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sábado, 12 de setembro de 2015
Atafona Praia Clube agora só na memória
Falar do Atafona Praia Clube é para sanjoanenses, veranistas e apaixonados pelo místico litoral de “águas douradas” relembrar bons momentos do Carnaval, os banhos de piscina no fim de tarde, a infância e a juventude. Histórias que agora não têm mais uma referência física. A Defesa Civil de São João da Barra demoliu ontem o que restou do clube, após sofrer investidas do mar, que há décadas castiga o balneário. No mesmo dia, a Defesa Civil derrubou a estrutura do imóvel da família do jornalista, já falecido, Hervé Salgado, que desde fevereiro estava inclinada devido à força das ondas. A notícia da demolição gerou várias manifestações saudosistas nas redes sociais.
A demolição do clube foi anunciada desde março, no Diário Oficial do dia 7. A coordenadoria municipal de Defesa Civil determinou a interdição do imóvel e intimou os proprietários a demolir as edificações no prazo de uma semana. Como ninguém apareceu para demolição, a Defesa Civil acionou o Ministério Público Estadual (MPE) e pediu autorização para fazer o serviço. Em maio, o MPE emitiu documento de nada a opor. “O prédio podia desabar e muitos curiosos visitavam o espaço. Outro risco eram pessoas invadirem para fazer o local de moradia, como já havia acontecido. Todo o processo foi baseado em inspeções que constataram a real necessidade da demolição”, explicou o coordenador da Defesa Civil, Adriano Assis.
Apesar de considerar necessária a intervenção, o sentimento entre moradores de Atafona foi de tristeza com a demolição do clube. “Uma época muito feliz se finda. Verões inesquecíveis, festa das minhas crianças e de um monte delas. Um pedaço de Atafona que se foi e com ele muitos sonhos, muitas alegrias. Saudades e lembranças”, relatou a professora e ex-diretora do Colégio Estadual Dr. Newton Alves, de Atafona, Cecília Mello.
O estilista Nelcimar Pires usou sua conta em uma rede social para registrar o fim do Atafona Praia Clube e comentou: “Muita tristeza em ver uma linda história terminar assim. Momentos maravilhosos passei neste clube em Atafona. Quantos bailes de Carnaval... Enfim, tudo passa”. Jovem morador de Atafona, Vinícios Pereira também registrou com fotos nas redes sociais o momento da derrubada. “Infância e juventude vividas nesse lugar. Vai ficar somente na lembrança. Muito triste”.
O avanço do mar castiga a praia de Atafona desde a década de 1970 e já levou mais de 15 ruas e inúmeros imóveis. O clube — que já foi distante do litoral — está desativado há, pelo menos, sete anos, após parte da estrutura ser derrubada pela força das ondas. O prefeito de São João da Barra, José Amaro Martins de Souza, Neco (PMDB), já apresentou um projeto elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH) para recuperação da orla. Neste ano ainda, o prefeito esteve em Brasília para buscar com parlamentares da região emendas que possam financiar a execução futura do projeto de contenção do mar.
A demolição do clube foi anunciada desde março, no Diário Oficial do dia 7. A coordenadoria municipal de Defesa Civil determinou a interdição do imóvel e intimou os proprietários a demolir as edificações no prazo de uma semana. Como ninguém apareceu para demolição, a Defesa Civil acionou o Ministério Público Estadual (MPE) e pediu autorização para fazer o serviço. Em maio, o MPE emitiu documento de nada a opor. “O prédio podia desabar e muitos curiosos visitavam o espaço. Outro risco eram pessoas invadirem para fazer o local de moradia, como já havia acontecido. Todo o processo foi baseado em inspeções que constataram a real necessidade da demolição”, explicou o coordenador da Defesa Civil, Adriano Assis.
Apesar de considerar necessária a intervenção, o sentimento entre moradores de Atafona foi de tristeza com a demolição do clube. “Uma época muito feliz se finda. Verões inesquecíveis, festa das minhas crianças e de um monte delas. Um pedaço de Atafona que se foi e com ele muitos sonhos, muitas alegrias. Saudades e lembranças”, relatou a professora e ex-diretora do Colégio Estadual Dr. Newton Alves, de Atafona, Cecília Mello.
O estilista Nelcimar Pires usou sua conta em uma rede social para registrar o fim do Atafona Praia Clube e comentou: “Muita tristeza em ver uma linda história terminar assim. Momentos maravilhosos passei neste clube em Atafona. Quantos bailes de Carnaval... Enfim, tudo passa”. Jovem morador de Atafona, Vinícios Pereira também registrou com fotos nas redes sociais o momento da derrubada. “Infância e juventude vividas nesse lugar. Vai ficar somente na lembrança. Muito triste”.
O avanço do mar castiga a praia de Atafona desde a década de 1970 e já levou mais de 15 ruas e inúmeros imóveis. O clube — que já foi distante do litoral — está desativado há, pelo menos, sete anos, após parte da estrutura ser derrubada pela força das ondas. O prefeito de São João da Barra, José Amaro Martins de Souza, Neco (PMDB), já apresentou um projeto elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH) para recuperação da orla. Neste ano ainda, o prefeito esteve em Brasília para buscar com parlamentares da região emendas que possam financiar a execução futura do projeto de contenção do mar.
Arnaldo Neto/Fmanha/Show Francisco
Menina com bala na cabeça conseguiu consultas após reportagem, diz tia
Diretor do HGG comentou o caso depois de matéria no Terceira Via. Criança foi vítima de bala perdida
Na tarde da última quarta-feira (9), a reportagem do Terceira Via conversou com parentes da menina Raquel Couto - que estavam com dificuldades em conseguir tratamento médico para a criança. Raquel, de seis anos, foi vítima de uma bala perdida e a família chegou a entrar na Justiça para conseguir os atendimentos necessários. A criança permanece com a bala alojada na cabeça e apresenta sequelas. Nesta sexta, o diretor do Hospital Geral de Guarus (HGG) – onde a família teve dificuldades para o atendimento – comentou o caso na fanpage do Terceira Via, na postagem da notícia.
“Prezados, penso estar havendo um mal entendido. A paciente Raquel Couto tem sido atendida no Serviço de Reabilitação do HGG, com agendamento em fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional. Já foi atendida por neurologista em 31/8 e tem consulta agendada para essa especialidade em 14/9 e para toda equipe multidisciplinar para o mês de setembro. A mãe de Raquel, D. Greice está ciente desse plano terapêutico. A Direção do HGG está solidária à luta de Raquel e coloca-se à disposição para o que for necessário. Obrigado!”, postou o diretor Wilson Cabral.
Após a resposta do médico, a reportagem voltou a conversar com Aline Couto, tia da Raquel que havia relatado a situação da criança. Segundo ela, as informações passadas pelo diretor da unidade estão corretas, mas o problema somente foi solucionado depois que a reportagem do Terceira Via foi publicada.
“Como eu havia falado, a Raquel tinha sido consultada no final de agosto, mas não estávamos conseguindo marcar a nova consulta para este mês de setembro. Quando eu conversei com a reportagem, a consulta ainda não estava marcada. Depois que a matéria foi publicada, eles me ligaram e avisaram que arrumaram a vaga para a Raquel na próxima semana. Atualmente, a Raquel está com todas as consultas agendadas, mas só conseguimos isto depois da publicação da reportagem”, contou a tia da criança.
Ainda segundo Aline, duas mulheres foram à casa da mãe de Raquel na noite desta quinta-feira (10) a pedido de funcionários do hospital. “Minha irmã me contou que as mulheres foram lá e falavam com uma funcionária do HGG o tempo todo pelo telefone. Nós sabemos quem é esta funcionária. Elas pediram para a gente ‘tirar a reportagem do ar’ e falaram da vaga para a Raquel”, explicou.
Relembre a história de Raquel
Na noite de quarta-feira (29), Raquel Vitória de Souza Couto, de 6 anos, foi atingida na cabeça por uma bala perdida durante um tiroteio entre traficantes. O crime aconteceu na Rua Amorita Morales, no Parque Presidente Vargas. A menina voltava para casa, depois de sair de uma igreja em companhia da avó, que escapou dos disparos.
Dois homens passaram atirando em um grupo de pessoas. A avó de Raquel só percebeu que os barulhos eram tiros quando a neta caiu ao chão com a cabeça sangrando. Raquel foi levada para o Hospital Ferreira Machado em estado grave. Ela passou por cirurgia e ficou internada por 20 dias. A bala atingiu a testa da criança e não pôde ser retirada. O disparo afetou parte do cérebro, o que prejudicou os movimentos e a fala dela.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via tentou novo contato com o diretor do HGG, sem obter respostas. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões que forem enviadas.
Nota do editor: No jornal online Terceira Via não se retiram matérias a pedido.
Na tarde da última quarta-feira (9), a reportagem do Terceira Via conversou com parentes da menina Raquel Couto - que estavam com dificuldades em conseguir tratamento médico para a criança. Raquel, de seis anos, foi vítima de uma bala perdida e a família chegou a entrar na Justiça para conseguir os atendimentos necessários. A criança permanece com a bala alojada na cabeça e apresenta sequelas. Nesta sexta, o diretor do Hospital Geral de Guarus (HGG) – onde a família teve dificuldades para o atendimento – comentou o caso na fanpage do Terceira Via, na postagem da notícia.
“Prezados, penso estar havendo um mal entendido. A paciente Raquel Couto tem sido atendida no Serviço de Reabilitação do HGG, com agendamento em fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional. Já foi atendida por neurologista em 31/8 e tem consulta agendada para essa especialidade em 14/9 e para toda equipe multidisciplinar para o mês de setembro. A mãe de Raquel, D. Greice está ciente desse plano terapêutico. A Direção do HGG está solidária à luta de Raquel e coloca-se à disposição para o que for necessário. Obrigado!”, postou o diretor Wilson Cabral.
Após a resposta do médico, a reportagem voltou a conversar com Aline Couto, tia da Raquel que havia relatado a situação da criança. Segundo ela, as informações passadas pelo diretor da unidade estão corretas, mas o problema somente foi solucionado depois que a reportagem do Terceira Via foi publicada.
“Como eu havia falado, a Raquel tinha sido consultada no final de agosto, mas não estávamos conseguindo marcar a nova consulta para este mês de setembro. Quando eu conversei com a reportagem, a consulta ainda não estava marcada. Depois que a matéria foi publicada, eles me ligaram e avisaram que arrumaram a vaga para a Raquel na próxima semana. Atualmente, a Raquel está com todas as consultas agendadas, mas só conseguimos isto depois da publicação da reportagem”, contou a tia da criança.
Ainda segundo Aline, duas mulheres foram à casa da mãe de Raquel na noite desta quinta-feira (10) a pedido de funcionários do hospital. “Minha irmã me contou que as mulheres foram lá e falavam com uma funcionária do HGG o tempo todo pelo telefone. Nós sabemos quem é esta funcionária. Elas pediram para a gente ‘tirar a reportagem do ar’ e falaram da vaga para a Raquel”, explicou.
Relembre a história de Raquel
Na noite de quarta-feira (29), Raquel Vitória de Souza Couto, de 6 anos, foi atingida na cabeça por uma bala perdida durante um tiroteio entre traficantes. O crime aconteceu na Rua Amorita Morales, no Parque Presidente Vargas. A menina voltava para casa, depois de sair de uma igreja em companhia da avó, que escapou dos disparos.
Dois homens passaram atirando em um grupo de pessoas. A avó de Raquel só percebeu que os barulhos eram tiros quando a neta caiu ao chão com a cabeça sangrando. Raquel foi levada para o Hospital Ferreira Machado em estado grave. Ela passou por cirurgia e ficou internada por 20 dias. A bala atingiu a testa da criança e não pôde ser retirada. O disparo afetou parte do cérebro, o que prejudicou os movimentos e a fala dela.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via tentou novo contato com o diretor do HGG, sem obter respostas. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões que forem enviadas.
Nota do editor: No jornal online Terceira Via não se retiram matérias a pedido.
Terceira Via/Show Francisco
Mulher fica ferida após colisão na Formosa
Acidente ocorreu por volta das 20h desta sexta-feira no cruzamento da Formosa com Carlos de Lacerda
Uma mulher ficou ferida após uma colisão por volta das 20h desta sexta-feira (11) no cruzamento da Rua Tenente Coronel Cardoso, conhecida como Formosa, com Carlos de Lacerda, no Centro de Campos.
A vítima, de aproximadamente 30 anos, conduzia uma moto ‘cinquentinha’ quando foi atingida por um Corolla de cor prata conduzido pela enfermeira identificada apenas como Roberta, de 35 anos, que nada sofreu. A mulher estava sem bolsa e sem nenhum documento.
Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Ferreira Machado (HFM) inconsciente.
O trânsito precisou ser desvia por outra rua. As causas do acidente não foram divulgadas.
A vítima, de aproximadamente 30 anos, conduzia uma moto ‘cinquentinha’ quando foi atingida por um Corolla de cor prata conduzido pela enfermeira identificada apenas como Roberta, de 35 anos, que nada sofreu. A mulher estava sem bolsa e sem nenhum documento.
Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Ferreira Machado (HFM) inconsciente.
O trânsito precisou ser desvia por outra rua. As causas do acidente não foram divulgadas.
Foto: Ísis Rodrigues/Campos 24 Horas/Show Francisco
Homem é assassinado no Parque São José
Vítima estava trajando uniforme de uma transportadora quando foi alvejada a tiros
Um homem identificado como Jorge Wallace Silva Souza, de 31 anos, foi executado a tiros no início da noite desta sexta-feira (11) por volta das 18h, na rua Oscar Pereira da Silva, no Parque São José, em Guarus, Campos. Jorge morava no Parque Cidade Luz
A polícia ainda não s.abe autoria nem mesmo motivação do crime. No local, a lei do silêncio imperou e ninguém quis dar detalhes do homicídio. A vítima teria saído de seu serviço e estava trajando uniforme de uma transportadora quando foi abatido a tiros.
A polícia faz buscas para capturar os autores do crime, mas até a publicação desta matéria ninguém havia sido preso.
O corpo será removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros ao Instituto Médico Legal (IML) onde passará por exame de necropsia.
Jorge morava no Parque Cidade Luz. O crime será investigado na 146ª DP/Guarus.
A polícia ainda não s.abe autoria nem mesmo motivação do crime. No local, a lei do silêncio imperou e ninguém quis dar detalhes do homicídio. A vítima teria saído de seu serviço e estava trajando uniforme de uma transportadora quando foi abatido a tiros.
A polícia faz buscas para capturar os autores do crime, mas até a publicação desta matéria ninguém havia sido preso.
O corpo será removido pelo rabecão do Corpo de Bombeiros ao Instituto Médico Legal (IML) onde passará por exame de necropsia.
Jorge morava no Parque Cidade Luz. O crime será investigado na 146ª DP/Guarus.
Foto: Filipe Lemos/ Campos 24 Horas/Show Francisco
Petroleiros: assembleias para definir greve
A categoria está em estado de greve há cerca de dois meses
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Após sucessivos adiamentos da greve marcada para a última sexta-feira, os sindicatos de trabalhadores da Petrobrás agendaram uma série de assembleias com os funcionários da estatal e suas subsidiárias até a próxima segunda-feira para redefinir o calendário de mobilização. A categoria está em estado de greve há cerca de dois meses, e já protocolou na estatal documento em que convoca greve por tempo indeterminado. A data de paralisação, entretanto, ainda é mantida em sigilo pelos sindicatos.
O Sindicato de Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro NF) agendou para esta sexta-feira, 11, a assembleia para avaliar “indicativo de aprovação de realização de greve por tempo indeterminado, a começar a qualquer momento, em data a ser definida pela Federação Única dos Petroleiros (FUP)”. Já o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Petróleo de Pernambuco e Paraíba (Sindipetro PE/PB) agendou para a próxima segunda-feira a assembleia com cerca de 800 funcionários da estatal. A previsão é que o movimento atinja a Refinaria Abreu e Lima e o Terminal Aquaviário da Transpetro.
O Sindicato de Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro NF) agendou para esta sexta-feira, 11, a assembleia para avaliar “indicativo de aprovação de realização de greve por tempo indeterminado, a começar a qualquer momento, em data a ser definida pela Federação Única dos Petroleiros (FUP)”. Já o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Petróleo de Pernambuco e Paraíba (Sindipetro PE/PB) agendou para a próxima segunda-feira a assembleia com cerca de 800 funcionários da estatal. A previsão é que o movimento atinja a Refinaria Abreu e Lima e o Terminal Aquaviário da Transpetro.
Show Francisco
PM escapa ilesa após capotamento na BR-356
Acidente ocorreu por volta das 4h deste sábado, próximo a Martins Laje
Uma policial militar saiu praticamente ilesa de um capotamento por volta das 4h deste sábado (12) na BR-356, que liga Campos a São João da Barra., próximo a Martins Laje, em Campos.
De acordo com as primeiras informações, a soldado do 8º BPM, conduzia um veículo Cobalt quando capotou duas vezes. No momento do acidente chovia bastante. Ela conseguiu sair do veículo e pedir ajuda às margens da BR. O carro ficou destruído.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e a vítima foi levada para o Hospital Ferreira Machado (HFM) consciente, sem ferimentos graves. A Polícia Rodoviária Federal também esteve no local.
Uma policial militar saiu praticamente ilesa de um capotamento por volta das 4h deste sábado (12) na BR-356, que liga Campos a São João da Barra., próximo a Martins Laje, em Campos.
De acordo com as primeiras informações, a soldado do 8º BPM, conduzia um veículo Cobalt quando capotou duas vezes. No momento do acidente chovia bastante. Ela conseguiu sair do veículo e pedir ajuda às margens da BR. O carro ficou destruído.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e a vítima foi levada para o Hospital Ferreira Machado (HFM) consciente, sem ferimentos graves. A Polícia Rodoviária Federal também esteve no local.
Foto: Campos 24 Horas/Show Francisco
Bandidos armados fazem reféns e roubam dinheiro em areal
Assalto ocorreu no Areal Anastácia, às margens da BR-356. Imagens das câmeras de monitoramento serão analisadas
Dois bandidos armados de revólveres fizeram funcionários da empresa Areal Anastácia reféns e fugiram levando um valor em dinheiro que ainda não foi divulgado. O assalto ocorreu na sede da empresa, na tarde desta sexta-feira (11), às margens da BR-356, na rua Adão Manoel Pereira Nunes, no Parque Aldeia, em Guarus, Campos.
A polícia informou que os bandidos chegaram ao local por volta das 17h30 e exigiram que os funcionários da empresa permanecessem de cabeça baixa.
Os bandidos, que estavam encapuzados, fugiram levando toda a movimentação do dia, além de pertences dos funcionários. As imagens das câmeras de segurança serão analisadas para, possivelmente, identificar os suspeitos.
A ocorrência será investigada na 146ª DP/Guarus.
A polícia informou que os bandidos chegaram ao local por volta das 17h30 e exigiram que os funcionários da empresa permanecessem de cabeça baixa.
Os bandidos, que estavam encapuzados, fugiram levando toda a movimentação do dia, além de pertences dos funcionários. As imagens das câmeras de segurança serão analisadas para, possivelmente, identificar os suspeitos.
A ocorrência será investigada na 146ª DP/Guarus.
Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas/Show Francisco
Caminhão bate em táxi, tomba e interdita BR-101 por duas horas
Carga foi saqueada após acidente perto do Shopping Boulevard
Um caminhão carregado com 700 caixas de banana bateu em um táxi, modelo Prisma, e tombou no final da noite deste sexta-feira(11), no trecho urbano da BR-101(Estrada do Contorno), no Parque Rodoviário, em Campos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo seguia em direção ao Rio de Janeiro, quando um carro que saía do condômino Recanto das Palmeiras fez uma manobra não permitida. Para não bater, o motorista do caminhão invadiu a contramão,e atingiu a lateral de um taxi e tombou. A carga do caminhão foi saqueada e a rodovia ficou com as duas pistas fechadas por mais de duas horas. Apesar da violência do acidente, não houve feridos.
O caminhão, com placa de Iconha(ES), era dirigido por Alex de Paula, de 27 anos. Segundo ele, saiu de Iconha e iria descarregar no Ceasa do Rio. Já o motorista do taxi, com placa de Campos, Bruno Soares Bastos, de 32 anos, carregava um passageiro, e disse ao Campos 24 Horas que viu a manobra do motorista que saiu do Recanto das Palmeiras, e percebeu que o motorista do caminhão deu um golpe de direção. Segundo ele, foi tudo muito rápido, e não teve como evitar o acidente.
As duas pistas da rodovia ficaram fechadas por cerca de 3 horas e houve grande congestionamento. A pista foi liberada por volta das 2h.
As duas pistas da rodovia ficaram fechadas por cerca de 3 horas e houve grande congestionamento. A pista foi liberada por volta das 2h.
Foto: Fabiano Venâncio / Campos 24 Horas/Show Francisco
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