terça-feira, 16 de setembro de 2014

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Aeroporto Bartolomeu Lisandro passa a contar com voos para Campinas

Voos são feitos pela Azul Linhas Aéreas e duram cerca de duas horas e meia

Decolou no início da tarde desta terça (16/09), o primeiro voo direto saído de Campos rumo à Campinas, em São Paulo. Além dos voos para a cidade do Rio de Janeiro, o Aeroporto Bartolomeu Lisandro conta agora com dois voos para Campinas todos os dias, exceto aos sábados.

As passagens custam a partir de R$ 79,00 e os voos duram cerca de duas horas e meia. É possível encontrar horários de segunda à sexta, às 10h13 e às 13h05. Já aos domingos, os horários variam para 10h06 e 13h15.

A aeronave possui 68 acentos disponíveis e a empresa responsável pelo trajeto é a Azul Linhas Aéreas, mesma que faz o trajeto Campos x Rio de Janeiro.

Fonte: Ururau/Show Francisco




Usuários do Porto do Rio de Janeiro denunciam abandono de equipamentos

Essas dificuldades na logística pressionam o preço dos produtos

Os usuários do Porto do Rio de Janeiro denunciam o abandono de equipamentos, as dificuldades de acesso e a existência de sucatas na área comum. De acordo com André Seixas, fundador do site Usuários dos Portos do Rio de Janeiro, há várias irregularidades no local.

“Nós descobrimos uma verdadeira baderna, sucata, carro velho abandonado, uma desordem total ali dentro, lixo e oficina lá dentro. O porto é um local muito nobre, onde você tem que dar eficiência para carga e descarga de veículo, estacionamento rápido para fazer as operações portuárias, e a gente vê uma baderna, carreta ficando dias dentro do porto, falta de demarcação do estacionamento, falta de controle de quem entra e sai por quantidade, excesso de gente”, disse ele.

A sucata e o entulho estão na área do Portão 24, a principal entrada do porto. Outro problema, de acordo com Seixas, são dois gargalos no acesso ao local: “A prefeitura colocou um ponto de ônibus a 20 metros da saída do portão do porto, [por] onde saem as carretas, e engarrafa tudo - não tem jeito -, e entregou à Concessionária Ponte S.A. uma área embaixo do viaduto, [por] onde as carretas saíam do porto direto para a Ponte Rio-Niterói e para a Avenida Brasil, impedindo a passagem”.

De acordo com ele, essas dificuldades na logística pressionam o preço dos produtos. “Nós lutamos pelos direitos dos usuários dos portos, estamos formando uma associação dos importadores e exportadores, pois pagamos caro pela falta de acesso. Tudo influencia no custo da logística. Impacta muito, porque perde a eficiência do porto. Hoje, as instalações portuárias são arrendadas à iniciativa privada, temos ali diversas empresas, com as instalações muito bem geridas, mas para chegar lá tem que passar pela área comum. Aquelas sucatas tomam área nobre do porto, que poderia ser usada como truck center, um pulmão rápido [de circulação] de caminhões para logística”.

Segundo o diretor de Engenharia e Gestão Portuária da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), Heraldo Kremer, a empresa Triunfo Logística, proprietária dos equipamentos sucateados, foi notificada em junho para retirar o material até o dia 28 de agosto, mas pediu prorrogação do prazo, que está em análise pela administração do porto. De acordo com ele, o entulho não prejudica a operação portuária. “No local específico em que se encontra o material, não há comprometimento da operação portuária. Contudo, sob a ótica do ordenamento interno do porto, a sucata não deve permanecer no local”.

Quanto à dificuldade de acesso, Kremer reconhece as dificuldades e diz que todos os envolvidos buscam uma solução. Segundo ele, “as dificuldades de acesso terrestre ao Porto do Rio de Janeiro são de conhecimento geral. Porém, a CDRJ, os arrendatários do porto, a prefeitura, o governo estadual e a SEP (Secretaria de Portos, vinculada à Presidência da República) estão empenhados na busca de solução técnica viável para a eliminação dessa dificuldade”.

Fonte: Ururau/Show Francisco




Mulher de 21 anos assassinada a tiros em plena luz do dia em Campos dos Goytacazes RJ

Vítima foi encontrada morta com dois tiros na cabeça

Menos de 36 horas após uma adolescente de 13 anos morrer com um tiro no pescoço no Parque Eldorado, uma mulher de 21 anos foi assassinada a tiros num campinho de futebol, na Codin, em Campos.

O crime aconteceu na manhã desta terça-feira (16/09). Segundo familiares, Marciane Trindade Nascimento saiu de casa, no Sapo II pela manhã. Ainda segundo familiares, ela costumava passar muito tempo na rua.

Por volta das 10h, populares encontraram o corpo, no final da Rua B. Segundo a perícia, a jovem foi morta com dois disparos na cabeça.

No local foi encontrado um par de sandálias que a princípio, não pertenceria a vítima.

Fonte: Ururau/Show Francisco
Amaro Mota




Obras da prefeitura e privadas aquecem mercado

Pelo menos, 13.700 trabalhadores estão atuando nas mais de 300 obras em andamento em diversos pontos de Campos, sejam públicas ou privadas. Somente da Prefeitura, a Secretaria Municipal de Obras, Urbanismo e Infraestrutura informou que são em torno de 140. O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campos, Norte e Noroeste Fluminense disse que tem cadastrada outras 163 obras, e que, na área da Pelinca, 28 prédios residenciais ou comerciais estão em construção.

Segundo a Secretaria de Obras, dois mil trabalhadores ou mais estão empregados nas obras da prefeitura. Os outros 11.700 nas da iniciativa privada ou públicas. O aquecimento do setor vem dos investimentos da Prefeitura e de obras como as do Porto do Açu, em São João da Barra e do Complexo Logístico Farol/Barra do Furado, entre Campos e Quissamã, investimento que envolve prefeitura, Estado, União e iniciativa privada.

- Nos últimos quatro anos, o setor tem apresentado uma curva ascendente e a tendência para os próximos três anos é que haja um crescimento ainda maior -, prevê o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, José Carlos da Silva Eulálio. Mas o próprio sindicalista admite que esses números podem ser ainda maiores, pois há obras que ainda não estão cadastradas no sindicato.

A Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, constantemente, tem oferecido cursos para formação de mão de obra voltada ao mercado da construção civil uma vez que, mesmo em franca expansão, a demanda é baixa. “Recentemente, abrimos três turmas para pedreiros”, disse a titular da pasta, Joilza Abreu. Segundo o presidente do Sindicato da categoria, uns dos problemas do setor atualmente são os poucos trabalhadores disponíveis para a grande demanda de trabalho.

Fonte: Campos 24 Horas/Show Francisco



Barco com tripulantes vira no mar de Atafona

Um barco com quatro tripulantes virou no mar de Atafona, em São João da Barra, na tarde desta segunda-feira (15), em frente ao antigo prédio do Julinho.

De acordo com populares, o barco virou quando saía para alto-mar. Os tripulantes conseguiram nadar até à margem da praia.

Os tripulantes foram identificados apenas como Andrey da Cehab, Tião das casinhas (Vila Esperança), Emanoel e Rondinelli.

O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil foram acionados. Dois tripulantes ficaram feridos por causa de uma rede de pesca que com a força da água arrebentou e acabou atingindo o rosto dos tripulantes.


Fonte: Campos 24 Horas/Show Francisco



Produtora de cana e usina de etanol são investigadas por sonegação fiscal

Documentos foram apreendidos no Norte do RJ e ES nesta segunda (15).
Polícia acredita que desvio de imposto chega a R$ 15 milhões por safra.
Priscilla AlvesDo G1 Norte Fluminense
Policiais realizaram ação em usina na cidade de Itapemirim, no ES 
(Foto: Narayanna Borges/InterTV Planície)

Agentes da Delegacia de Polícia Fazendária do Rio de Janeiro realizaram a Operação Nova Cana na manhã desta segunda-feira (15) em São Francisco de Itabapoana, no Norte Fluminense do Rio e na cidade de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. Os agente cumpriram três mandados de busca e apreensão de documentos. Um deles na usina de cana em Itapemirim e os outros dois no escritório da usina, que fica em São Francisco, e em uma fazenda de produção de cana-de-açúcar, também em São Francisco. Os policiais vasculharam os escritórios e recolheram notas fiscais, documentos referentes aos controles de entrada e saída de cana e também do etanol. A suspeita da Polícia Fazendária é de sonegação de impostos, onde o estado do Rio de Janeiro deixa de arrecadar cerca de R$ 15 milhões em impostos por safra.

Segundo a delegada Tatiana Queiroz, produtores de cana de várias fazendas enviavam a cana para a usina do Espírito Santo sem nota fiscal. No local, a matéria-prima era transformada em etanol e seguia para postos de combustíveis da região. O esquema era investigado desde o dia 21 de agosto, quando os policiais passaram a monitorar todo o percurso da cana, desde a saída das fazendas até ser transformada em etanol.
Policiais realizaram ação em usina em Itapemirim,
no ES (Foto: Narayanna Borges/InterTV Planície)

“A cana saia das fazendas de vários produtores e eles não geravam o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Ou seja, eles não recolhiam o tributo que deveria ser recolhido. O valor médio para o custo de venda de etanol para os postos é de R$ 2,20 e alguns vendiam muito abaixo deste preço, justamente porque não pagavam as taxas”, contou a delegada Tatiana Queiroz.

Ainda de acordo com a polícia, os produtores do Rio de Janeiro entravam nesta usina do Espírito Santo com a cana sem as notas. A usina recebe em média 500 mil toneladas de cana por safra (que acontece a cada sete meses), movimentando R$ 32 milhões em dinheiro bruto para os envolvidos no processo de compra e venda. Por parte dos produtores, eles deixavam de pagar R$ 4,2 milhões em impostos. Em relação a usina, o etanol era revendido para os postos no estado do Rio sem a nota fiscal, deixando o governo do Rio de arrecadar outros R$ 11 milhões em impostos, ainda segundo a investigação.

A produção de álcool na usina chega a 30 milhões de litros a cada safra. Dois terços desta produção seguia para municípios do Rio de Janeiro, entre eles Campos dos Goytacazes, e também era vendido na capital abaixo do preço de custo. Após a operação, a delegada diz acreditar que o preço do etanol vá aumentar em alguns postos que recebiam o produto mais barato. A usina onde a operação aconteceu, inclusive, já está com situação regularizada desde o dia 26 de agosto, cinco dias após o início do monitoramento realizado pelos agentes.

“A usina era beneficiada com uma resolução da Secretaria de Fazenda do Rio, mas essa resolução não existe mais. Nossa suspeita é que usina deixou de ser beneficiada e passou a trabalhar de forma irregular há 2 anos. Monitoramos tudo há 3 semanas e eles voltaram a agir com regularidade neste tempo. Eles já se adequaram as novas normas. Se eles pagarem os tributos, não serão punidos, de acordo com a lei. Se pagarem os atrasados, o estado não prossegue com essa ação”, disse a delegada.
Policiais realizaram ação em usina na cidade de
Itapemirim (Foto: Narayanna Borges/InterTV Planície)

A reportagem do G1 não conseguiu contato com a direção da usina, mas a equipe de reportagem da InterTV Planície, que acompanhou toda a ação da polícia na usina, falou com a direção da empresa. Segundo a direção, “as denúncias não têm fundamento e a empresa está à disposição da polícia”. A empresa disse ainda que não há risco de haver irregularidades na empresa.

Investigação pode continuar
A operação realizada nesta segunda (15) para recolher os documentos foi encerrada no início da tarde. Mas a ação da polícia continua. Todo o material recolhido está sendo levado nesta tarde à Delegacia de Polícia Fazendária do Rio, onde será analisado. Após a análise, a polícia decidirá a condução da investigação. Existe a possibilidade de que os postos de combustíveis também sejam investigados, se houver indícios da participação deles nas irregularidades.
G1/Show Francisco