Polícia Federal conseguiu emails que podem complicar Cabral e Pezão
Mesmo com suas constas aprovada pelo Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro( a aprovação ocorreu nesta quarta-feira), o governador Luiz Fernando Pezão e seu antecessor Sérgio Cabral, ambos do PMDB, não fizeram festa, ou seja, não comentaram a decisão. Isso porque ambos continuam sendo investigados em um inquérito no Superior Tribunal de Justiça(STJ), no âmbito da Lava Jato.
A abertura da investigação tem como base um depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Segundo o delator, Cabral teria recebido 30 milhões de reais oriundos de desvios no mesmo Comperj citado no email. O dinheiro teria como destino sua campanha à reeleição de 2010. São alvo da investigação, além de Cabral, o atual governador Luiz Fernando Pezão e o ex-chefe da Casa Civil Regis Fitchner.
Além de embasar o pedido de prisão do presidente da companhia, Marcelo Odebrecht, os e-mails em posse na Polícia Federal, na visão dos investigadores, confirmam a participação da maior empreiteira da América Latina no cartel de empreiteiras a atuar na Petrobras. O material foi arrecadado ainda na fase da 7 da Lava Jato, denominada Juízo Final, quando a força tarefa realizou uma busca e apreensão da sede da empresa e nos escritórios dos diretores Márcio Faria e Rogério Araújo.
Campos 24 Horas/Show Francisco
Mesmo com suas constas aprovada pelo Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro( a aprovação ocorreu nesta quarta-feira), o governador Luiz Fernando Pezão e seu antecessor Sérgio Cabral, ambos do PMDB, não fizeram festa, ou seja, não comentaram a decisão. Isso porque ambos continuam sendo investigados em um inquérito no Superior Tribunal de Justiça(STJ), no âmbito da Lava Jato.
A abertura da investigação tem como base um depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Segundo o delator, Cabral teria recebido 30 milhões de reais oriundos de desvios no mesmo Comperj citado no email. O dinheiro teria como destino sua campanha à reeleição de 2010. São alvo da investigação, além de Cabral, o atual governador Luiz Fernando Pezão e o ex-chefe da Casa Civil Regis Fitchner.
Além de embasar o pedido de prisão do presidente da companhia, Marcelo Odebrecht, os e-mails em posse na Polícia Federal, na visão dos investigadores, confirmam a participação da maior empreiteira da América Latina no cartel de empreiteiras a atuar na Petrobras. O material foi arrecadado ainda na fase da 7 da Lava Jato, denominada Juízo Final, quando a força tarefa realizou uma busca e apreensão da sede da empresa e nos escritórios dos diretores Márcio Faria e Rogério Araújo.
Campos 24 Horas/Show Francisco