Problema que afeta os campistas promete ser resolvido pela prefeitura

O trânsito é uma das áreas que mais impõem desafios ao governo municipal em Campos. Congestionamentos em horários de pico, dificuldades para o tráfego de ciclistas, falta de terminais de integração para ônibus e vans, semáforos antigos e necessidade de planejamento do tráfego são pontos sobre os quais estão se debruçando o Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) e a secretaria municipal de Planejamento Urbano, Mobilidade e Meio Ambiente. O objetivo é elaborar um projeto que atenda às necessidades da população também à longo prazo. Com mudanças pontuais, como a implantação do Corredor Norte Sul, a expectativa é de que, gradativamente, o trânsito na área central da cidade comece a ganhar mais fluidez.
O Corredor Norte Sul, que compreende a criação de dois corredores de tráfego, começou a funcionar em abril. Desde então, o fluxo na rua dos Goitacazes acontece no sentido da avenida 28 de Março para a Ponte da Lapa. Já a rua Marechal Floriano passou a ter sentido da Beira Rio para a avenida 28 de Março.

Terminal rodoviário urbano
Motoristas que trafegam pela avenida 28 de Março no sentido Penha-Centro, ou com destino aos bairros da Lapa e Guarus, podem acessar o novo Corredor de Tráfego. No sentido contrário, motoristas que trafegarem pela margem do Rio Paraíba do Sul, na região do Centro, com destino à avenida 28 de Março, podem acessar a rua Marechal Floriano (antiga Ouvidor).
De acordo com o subsecretário de Planejamento Urbano, Mobilidade e Meio Ambiente, Sérgio Mansur, após a implantação desta primeira etapa com sucesso, outras mudanças estão em estudo, todas visando a fluidez do trânsito. Entre elas, estão a alteração no sentido de dez ruas no Parque Tamandaré. “No início, esse tipo de alteração pode parecer complicada até que as pessoas se habituem aos novos percursos. Mas, com o passar do tempo, as coisas se acomodam. Hoje, por exemplo, as pessoas compreenderam como o Corredor Norte-Sul melhorou o tráfego”, comenta Mansur.
O subsecretário afirma, também, que a Prefeitura tenta tirar do papel um antigo projeto que cria um novo acesso à cidade e iniciativas que vão melhorar facilitar o deslocamento dentro do Município.
“Estamos aguardando a licitação da abertura do Acesso Nordeste, que é uma obra muito importante, pela qual já esperamos quase 20 anos e que dependia da liberação da Ferrovia Centro Atlântica e agora, com essa autorização, nós vamos interligar diretamente a avenida José Carlos Pereira Pinto com a BR-101, criando uma nova alternativa de acesso à cidade. Na prática, o motorista que vem por exemplo, de Travessão, indo para o Porto do Açu, ou para Farol, poderá acessar a José Carlos Pereira Pinto e seguir pela Ponte da Lapa, sem precisar acessar a Ponte General Dutra. Dentro desse projeto, também vamos interligar a Zuza Mota, com a José Carlos Pereira Pinto, com isso, nós vamos aumentar a permeabilidade da malha viária”, explica.

Motoristas que trafegam pela avenida 28 de Março no sentido Penha-Centro, ou com destino aos bairros da Lapa e Guarus, podem acessar o novo Corredor de Tráfego. No sentido contrário, motoristas que trafegarem pela margem do Rio Paraíba do Sul, na região do Centro, com destino à avenida 28 de Março, podem acessar a rua Marechal Floriano (antiga Ouvidor).
De acordo com o subsecretário de Planejamento Urbano, Mobilidade e Meio Ambiente, Sérgio Mansur, após a implantação desta primeira etapa com sucesso, outras mudanças estão em estudo, todas visando a fluidez do trânsito. Entre elas, estão a alteração no sentido de dez ruas no Parque Tamandaré. “No início, esse tipo de alteração pode parecer complicada até que as pessoas se habituem aos novos percursos. Mas, com o passar do tempo, as coisas se acomodam. Hoje, por exemplo, as pessoas compreenderam como o Corredor Norte-Sul melhorou o tráfego”, comenta Mansur.
O subsecretário afirma, também, que a Prefeitura tenta tirar do papel um antigo projeto que cria um novo acesso à cidade e iniciativas que vão melhorar facilitar o deslocamento dentro do Município.
“Estamos aguardando a licitação da abertura do Acesso Nordeste, que é uma obra muito importante, pela qual já esperamos quase 20 anos e que dependia da liberação da Ferrovia Centro Atlântica e agora, com essa autorização, nós vamos interligar diretamente a avenida José Carlos Pereira Pinto com a BR-101, criando uma nova alternativa de acesso à cidade. Na prática, o motorista que vem por exemplo, de Travessão, indo para o Porto do Açu, ou para Farol, poderá acessar a José Carlos Pereira Pinto e seguir pela Ponte da Lapa, sem precisar acessar a Ponte General Dutra. Dentro desse projeto, também vamos interligar a Zuza Mota, com a José Carlos Pereira Pinto, com isso, nós vamos aumentar a permeabilidade da malha viária”, explica.

Mudanças já implementadas na área central
Para o ano de 2023, está previsto o início das obras na avenida Nossa Senhora do Carmo, que vai ligar a Avenida Presidente Kennedy, no Jóquei, à avenida Artur Bernardes. O projeto está na fase de desapropriações, na Procuradoria Geral do Município. Depois disso, passa por revisão de orçamento e vai para licitação.
O município também está ampliando sua malha cicloviária, que é composta por ciclovias (29,91 quilômetros), ciclofaixas (16,82 quilômetros) e ciclorrotas (1,96 quilômetro) de calçada compartilhada (1,51 quilômetro), totalizando 50,19 quilômetros. Após o término das obras de recapeamento na avenida Tenente Coronel Cardoso, esse número vai ser ampliado, com a criação de ciclofaixa também nesta avenida.
Fim dos alagamentos na José Alves de Azevedo
Os alagamentos na área central causam transtornos principalmente ao trânsito em períodos chuvosos. Mansur afirma, no entanto, que a Prefeitura vem atuando para resolver o problema. “Na rua Alvarenga Filho, por exemplo, conseguimos resolver. Fizemos uma obra e acabou o alagamento. Agora, estamos na região da Pelinca, onde há alagamento constante. Detectamos dois pontos de obstrução na rede de águas pluviais e, na próxima semana, vamos abrir esses pontos para verificar o que está impedindo a passagem da água até a galeria da Rua do Barão”, explica o subsecretário, informando que a equipe da pasta também trabalha em projetos para solucionar o problema na região do Parque Tamandaré.
O vice-presidente do IMTT, Davi Alcântara, diz que um dos pontos de maior vulnerabilidade no período das chuvas é a avenida José Alves de Azevedo, no trecho em frente ao Mercado Municipal, onde funciona provisoriamente o Shopping Popular Michel Haddad. Já existiu uma lagoa no local, que alaga em praticamente todas as chuvas fortes que ocorrem. “Estamos estudando, assim que o camelódromo sair dali e retornar ao lugar original, fazer uma bacia de acumulação naquele local. É um grande reservatório, onde a água possa ficar armazenada na hora da chuva forte e depois vá escoando”, explica.

Semáforos inteligentes
Atualmente, os 116 semáforos existentes na cidade não se comunicam, isto é, não funcionam em consonância e não são capazes de responder à demanda do tráfego em tempo real. A solução será a implantação de semáforos inteligentes. “O processo licitatório está em fase final. Ainda em novembro já devemos receber os novos equipamentos e vamos montar uma central de monitoramento. Esses sinais funcionam da seguinte forma: eles lêem a quantidade de veículos por cruzamento e como, são interligados, vão se ajustando automaticamente, para dar mais fluidez ao trânsito”, explica Davi Alcântara.
Estações de Integração
Para atender aos usuários do transporte público, estão sendo construídas três Estações de Integração no município: uma em Donana, uma em Ururaí e outra no Canaã. As obras dos terminais já foram licitadas e o licenciamento ambiental já está sendo concluído, para o início das obras. Além das áreas de embarque e desembarque, as estações possuem banheiros, inclusive com acessibilidade, fraldário, bicicletário e sala de monitoramento. Também está prevista a instalação de painéis com horários de todos os coletivos.

Vaga Certa
O Vaga Certa é o estacionamento rotativo, que deve começar a funcionar a partir de janeiro, nas ruas centrais de Campos. Estão previstas 3,5 mil vagas para automóveis e 500 para motocicletas, a um custo de R$ 2 e R$ 1 a hora, respectivamente. Caso motos sejam estacionadas em vagas destinadas a automóveis, será cobrado o valor de R$ 4. O serviço será operado por uma empresa particular. De acordo com Davi Alcântara, o projeto não visa lucro, e sim rotatividade das vagas, ordenamento e viabilidade econômica. No primeiro momento, não há previsão para cobrança diária de vagas, somente da hora ou fração. O vice-presidente do IMTT também afirma que foram criadas novas vagas de carga e descarga para o comércio do Centro.
Aplicativo Taxi.Rio Cidades
Uma novidade que está em fase de testes é o aplicativo Táxi.Rio Cidades. Por meio dele, os taxistas de Campos poderão receber pedidos de corridas, que terão preços especiais ao consumidor, com previsão de descontos de 10% a 40% em relação ao preço praticado regularmente. Em março deste ano, o prefeito Wladimir Garotinho assinou um Termo de Cooperação Técnica (TCT) com a Prefeitura do Rio de Janeiro para a implantação do aplicativo. Segundo Davi Alcântara, após os testes de geolocalização terem sido realizados, agora está acontecendo a inclusão dos dados bancários dos taxistas, para que eles possam receber os pagamentos por todos os meios disponíveis.
Projeto Escola
O Projeto Escola está em fase de testes e consiste na implantação da faixa destinada a embarque e desembarque em frente às unidades de ensino que ficam em áreas de grande fluxo na cidade. O projeto está sendo elaborado com a colaboração de algumas destas escolas e depende de alguns detalhes, como a colocação de placas e sinalização das vagas, para ser finalizado.
Para o ano de 2023, está previsto o início das obras na avenida Nossa Senhora do Carmo, que vai ligar a Avenida Presidente Kennedy, no Jóquei, à avenida Artur Bernardes. O projeto está na fase de desapropriações, na Procuradoria Geral do Município. Depois disso, passa por revisão de orçamento e vai para licitação.
O município também está ampliando sua malha cicloviária, que é composta por ciclovias (29,91 quilômetros), ciclofaixas (16,82 quilômetros) e ciclorrotas (1,96 quilômetro) de calçada compartilhada (1,51 quilômetro), totalizando 50,19 quilômetros. Após o término das obras de recapeamento na avenida Tenente Coronel Cardoso, esse número vai ser ampliado, com a criação de ciclofaixa também nesta avenida.
Fim dos alagamentos na José Alves de Azevedo
Os alagamentos na área central causam transtornos principalmente ao trânsito em períodos chuvosos. Mansur afirma, no entanto, que a Prefeitura vem atuando para resolver o problema. “Na rua Alvarenga Filho, por exemplo, conseguimos resolver. Fizemos uma obra e acabou o alagamento. Agora, estamos na região da Pelinca, onde há alagamento constante. Detectamos dois pontos de obstrução na rede de águas pluviais e, na próxima semana, vamos abrir esses pontos para verificar o que está impedindo a passagem da água até a galeria da Rua do Barão”, explica o subsecretário, informando que a equipe da pasta também trabalha em projetos para solucionar o problema na região do Parque Tamandaré.
O vice-presidente do IMTT, Davi Alcântara, diz que um dos pontos de maior vulnerabilidade no período das chuvas é a avenida José Alves de Azevedo, no trecho em frente ao Mercado Municipal, onde funciona provisoriamente o Shopping Popular Michel Haddad. Já existiu uma lagoa no local, que alaga em praticamente todas as chuvas fortes que ocorrem. “Estamos estudando, assim que o camelódromo sair dali e retornar ao lugar original, fazer uma bacia de acumulação naquele local. É um grande reservatório, onde a água possa ficar armazenada na hora da chuva forte e depois vá escoando”, explica.

Semáforos inteligentes
Atualmente, os 116 semáforos existentes na cidade não se comunicam, isto é, não funcionam em consonância e não são capazes de responder à demanda do tráfego em tempo real. A solução será a implantação de semáforos inteligentes. “O processo licitatório está em fase final. Ainda em novembro já devemos receber os novos equipamentos e vamos montar uma central de monitoramento. Esses sinais funcionam da seguinte forma: eles lêem a quantidade de veículos por cruzamento e como, são interligados, vão se ajustando automaticamente, para dar mais fluidez ao trânsito”, explica Davi Alcântara.
Estações de Integração
Para atender aos usuários do transporte público, estão sendo construídas três Estações de Integração no município: uma em Donana, uma em Ururaí e outra no Canaã. As obras dos terminais já foram licitadas e o licenciamento ambiental já está sendo concluído, para o início das obras. Além das áreas de embarque e desembarque, as estações possuem banheiros, inclusive com acessibilidade, fraldário, bicicletário e sala de monitoramento. Também está prevista a instalação de painéis com horários de todos os coletivos.

Vaga Certa
O Vaga Certa é o estacionamento rotativo, que deve começar a funcionar a partir de janeiro, nas ruas centrais de Campos. Estão previstas 3,5 mil vagas para automóveis e 500 para motocicletas, a um custo de R$ 2 e R$ 1 a hora, respectivamente. Caso motos sejam estacionadas em vagas destinadas a automóveis, será cobrado o valor de R$ 4. O serviço será operado por uma empresa particular. De acordo com Davi Alcântara, o projeto não visa lucro, e sim rotatividade das vagas, ordenamento e viabilidade econômica. No primeiro momento, não há previsão para cobrança diária de vagas, somente da hora ou fração. O vice-presidente do IMTT também afirma que foram criadas novas vagas de carga e descarga para o comércio do Centro.
Aplicativo Taxi.Rio Cidades
Uma novidade que está em fase de testes é o aplicativo Táxi.Rio Cidades. Por meio dele, os taxistas de Campos poderão receber pedidos de corridas, que terão preços especiais ao consumidor, com previsão de descontos de 10% a 40% em relação ao preço praticado regularmente. Em março deste ano, o prefeito Wladimir Garotinho assinou um Termo de Cooperação Técnica (TCT) com a Prefeitura do Rio de Janeiro para a implantação do aplicativo. Segundo Davi Alcântara, após os testes de geolocalização terem sido realizados, agora está acontecendo a inclusão dos dados bancários dos taxistas, para que eles possam receber os pagamentos por todos os meios disponíveis.
Projeto Escola
O Projeto Escola está em fase de testes e consiste na implantação da faixa destinada a embarque e desembarque em frente às unidades de ensino que ficam em áreas de grande fluxo na cidade. O projeto está sendo elaborado com a colaboração de algumas destas escolas e depende de alguns detalhes, como a colocação de placas e sinalização das vagas, para ser finalizado.
Fonte:Terceira Via