivos medicamentosos que emergem, um é antigo, mas nunca emplacou no Brasil, sendo pouco usado por aqui. É a profilaxia pós-exposição (PEP, do inglês post-exposure prophylaxis), o coquetel que deve ser tomado de emergência logo após uma situação de risco.

O segundo método é, digamos, uma releitura: o Tratamento como Prevenção (TcP). Em 2011, provou-se que tratar o soropositivo impede que ele transmita o vírus.

Se antes o objetivo do tratamento era melhorar a saúde do portador, agora é também proteger seus parceiros. A consequência prática do TcP foi que em muitos países o coquetel passou a ser recomendado assim que a pessoa descobre ter o vírus, mesmo que esteja saudável. No Brasil, o Ministério da Saúde aderiu à medida em 2013.

O terceiro método é inovador. A profilaxia pré-exposição (PrEP, do inglês pre-exposure prophylaxis) consiste no uso contínuo de um coquetel com menos remédios por pessoas soronegativas que estejam sob alto risco de se infectar.

A PrEP já está em uso nos Estados Unidos desde 2012 e foi endossada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2014.

No Brasil, está em avaliação por meio de uma pesquisa conduzida em conjunto pela Fundação Oswaldo Cruz, USP (Universidade de São Paulo) e o Centro de Referência e Treinamento em aids do Estado de São Paulo (CRT).

Nova frente de atendimento

Um dos desafios, portanto, é ampliar o uso da PEP – um método que qualquer brasileiro sexualmente ativo pode um dia precisar. A PEP demorou a ser liberada no país e ainda hoje seu uso no SUS é restrito e elitizado.

Com o advento da prevenção combinada, porém, o método ganha destaque. E não só no Brasil – a OMS, que restringia a PEP a estupros, mudou de posição em dezembro último.

Depois de anos de oferta restrita e má divulgação, gestores do SUS passam a valorizar a PEP. Os protocolos de atendimento estão passando por revisão em Brasília e a tendência é que se aumente sua disponibilidade nas emergências. O Ministério da Saúde também já está investindo em pesquisas sobre o método.

Mas o que vai exigir mais criatividade e ousadia dos gestores é mesmo a PrEP.

A chegada da PrEP no SUS significa a abertura de uma nova frente de atendimento – o acompanhamento regular de soronegativos com maior risco de se infectar. Homens bissexuais, gays, mulheres trans e profissionais do sexo são considerados grupos preferenciais para o método por conta do maior risco de aquisição no caso de uma exposição.

Denize Lotufo, médica infectologista do CRT, disse: “Por enquanto, só temos PrEP para gays, pela pesquisa. Mas queremos também oferecer para héteros que têm exposições repetidas”.

Pesquisa no CRT mostrou que 11% usaram a PEP mais de uma vez. “No uso repetido, seria mais lógico fazer PrEP”.

Para Alexandre Grangeiro, pesquisador da USP, “os serviços de saúde estão muito pouco preparados para programas de suporte contínuo a essas populações mais expostas”.

De fato, a relação da pessoa vulnerável com o SUS sempre foi pontual – um exame aqui, um aconselhamento ali, às vezes uma PEP. Até que se infecta e ganha uma matrícula num posto de HIV. Mas poderia ser diferente – o serviço poderia acompanhar essas pessoas, discutindo a minimização de seu risco e intervindo sobre fatores sociais e psicológicos envolvidos.

Agora, com a PrEP, que exige consultas médicas trimestrais e exames, terá que se criar um serviço para soronegativos sob risco, o que pode ser a oportunidade para um trabalho mais amplo. Críticos do entusiasmo com a PrEP temem que a intervenção se reduza ao remédio.

Segundo Denize, ainda não há consenso sobre como será este novo serviço: “não vamos colocar o soronegativo para ser atendido no ambulatório de HIV, que é o lugar dos soropositivos. Estamos avaliando qual seria o local. Tradicionalmente, o lugar do soronegativo é o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), que teria de se reinventar”.

Denize prevê dificuldades. “O nosso serviço atende 6.000 pessoas com HIV. É uma doença crônica, as pessoas estão vivendo e entram novas. Tem serviço na cidade de São Paulo em que há falta de profissional. Está difícil atender os positivos, imagina os negativos”.

Casais de positivo com negativo

O Tratamento como Prevenção (TcP) também traz o soronegativo para o SUS – aquele que tem um parceiro soropositivo. Grangeiro discute as implicações do TcP para o atendimento a esses casais, chamados sorodiscordantes.

“Antes, o parceiro negativo aparecia na hora que precisava de PEP. Isso deve diminuir. Temos que começar a acompanhar esse negativo, fazer exames periódicos, discutir as formas de exposição, a adesão do parceiro positivo ao medicamento. Se o positivo optou por se tratar e tem a carga viral indetectável, se o casal tem um melhor gerenciamento das práticas sexuais, não tem sentido o negativo ficar usando PEP ou PrEP.”

Para Denize, um dos aspectos positivos do TcP será o estímulo a uma adesão correta à medicação. “Tomar o remédio com disciplina será também uma forma de proteger o parceiro”.
 
Fonte: Campos 24 Horas/Show Francisco
 


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Brasileiros de volta às ruas em protesto contra o governo DilmaPublicado em 12/04/2015


No Jardim do Liceu, manifestantes pediram, com cartazes, o fim do governo Dilma

Da Redação

Quase um mês depois dos protestos que arrastaram multidões nas principais cidades do país contra o governo Dilma Rousseff, os movimentos que pedem o impeachment da presidente da República voltaram ontem às ruas para testar seu poder de mobilização com atos em quase 400 cidades brasileiras. Na maioria dos municípios, os manifestantes trajavam camisas da seleção brasileira de futebol.

Em Campos não foi diferente. Na tarde de ontem, manifestantes se encontraram no Jardim do Liceu, muitos vestidos com as cores da Bandeira Nacional. Eles levaram cartazes hostilizando o governo, com frases como: "Queremos o chefe! Lula na cadeia!", "Fora ladrão, incomPTentes!".

Em Brasília (DF), por volta das 10h, um dos três carros de som pedia a intervenção militar. "Não queremos reforma política desse governo comunista", dizia a faixa do caminhão. O Hino Nacional havia sido executado e uma das marchas tocadas dizia: "As Forças Armadas salvam o Brasil". Logo depois, os manifestantes seguiram em direção ao Congresso. Em Belo Horizonte, a manifestação foi na Praça da Liberdade. Em São Paulo, grupos se concentraram na Av. Paulista.

Datafolha: popularidade estabilizada

Pesquisa do Datafolha divulgada no sábado aponta que a aprovação à presidente Dilma, medida pelo número de pessoas que consideram o governo "ótimo" ou "bom", permanece em 13%. Um estudo divulgado em março revela o mesmo percentual. A popularidade da presidente, de acordo com o Datafolha, parou de cair. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O estudo ouviu 2.834 pessoas em 171 municípios do país, entre 9 e 10 de abril.

Sessenta e três por cento dos brasileiros afirmam que, considerando tudo o que se sabe até agora a respeito da Operação Lava Jato, deveria ser aberto um processo de impeachment contra Dilma. O desconhecimento a respeito do que aconteceria depois disso, porém, é grande.

Em Campos - Os manifestantes se concentraram na Praça Barão do Rio Branco (a Pracinha do Liceu). "Além de nos manifestarmos novamente contra os governos do PT e pelo impeachment da Dilma, também ampliamos o foco de nossas reivindicações apresentando a pauta do Movimento Brasil Livre e explicando o porquê de estarmos juntando nossas forças às dele", postou no Facebook, Marcelo Amoy, um dos manifestantes. "Quando o governo e os políticos agem apenas em interesse próprio, impedem o desenvolvimento do Brasil próspero que todos nós merecemos. Esta é uma distorção que cabe a nós, cidadãos brasileiros, corrigir. E nós não vamos ficar parados. Vamos clamar juntos por um Brasil ético, justo, próspero e com valores sólidos. E, acima de tudo, por um Brasil unido", acrescentou.

Durante o ato, os manifestantes fizeram questão de destacar a exclusão de bandeiras e camisas de partidos políticos. "Nosso partido é o Brasil". 


O Diario/Show Francisco
 Isaías Fernandes



Sarampo não preocupa no Brasil, mas vacinação é indispensável


De acordo com o Ministério da Saúde, houve 936 casos da doença no Brasil entre 2013 e 2014

Um surto de sarampo que atingiu 70 visitantes dos parques da Disney na Califórnia levou à recomendação de que turistas não vacinados evitem o local. Diferentemente dos Estados Unidos, o Brasil detém o certificado de erradicação da doença, concedido pela Organização Mundial da Saúde, desde 2010. Mas para que a infecção não se espalhe pelo território brasileiro, é preciso que todos mantenham a vacinação em dia.

A última transmissão de sarampo dentro do país ocorreu em 2000. Depois disso, todos os casos registrados estavam relacionados a viagens ao exterior. De acordo com o Ministério da Saúde, houve 936 casos da doença no Brasil entre 2013 e 2014, sendo 673 no Ceará e 224 em Pernambuco. No Estado do Rio, foram apenas duas notificações no período.


A prevenção do sarampo é feita com a vacina tríplice viral (também contra caxumba e rubéola). A primeira dose deve ser tomada nos postos de saúde aos 12 meses de idade e a segunda, aos 15 meses.

Após tomar as duas doses da tríplice viral (aos 15 meses, pode-se receber a quádrupla viral, que também imuniza contra catapora), as crianças precisam participar das campanhas de vacinação feitas pelo governo, que reforçam o esquema de rotina.

Quem vai viajar para Europa, Estados Unidos e África e tomou a última vacina contra o sarampo há mais de dez anos deve atualizar a imunização nos postos de saúde. Adultos que nunca foram vacinados devem fazer o mesmo.
Infecção grave pelo alto risco de complicação

Segundo o infectologista Alberto Chebabo, o sarampo é causado por um vírus altamente contagioso. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e pelo ar, por secreções expelidas ao falar, tossir ou espirrar.

— Os sintomas iniciais são muita coriza, tosse, olhos avermelhados e febre alta, que evoluem com o surgimento de manchas avermelhadas pelo corpo — diz Chebabo, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O sarampo é considerado grave pelo elevado risco de complicação e mortalidade. O paciente fica sujeito a desenvolver uma pneumonia causada pelo próprio vírus da doença, ou uma pneumonia bacteriana e até otite, já que a queda
da imunidade favorece infecções oportunistas.

Por ser viral, o sarampo não tem tratamento específico. Indicam-se hidratação e uso de analgésicos e antitérmicos contra os sintomas.


Terceira Via/Show Francisco