Em grave crise financeira, o governo do Rio vem buscando alternativas para conseguir pagar os salários e o 13º do funcionalismo
Foto: Divulgação
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A União bloqueou R$ 170 milhões das contas do governo do Rio por atraso no pagamento de parcelas da dívida do Estado. Com a medida, o Rio fica impedido de realizar qualquer pagamento até que o valor devido à União seja quitado. Em grave crise financeira, o governo do Rio vem buscando alternativas para conseguir pagar os salários e o 13º do funcionalismo.
Na última sexta(4), anunciou um pacote de medidas para tentar reequilibrar as contas, mas com efeitos só a partir de 2017.
O pacote amplia para 30% a contribuição previdenciária de servidores e aposentados, aumenta impostos e corta secretarias.
Parte das medidas, porém, depende de votação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Em entrevista à Globonews na tarde desta segunda (7), o governador Luiz Fernando Pezão disse que o estado não tem um plano B, mas admitiu que as propostas podem ser revistas na Alerj.
“Se aparecer no Parlamento outras medidas que não penalizem tanto a população, aceito de bom grado”, afirmou.
Ele disse que continua correndo atrás de receitas extraordinárias para fechar o rombo,que este ano chega a R$ 17,5 bilhões, mas criticou “juízes de primeira instância” que têm proferido decisões para arrestar recursos do estado para o pagamento do funcionalismo de outros poderes.
Na última sexta(4), anunciou um pacote de medidas para tentar reequilibrar as contas, mas com efeitos só a partir de 2017.
O pacote amplia para 30% a contribuição previdenciária de servidores e aposentados, aumenta impostos e corta secretarias.
Parte das medidas, porém, depende de votação na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Em entrevista à Globonews na tarde desta segunda (7), o governador Luiz Fernando Pezão disse que o estado não tem um plano B, mas admitiu que as propostas podem ser revistas na Alerj.
“Se aparecer no Parlamento outras medidas que não penalizem tanto a população, aceito de bom grado”, afirmou.
Ele disse que continua correndo atrás de receitas extraordinárias para fechar o rombo,que este ano chega a R$ 17,5 bilhões, mas criticou “juízes de primeira instância” que têm proferido decisões para arrestar recursos do estado para o pagamento do funcionalismo de outros poderes.
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