domingo, 19 de julho de 2015

Acidentes em Campos deixam um morto




Dois acidentes de trânsito foram registrados entre a tarde e a noite deste sábado (18), em Campos. Em um deles um adolescente de apenas 14 anos morreu.

O primeiro ocorreu na Baixada Campista, na altura de São Martinho, nas proximidades do Canal das Flechas, quando um menor, pilotando uma motocicleta, teria colidido com uma cerca de proteção. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), a vítima não teria resistido aos ferimentos e morreu no local.

Já o segundo ocorreu no cruzamento do prolongamento da rua Tenente Coronel Cardoso, mais conhecida como Formosa, e avenida Arthur Bernardes, na altura do bairro Flamboyant. Dois veículos colidiram e, após o impacto, um deles capotou. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), não houve vítimas.

Marcus Pinheiro Foto: André Araújo/Show Francisco



sexta-feira, 17 de julho de 2015

Campos sedia audiência pública sobre nova ferrovia

Audiência pública acontece nesta sexta-feira no Auditório da Universidade Cândido Mendes
Foto: Filie Lemos/Campos 24 Horas


A prefeita Rosinha Garotinho participa nesta sexta-feira (17) de uma audiência pública com o objetivo de colher sugestões para o aprimoramento dos estudos com vistas à concessão da operação ferroviária da nova Estrada de Ferro (EF-118).

A audiência pública está sendo realizada na Universidade Cândido Mendes, em Campos. Também participam do encontro, o vice-governador do Espírito Santo, César Colnago, além do prefeito de Cachoeiro do Itapemirim (ES), Carlos Casteglioni, e representantes da sociedade civil organizada.

– No final desta audiência pública, conforme solicitei ao secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, vamos apresentar ao Comudes, uma pequena alteração no projeto da rodovia que ligará Campos ao Açu.

Campos24horas/Show Francisco



Homem assassinado a tiros na Baixada Campista

Crime ocorreu na noite desta quinta-feira na Linha do Limão, em Goitacazes

Um homem foi assassinado a tiros na noite desta quinta-feira (16) na Baixada Campista. O crime aconteceu, na Rua Nova, na Linha do Limão, em Goitacazes.

Trata-se de Rodrigo Rosário dos Santos, de 31 anos. Ele morava na Rua São Benedito, em Goitacazes, Rodrigo foi atingido por disparos na cabeça e morreu no local.

Não há informações sobre autoria e motivação do crime. O caso foi registrado na 134ª DP/Centro. O corpo foi removido para o Instituo Médico Legal (IML).
Campos24horas/Show Francisco



Prefeito Gegê Cantarino é alvo de ação do MP: superfaturamento

Também são acusados o irmão de Gegê, Nivaldo Cantarino; a cunhada, Maria Nilza Carvalho Pinheiro; e o engenheiro Paulo César Aziz Fontoura
 Foto: Divulgação

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) apresentou à Justiça, nesta quinta-feira (16/07), ação de improbidade administrativa contra o prefeito de Cardoso Moreira, Genivaldo Cantarino, e a secretária de Planejamento do Município, Bianca Rios Barreto Franco, em razão da compra superfaturada de um terreno pertencente à cunhada do prefeito. A ação foi proposta pelas promotorias de Tutela Coletiva do Núcleo de Itaperuna. Também são acusados o irmão de Genivaldo, Nivaldo Cantarino; a cunhada, Maria Nilza Carvalho Pinheiro; e o engenheiro Paulo César Aziz Fontoura.

De acordo com a ação, em 17 de janeiro de 2013, Nivaldo simulou a venda de um terreno de 15 hectares por R$ 65,8 mil para a própria mulher. Análise realizada pelo Grupo de Apoio aos Promotores (GAP) constatou que o Sítio São José, situado na Estrada Pão de Ló, s/nº, não possuía grande valor de mercado por se tratar de área alagadiça. Também chamou a atenção dos promotores a existência de sete ações contra Nivaldo, cinco delas de execução, que impediriam a transação. Na ação, o MP classifica a operação de venda como “fraudulenta e simulada”.

Nove meses depois da venda, no dia 1º de outubro daquele ano, a secretária de Planejamento indica a necessidade de adquirir um terreno para a construção de um conjunto habitacional e um polo da FAETEC. O local indicado é o Sítio São José. O engenheiro Paulo Fontoura foi o responsável pela avaliação do terreno, concluindo que o valor de mercado seria de R$ 301.313,17. Ainda de acordo com a ação, o laudo apresentado pelo engenheiro inclui a falsa informação de que o terreno seria isento de superfície alagadiça e aponta como benfeitorias a mão de obra para a colocação de mourões com arame farpado e até mesmo a fixação de pregos. Poucos dias depois, em novembro, a Câmara Municipal aprovou a compra do terreno através da Lei 494/13, sancionada pelo prefeito. Até o momento nada foi construído no local.

Segundo trecho da ação “jamais poderia o prefeito adquirir um imóvel da sua cunhada, ainda mais com todas as fraudes concretizadas no caso (simulação de compra e venda; simulação de busca do ‘melhor’ terreno; simulação de requisitos para o Município escolher logo o da cunhada do prefeito; sanção pelo prefeito de uma lei municipal amoral, perniciosa e que beneficiava sua cunhada; laudo superfaturado elaborado por engenheiro etc)”.

O MP também requer à Justiça a indisponibilidade de bens dos acusados para assegurar o integral ressarcimento do dano, a perda das funções públicas dos envolvidos, a suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, o pagamento de multa civil, a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais ou creditícios, entre outras medidas.
Campos24horas/Show Francisco



Ampla reconhece negociação com a prefeitura, volta atrás e religa energia

Mesmo discordando dos valores, a Prefeitura de Campos fez o pagamento de faturas e agendou reunião


(Atualizado às 19h12) – Na tarde desta quinta-feira(16), a concessionaria Ampla religou o fornecimento de energia elétrica em quatro prédios da Prefeitura de Campos. Pela manhã, o anuncio da suspensão do fornecimento de energia pegou a prefeitura de surpresa, já que algumas faturas tinham sido pagas e outras, com valores que estavam sendo contestados em razão de serem considerados abusivos, eram negociadas, inclusive com uma rodada de negociação agendada a próxima terça-feira.

No final da tarde, a Ampla admitiu que há negociações em andamento e religou a energia.

A prefeitura de Campos diz que ‘os valores cobrados pela Ampla estão sendo auditados e uma reunião está marcada para a próxima terça-feira’.

A Secretaria de Educação, a Casa de Cultura de Goitacazes, e as unidades de apoio da Secretaria de Obras e do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) ficaram sem energia por algumas horas.

Nota Prefeitura
A respeito da nota divulgada pela Ampla, a Prefeitura de Campos vem esclarecer que vinha negociando com a Ampla por discordar dos valores cobrados pela empresa e que estão sendo auditados. Mesmo discordando dos valores, a prefeitura fez o pagamento de faturas e agendou uma reunião com a diretoria da Ampla de Niterói, que será realizada em Campos na próxima terça-feira.
 Foto: arquivo Campos 24 horas/Show Francisco



quinta-feira, 16 de julho de 2015

DESTAQUE SHOW 2015, AS PERSONALIDADES NOS AGRADECIMENTOS!

Excelente profissional merece ser reconhecida com um título especial.

                                     Lalinha Paes
 Colunista Social do Jornal O Diário Campos dos Goytacazes RJ

Mais premiações e homenagens /. Quero agradecer a Júlio César Dias Melo pela homenagem - Destaque 2015

ESTE PRÊMIO É SEU!
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Adolescente de 15 anos morre afogado em Atafona

A vítima ainda chegou a ser encaminhada com vida para o Centro de Emergência, mas não resistiu e morreu
Um adolescente identificado como Wesley de Almeida Ferreira, de 15 anos, morreu após se afogar na tarde desta desta quarta-feira (15) por volta de 13h30, na praia de Atafona, em São João da Barra.

Segundo informações da polícia, Wesley se afogou na praia e recebeu os primeiros socorros do Corpo de Bombeiros. A vítima ainda chegou a ser encaminhada com vida para o Centro de Emergência, mas não resistiu e morreu.

Wesley estava na praia surfando na companhia de amigos quando se afogou.

O corpo de Wesley será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). A ocorrência será registrada na 145ª DP da cidade.
 Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas – Arquivo



Plenário da Câmara volta atrás e derruba mandatos de cinco anos



Reforma política com novas regras sendo aprovadas

O plenário da Câmara dos Deputados voltou atrás e derrubou na noite desta quarta-feira (15/07) a duração de cinco anos para os mandatos de presidente da república, governadores, prefeitos, deputados, vereadores e senadores. As matérias haviam sido aprovadas durante a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política, em primeiro turno. Com a decisão, os cargos do Executivo, deputados e vereadores retornam o mandato de quatro anos e oito anos para senadores.

Foram duas votações, na primeira foi aprovado um destaque do PMDB que retirava do texto aprovado a alteração nos mandatos do Legislativo. Por 294 votos a favor dos cinco anos e 154 contra. Para que os cinco anos fossem mantidos, eram necessário os votos de no mínimo 308 deputados.

Na segunda votação, os deputados também voltaram atrás e reduziram, por 363 votos favor e 68 contra, o tempo de mandato, de cinco para quatro anos, para presidente da República, governadores e prefeitos.

Nesta quarta-feira, durante a votação das emendas ao texto aprovado em segundo turno, uma emenda apresentada pelo líder do DEM, Mendonça Filho (PE), tentou restabelecer a reeleição para presidente da República, mas foi rejeitada pelos deputados.

Um dos temas mais polêmicos no debate da reforma política, a que trata do financiamento de campanha por empresas, dividiu mais uma vez o plenário. Um destaque do PT e do PPS pretendia excluir do texto a possibilidade de empresas fazerem doações a partidos políticos.

Para o deputado Henrique Fontana (PT-RS), o fim do financiamento de pessoas jurídicas para campanhas eleitorais deveria ter sido votado hoje. “Quem quer manter empresa financiando eleições tem que colocar 308 votos no segundo turno e não fazer uma manobra regimental para impedir a votação que vai decidir se vai ter empresa ou não no financiamento eleitoral brasileiro”, disse.

Mas um questionamento do líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), sobre a validade do destaque, resultou no cancelamento da sessão e, consequentemente, no adiamento da decisão para agosto.

Já o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que precisa de mais tempo para ter segurança jurídica a fim de votar as emendas restantes. “Eu preciso decidir com segurança. Todas as decisões que tomei, regimentais, aqui, foram todas confirmadas pelo Poder Judiciário, não posso correr o risco de tomar uma decisão que eu possa sofrer contestação e não ganhar”.

Fundo Partidário e tempo de TV
O Senado votou em sessão de esforço concentrado, projetos referentes à reforma política. A meta apresentada foi de votar ainda nesta quarta-feira (15/07)sete projetos sobre os quais existe acordo entre as duas Casas do Congresso, de modo a garantir rapidez também na aprovação das matérias pelos senadores. Um deles impõe cláusula de barreira para acesso dos partidos políticos ao Fundo Partidário e tempo de televisão.

O texto estabelece que para terem direito ao tempo de rádio e televisão os partidos deverão ter diretórios permanentes em 10% dos municípios e em mais da metade dos estados até 2018 e, até 2022, em 20% dos municípios e em dois terços dos estados. As mesmas regras valerão para o acesso aos recursos do Fundo Partidário.

Outra proposição aprovada, é a que estabelece um período de quarentena de dois anos para que membros do Judiciário e do Ministério Público possam concorrer a cargos eletivos. Na Comissão Especial, que analisou previamente os projetos da reforma política, foi discutida a proposta de que a quarentena fosse de quatro anos, mas não houve acordo, e o texto enviado ao plenário estabeleceu o prazo de dois anos.

O plenário aprovou ainda projeto que prevê a possibilidade de afastamento de prefeitos, vereadores e deputados estaduais que respondam a processos eleitorais. No entanto, eles só poderão ter o mandato cassado por decisão colegiada, não mais por decisão monocrática de um juiz.

Mais cedo, os senadores haviam aprovado projeto que estabelece novas regras para a contagem de votos no regime de coligações partidárias. Pelo texto, os partidos podem se coligar, mas os votos de um candidato que excederem o quociente eleitoral só poderão ser usados para eleger outro candidato da mesma legenda.

Todas as matérias aprovadas seguem para análise da Câmara dos Deputados. A expectativa é que elas sejam aprovadas no Senado até setembro, para que possam valer nas eleições do ano que vem.

Reportagem: Redação /Fonte ABr/Jefferson Rudy / Ascom



quarta-feira, 15 de julho de 2015

Rosinha e Chicão são cassados, mas recorrem no cargo


Por decisão do juiz da 99ª Zona Eleitoral (ZE) de Campos, Luiz Alfredo Carvalho Júnior, disponibilizada hoje no site da Justiça Eleitoral, foram cassados os mandatos da prefeita Rosinha Garotinho (PR) e seu vice, Chicão de Oliveira (PP), tornando-os ainda inelegíveis por 8 anos, a contar de 2012. A sentença não tem efeitos imediatos, ou seja, Rosinha permanece no cargo até o julgamento dos recursos que eventualmente foram interpostos. Em resumo, o juiz entendeu que os Réus abusaram do poder político e econômico, ao realizarem, às vésperas das eleições, a contratação de milhares de servidores temporários, através do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda).

Também foram condenados e declarados inelegíveis, as seguintes pessoas: Joilza Rangel Abreu, Izaura Colodete Antonio de Sá Freire, Magno Prisco Pereira Neves, Patricia Cordeiro Alves, Marcelo Neves barreto, Ana Lúcia Sanguedo Boynard Mendonça, Geraldo Augusto Pinto Venâncio e Cesar Palma de Salles Ferreira. Além da cassação do mandato e declaração de inelegibilidade, os réus foram condenados a pagar, cada um, multa de 15.000 Ufir.

Em sua sentença, o juiz destacou:
“Ora, o objetivo axiológico da norma eleitoral é de combater ações governamentais rotuladas como ‘urgentes ou inadiáveis’ mas que, em verdade, se prestam como subterfúgio para garantir a perpetuação no poder e não podem encontrar limitação temporal de 3 meses, como se inclina acertadamente o TSE.

“Veja o gravíssimo caso concreto que desencadeou estes autos, ainda que se considere véspera do período vedado, caracteriza-se de insofismável não razoabilidade que a Administração Pública contrate 1.166 pessoas e isto demonstre uma eficiente gestão pública ao invés de revelar intuito estritamente eleitoreiro.

“A investigada Sra. Prefeita, aproveitando-se de sua condição de Chefe do Executivo perpetrou flagrante uso da máquina administrativa, notadamente de seus recursos e estrutura funcional, para, lograr benefício individual, representado pela instituição do Regime de Contratação de Pessoal por Tempo Determinado (REDA), a fim de contratar cerca de 1.166 trabalhadores em ano eleitoral, abusando de sua autoridade e repercutindo, assim, em violação à igualdade de condições entre os candidatos das eleições de 2012 e, com isto, malversando a lisura e a normalidade do pleito”

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi movida pelo PRP e pelo seu ex-candidato a prefeito de Campos, José Geraldo Moreira Chaves, que teve José Paes Neto como seu advogado.
Fmanhã/Show Francisco