terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Procon poderá multar postos por aumento abusivo


Os fiscais da Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor estão nas ruas do município para acompanhar os preços dos combustíveis, após o aumento autorizado pelo Governo e que entrou em vigor no dia 01/02 (domingo), por conta da alteração nas alíquotas do PIS/COFINS. O aumento dos dois tributos corresponde a R$ 0,22 (vinte e dois centavos) por litro de gasolina e de R$ 0,15 (quinze centavos) por litro do diesel nas distribuidoras. A pesquisa será concluída e disponibilizada a população nessa terça-feira (03/02).

A primeira constatação é de que muitos postos aproveitaram-se do aumento anunciado apenas para esses dois combustíveis e também aumentaram o preço do etanol. Outra denúncia dos motoristas é de que os postos aumentaram os combustíveis acima do que foi determinado pelo Governo Federal. O Procon/Campos poderá aplicar multa de até R$ 30.000,00 (trinta mil reais) aos fornecedores que estiverem burlando o aumento autorizado. Nas primeiras horas do domingo já havia motoristas surpreendidos pelo aumento acima do esperado. A expectativa era de que a gasolina passasse a ser vendida cerca de R$ 0,20 mais cara, variando entre R$ 3,20 e R$ 3,25, depois de os postos renovarem seus estoques.

De acordo com a secretária do Procon/Campos, Dr.ª Rosangela Tavares a elevação do preço para o consumidor varia de cada posto, porém os aumento abusivos serão coibidos. “Rotineiramente fazemos a pesquisa desses preços e qualquer variação acima do estabelecido poderá acarretar em multa ao posto infrator. Ainda que os preços sejam livres, elevações sem justificativa podem ser consideradas abusivas. O aumento esperado nas bombas é de 2,5% á 3%. Como a gasolina vendida no Brasil tem adição de etanol, a alta deverá ser bem absorvida”, destaca Dr.ª Rosangela Tavares.

Nesses dois primeiros dias da operação, os fiscais deverão visitar 40 postos da cidade e do interior. Os consumidores podem ajudar, denunciando eventuais abusos pelos telefones 151 e 27256474, pelo email proconcampos.geral@gmail.com e pelo site.

A secretaria orientou os fiscais municipais que acompanhem de perto a prática de preços. A ordem é que, se for comprovado aumento abusivo nos preços, será instaurado processo administrativo para apuração de eventual infração a relação consumerista. “A participação do consumidor, denunciando reajustes acima do esperado, é fundamental para investigarmos a prática infrativa”, finaliza Dr.ª Rosangela Tavares.

Fonte: Campos 24 Horas/Show Francisco




Inscrições abertas para cursos técnicos semipresenciais em São Francisco de Itabapoana RJ

Estão abertas até o dia 31 de março as inscrições para os cursos técnicos semipresenciais de Segurança do Trabalho e Telecomunicações do Centro Federal de Educação Tecnológica – Rio de Janeiro (CEFET/RJ), em parceria com a Prefeitura Municipal de São Francisco de Itabapoana e a Rede e-Tec Brasil. 


Edital aqui Os interessados devem efetuar o cadastro pelo http://www.blogsegtrab.com.br/limesurvey/index.php/ 713244/lang-pt-BR, preenchendo gratuitamente a ficha de inscrição com os dados pessoais e optando pelo curso de interesse.

As vagas serão distribuídas através de processo seletivo, aberto para qualquer estudante que esteja, no mínimo, cursando o 2º ano do Ensino Médio neste ano.

Os cursos têm 50 vagas por turma, em que metade é destinada à ampla concorrência e a outra para o sistema de cotas e não será necessário fazer prova.

O início das aulas está previsto para o segundo semestre deste ano.

Saiba mais. Confira Edital aqui

Fonte: Ascom SFI-RJ/Show Francisco



Após sete anos de obras, Porto do Açu só tem 10% de área ocupada


O Açu só deve se tornar um complexo industrial diversificado daqui a 20 anos


Após 7 anos de obras, Porto do Açu só tem 10% de área ocupada (Foto: divulgação)

Considerado por muitos um sonho megalomaníaco do empresário Eike Batista, o Porto do Açu é um projeto que impressiona. Sete anos e R$ 3,9 bilhões depois do início da obra pela antiga LLX, hoje Prumo Logística, a infraestrutura portuária básica do porto em São João da Barra, norte fluminense, recebe os últimos reparos até abril. Os dois terminais foram inaugurados no fim de 2014, com o primeiro embarque de minério e a primeira operação comercial.

Apesar do avanço, transformar a área de 90 quilômetros quadrados - maior que a ilha de Manhattan, em Nova York - em complexo industrial ainda é um desafio. Há duas semanas, quando o jornal O Estado de S. Paulo visitou o local, caminhões faziam fila para transportar pedras usadas no revestimento do canal do porto. Os últimos blocos gigantes de concreto feitos pelas espanholas Acciona e FCC - de um total de 89 - estavam sendo assentados no fundo do mar.

A americana Edison Chouest, do segmento marítimo, cravava as primeiras estacas para a construção de sua base de apoio no Terminal 2, que abriga empresas da cadeia de óleo e gás. A área molhada do Terminal Multicargas está pronta. A Prumo busca contratos para movimentar ali contêineres e cargas de bauxita e coque a partir do terceiro trimestre. Seis mil pessoas, segundo a Prumo, trabalham nas obras do Porto ou de algumas das nove empresas instaladas no local. Juntas, considerando o aporte da própria Prumo, elas já investiram R$ 6,2 bilhões no complexo.

E ainda há muito o que fazer, porque só 10% do Açu estão ocupados. Atrair investimentos tornou-se uma missão ainda mais difícil com a economia em marcha lenta, a crise do petróleo e da Petrobras. O cenário pode dificultar os planos da EIG Global Energy Partners, dona do Açu desde 2013, para o projeto. Em entrevista ao jornal O Estado, depois de comprar o ativo de Eike Batista, o presidente da companhia americana, Blair Thomas, disse que o porto era a joia da coroa do grupo X, graças à localização privilegiada: "O Açu será o ‘hub’ logístico para o desenvolvimento do pré-sal".

A perspectiva se mantém, mas o prazo de desenvolvimento do pré-sal pode ser mais lento que o desejável, atrasando os planos da Prumo de ter um fluxo de caixa positivo em dois anos. "O estágio final do porto não está sob risco, mas (a conjuntura) impacta a velocidade para chegar lá. Temos dois anos duros pela frente", diz o presidente da Prumo, Eduardo Parente, contratado há um ano para tirar o empreendimento do papel.

Estratégico

O executivo evita mostrar apreensão com o futuro do porto que, em suas palavras, é parte da solução da crise da Petrobras. O Açu fica a 128 km da Bacia de Campos, mais perto que Macaé (190 km) e Niterói (230 km). Com uma base ali, a estatal pode reduzir custos com diesel e barcos de apoio.

Parente admite, porém, a importância de atrair novas empresas o quanto antes. Uma vez por semana ele leva potenciais investidores ao Açu. Ter mais contratos facilitaria a negociação para alongar a dívida com o BNDES. São R$ 2,8 bilhões aprovados, dos quais a Prumo ainda pode receber R$ 500 milhões.

Apesar do cenário, a ordem é terminar até abril a dragagem e a construção do quebra-mar dos terminais 1 e 2. No primeiro, funciona o mineroduto da Anglo e cinco navios já atracaram. No segundo, operam as fornecedoras do setor de petróleo Technip, NOV e Intermoor. Além delas, a finlandesa Wärtsila e a Edison Chouest pretendem iniciar operações neste semestre. Marca Ambiental e Vallourec também já alugaram áreas no local.

A ideia original de transformar o Açu em um complexo industrial diversificado está mantida, mas é projeto para 20 anos. Na entrada do porto, placas da antiga LLX indicam onde ficaria o polo metalomecânico. No projeto de Eike, o Açu teria as siderúrgicas Wisco e Ternium, que não vingaram. A térmica da Eneva (ex-MPX) ficou para trás com as dificuldades financeiras da empresa. A chinesa JAC Motors acabou indo para a Bahia, mas atrair uma montadora continua no radar.

A Prumo conversa com elétricas que entrarão no leilão A-5 este ano e com incorporadoras. O objetivo é construir um condomínio no entorno do porto, com shopping, hotel e um prédio comercial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteudo/Show Francisco




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ANA reduz saída de água de reservatórios do Rio Paraíba do Sul

A agência tomou a decisão devido à seca que atinge a Região Sudeste

ANA reduz saída de água de reservatórios do Rio Paraíba do Sul (Foto: Prefeitura de Barra do Piraí)

A Agência Nacional de Águas (ANA) determinou a redução temporária, até o dia 28 deste mês, do limite mínimo de vazão à barragem de Santa Cecília, no Rio Paraíba do Sul, que abastece a região metropolitana do Rio de Janeiro, de 190 metros cúbicos por segundo (m³/s) em Santa Cecília para 140m³/s, devido à seca que atinge a Região Sudeste.

Segundo a agência, para a redução, considerou-se a importância de preservar os estoques de água disponíveis no reservatório equivalente da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, composto pelos reservatórios de Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil, em face da atual desfavorável situação hidrometeorológica pela qual passa a bacia.

Conforme a decisão da ANA, a redução de vazão à barragem de Santa Cecília será acompanhada de avaliações periódicas dos impactos que a medida poderá ocasionar nos diversos usos da água feitas pela própria agência, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e pelo governo do Rio de Janeiro.

A agência decidiu ainda prorrogar até o próximo dia 28 a redução da saída de água dos reservatórios de Sobradinho e Xingó, no Rio São Francisco, de 1.300m³/s por segundo para 1.100m³/s, em virtude da seca que atinge a região.

De acordo com resolução publicada hoje (2) no Diário Oficial da União, a medida, que vem sendo adotada desde abril de 2013, considera a importância dos reservatórios de Sobradinho, Itaparica (Luiz Gonzaga), Apolônio Sales (Moxotó), Complexo de Paulo Afonso e Xingó, para a produção de energia do Sistema Nordeste e para o atendimento dos usos múltiplos da Bacia do São Francisco.

Ainda conforme a resolução, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) estará sujeita à fiscalização da ANA e deverá apresentar documentos relativos à operação dos reservatórios. A empresa também deverá dar publicidade das informações técnicas aos usuários da bacia e ao Comitê de Bacia durante o período de vazões defluentes mínimas reduzidas.

Fonte: Terceira Via/Show Francisco




Funcionária da Uenf morre atropelada na Avenida 28 de Março em Campos dos Goytacazes RJ

Vítima foi identificada como Janete Demarque de Oliveira e seguia para o trabalho

Uma Funcionária da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), de 52 anos, morreu atropelada na manhã desta terça-feira (3 de fevereiro), no cruzamento da Rua Domingos Viana com Avenida 28 de Março, no Turf, em Campos.

Segundo testemunhas que presenciaram o acidente, a vítima identificada como Janete Demarque de Oliveira foi atropelada por uma van no momento em que tentava atravessar a Avenida 28 de Março para chegar na ciclovia.

Janete trabalhava no bandejão da Uenf e estava de bicicleta a caminho do serviço. De acordo com Antônio Carlos Cabral, motorista do transporte alternativo que fazia a linha Penha - Centro, ela teria tentado atravessar a pista e ele não teve como desviar.

"Estava começando mais um dia de trabalho. Não imaginava que isso fosse acontecer. Tenho muita experiência e nunca me envolvi em nenhum acidente. Foi uma fatalidade", contou o motorista, de 56 anos.

Com o impacto da colisão, o corpo de Janete foi arremessado para dentro da ciclovia. O trânsito ficou lento no local. A PM e a Guarda Municipal ajudaram no fluxo dos veículos.

O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Campos.

Fonte: Terceira Via/Show Francisco