Entidade luta pela manutenção do comércio local
POR CAMILLA SILVA
Foto: Josh
A Associação Comercial e Industrial de Campos (Acic) celebra na próxima quarta-feira (9) seus 132 anos de fundação. A entidade mantém sua atuação como representante de classe, realizando campanhas sociais e participando dos principais eventos econômicos da região. Atualmente, o município conta com 44.747 empresas, sendo 16.575 do setor do comércio. O presidente da Acic, Fernando Loureiro, destaca a importância econômica do setor. “Juntas, as empresas geram 60.081 empregos diretos e injetam R$ 110.470.401,73 só com a folha de pagamento de seus funcionários, o que colabora muito para impulsionar a economia local”, exemplifica engenheiro Fernando Loureiro.

Segundo Loureiro, a Acic busca caminhos junto à iniciativa privada e ao poder público para manter o comércio vivo, pois entende que em toda cidade o comércio fortalecido aquece a economia, gerando empregos e arrecadação para os cofres públicos. “Em Campos dos Goytacazes não é diferente. Mesmo com as dificuldades, o nosso setor continua sendo uma das principais fontes de emprego”, avalia.
Neste ano, a Acic aprovou a criação de 14 Conselhos Empresariais temáticos, como a implantação do Conselho Empresarial de Jovens. A entidade também realizou campanhas sociais como doação de sangue, agasalhos, brinquedos e alimentos para atender as demandas da população mais carente. Representantes da entidade estiveram presentes também em diversas pautas políticas importantes, como as audiências públicas da Lei Orçamentária Anual (LOA) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Além disso, a instituição abraçou a luta em defesa da “Ao livro Verde”, a mais antiga livraria do país, que corre o risco de ser fechada. A Acic define ainda, como um dos seus projetos, a união das entidades de classe, setoriais e clubes de serviço para a formação de um grande Conselho da Sociedade Civil, legitimado pelos demais setores para propor, atuar e cobrar soluções.
A data festiva será marcada por uma bênção presidida pelo Bispo Católico da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, Dom Fernando Rifan, na quarta-feira (9), às 19h, no auditório da Associação. Após a celebração, haverá uma apresentação, realizada pelo presidente, sobre os projetos realizados e futuros da instituição.
Histórico da associação representa mais um caso de vanguarda campista

A Associação Comercial e Industrial de Campos (Acic) celebra na próxima quarta-feira (9) seus 132 anos de fundação. A entidade mantém sua atuação como representante de classe, realizando campanhas sociais e participando dos principais eventos econômicos da região. Atualmente, o município conta com 44.747 empresas, sendo 16.575 do setor do comércio. O presidente da Acic, Fernando Loureiro, destaca a importância econômica do setor. “Juntas, as empresas geram 60.081 empregos diretos e injetam R$ 110.470.401,73 só com a folha de pagamento de seus funcionários, o que colabora muito para impulsionar a economia local”, exemplifica engenheiro Fernando Loureiro.

Segundo Loureiro, a Acic busca caminhos junto à iniciativa privada e ao poder público para manter o comércio vivo, pois entende que em toda cidade o comércio fortalecido aquece a economia, gerando empregos e arrecadação para os cofres públicos. “Em Campos dos Goytacazes não é diferente. Mesmo com as dificuldades, o nosso setor continua sendo uma das principais fontes de emprego”, avalia.
Neste ano, a Acic aprovou a criação de 14 Conselhos Empresariais temáticos, como a implantação do Conselho Empresarial de Jovens. A entidade também realizou campanhas sociais como doação de sangue, agasalhos, brinquedos e alimentos para atender as demandas da população mais carente. Representantes da entidade estiveram presentes também em diversas pautas políticas importantes, como as audiências públicas da Lei Orçamentária Anual (LOA) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Além disso, a instituição abraçou a luta em defesa da “Ao livro Verde”, a mais antiga livraria do país, que corre o risco de ser fechada. A Acic define ainda, como um dos seus projetos, a união das entidades de classe, setoriais e clubes de serviço para a formação de um grande Conselho da Sociedade Civil, legitimado pelos demais setores para propor, atuar e cobrar soluções.
A data festiva será marcada por uma bênção presidida pelo Bispo Católico da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, Dom Fernando Rifan, na quarta-feira (9), às 19h, no auditório da Associação. Após a celebração, haverá uma apresentação, realizada pelo presidente, sobre os projetos realizados e futuros da instituição.
Histórico da associação representa mais um caso de vanguarda campista

Foto: Arquivo Acic
Em 09 de agosto de 1891, um grupo de empresários campistas criou a Associação, com o objetivo de lutar pelo desenvolvimento econômico regional e buscar melhorias constantes para os setores produtivos. Seu primeiro presidente foi o comerciante e empresário Francisco José Rodrigues. Naquele período, de acordo com registros da página da Acic na internet, Campos vivia sua vocação para a vanguarda, era a quarta cidade do país em população, com 105.534 habitantes em 1890. Segundo maior produtor de açúcar do país, o município ostentava mais uma marca: renda per capita superior à média brasileira, além de uma grande desigualdade social.
Criada para exercer função associativa e principalmente aguerrida defensora dos interesses dos comerciantes, pequenos industriais, usineiros e até lavradores, a Associação Comercial de Campos (ACC), ainda sem incorporar o setor industrial, logo compraria da família Paula Barroso “o mais belo prédio instalado na Praça São Salvador”, mesmo endereço em que hoje funciona a sede. A diretoria adquiriu o imóvel por 25 Contos de Réis e antes de se instalar, em abril de 1895, promoveu reformas. “Já nos primeiros anos do novo século a associação define sua vocação de entidade classista combativa, que fomentou, em toda a sua trajetória de lutas, ideias e interferências de cunho comunitário”, ressalta em comunicado oficial.
Em 09 de agosto de 1891, um grupo de empresários campistas criou a Associação, com o objetivo de lutar pelo desenvolvimento econômico regional e buscar melhorias constantes para os setores produtivos. Seu primeiro presidente foi o comerciante e empresário Francisco José Rodrigues. Naquele período, de acordo com registros da página da Acic na internet, Campos vivia sua vocação para a vanguarda, era a quarta cidade do país em população, com 105.534 habitantes em 1890. Segundo maior produtor de açúcar do país, o município ostentava mais uma marca: renda per capita superior à média brasileira, além de uma grande desigualdade social.
Criada para exercer função associativa e principalmente aguerrida defensora dos interesses dos comerciantes, pequenos industriais, usineiros e até lavradores, a Associação Comercial de Campos (ACC), ainda sem incorporar o setor industrial, logo compraria da família Paula Barroso “o mais belo prédio instalado na Praça São Salvador”, mesmo endereço em que hoje funciona a sede. A diretoria adquiriu o imóvel por 25 Contos de Réis e antes de se instalar, em abril de 1895, promoveu reformas. “Já nos primeiros anos do novo século a associação define sua vocação de entidade classista combativa, que fomentou, em toda a sua trajetória de lutas, ideias e interferências de cunho comunitário”, ressalta em comunicado oficial.
Fonte:J3News