segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Eleição para membros do Conselho Tutelar acontecerá no próximo dia 1º de outubro

A eleição do processo seletivo para a escolha de membros do Conselho Tutelar de São Francisco de Itabapoana (SFI), referente ao mandato de 2024 a 2027, será realizada no próximo dia 1º de outubro. A votação acontecerá no Colégio Estadual São Francisco de Paula, no Centro da cidade, no período das 8 às 17h.

No total, 17 candidatos estão habilitados para concorrer. Somente podem votar eleitores do município, que necessitam levar o título e um documento oficial com foto (carteira de identidade, carteira nacional de habilitação, passaporte ou carteira de trabalho). Todo o processo será regulamentado e conduzido pelo Conselho Municipal de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMPDCA).

No dia da eleição, a Secretaria Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Humano (SMTDH) vai disponibilizar quatro ônibus para transportar os moradores até o local da votação: Barra do Itabapoana via litoral, passando por Guarixima, Buena, Coreia e Guaxindiba; Barra do Itabapoana via Praça João Pessoa, passando próximo ao Parque de Exposições, Nova Belém (antiga Carrapato) até a marquise, Ponto de Cacimbas e Centro; Gargaú, passando por Santa Clara, Sossego e São Francisco; e Imburi até o Centro
AsCom

domingo, 3 de setembro de 2023

DESTAQUE SHOW 2023: HOMENAGEADO GUILHERME GIRÓ

                          Guilherme Giró                   
Nasceu em 16 de junho em Campos dos Goytacazes, filho de Adriana GIRÓ, professora, uma mulher incrível dona de um enorme coração, 
o Jovem de 29 anos é formado em jornalismo, atuante como comunicador social e influenciador de marketing político voltado para juventude. 
GIRÓ como é popularmente conhecido se destaca no ramo de entretenimento e lazer por ser produtor de shows e de grandes concursos de belezas no município de São Francisco de Itabapoana onde realiza eventos há 14 anos em parceria com o setor público e privado, atuante também em Campos dos Goytacazes, São João da Barra e outras cidades do interior do estado do Rio de Janeiro. 
Frase que resume minha vida e costumo sempre repetir é:
“Sinto absoluto o dom de existir”.
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Casarão com história campista é polo para arquitetura no Rio

Imóvel de luxo foi propriedade da socialite Odaléa Anthunes

POR ALOYSIO BALBI
Foto: André Nazareth

No Alto do Jardim Botânico, emoldurado por uma das ruas mais tranquilas e arborizadas do Rio de Janeiro, está a imponente residência Brando Barbosa, um verdadeiro tesouro que transcende a mera arquitetura. Essa mansão é muito mais do que um simples imóvel; é o epicentro de uma história de amor e glamour que envolve uma mulher campista.


Antes mesmo de nomes como Carmem Mayrink Veiga e Lily de Carvalho Marinho se destacarem como as principais damas da sociedade carioca, um casal mais discreto já escreveria sua própria lenda. Nos anos 1960, uma jovem, que havia deixado a pacata Campos para viver com sua tia no Rio de Janeiro, caminhava pela, então calma, Avenida Atlântica de Copacabana, quando uma flecha perdida de um cupido alcançou seu coração. Seu nome era Odaléa, e o destino estava prestes a traçar um encontro que mudaria sua vida.


Naquele dia, Jorge Breno Barbosa, um engenheiro empreendedor, avistou a jovem Odaléa Anthunes enquanto passava de carro. Foi amor à primeira vista, o ponto de partida para uma jornada até hoje celebrada por quem pesquisa vidas sofisticadas. Juntos, eles construíram um legado repleto de realizações, incluindo uma icônica mansão na Rua Lopes Quintas.

Foto; André Nazareth

Odaléa, conhecida como uma anfitriã exemplar, figura entre as maiores do Rio em todos os tempos. Sua habilidade única de receber, com graça e sofisticação, não conhecia limites. Ela tinha o dom de cativar todos aqueles que cruzavam a porta de sua mansão, seja um Presidente da República, Senadores, Deputados ou Chefes de Estado. Muitos campistas até hoje não sabem que Odaléa, essa figura de elegância e requinte, era sua conterrânea.


Os jardins da mansão, com suas paisagens raras, proporcionavam um refúgio de serenidade no coração da cidade do Rio. A vista para o Cristo Redentor, o mais emblemático cartão-postal do país, adiciona um toque de magia à atmosfera. Mas, o que tornava este lugar verdadeiramente notável é o acervo de obras de arte que adorna cada canto, um reflexo do gosto refinado de Odaléa e da paixão de Jorge por restauração arquitetônica.


Os detalhes arquitetônicos, meticulosamente esculpidos e revestidos com materiais importados de Carrara, são uma prova do amor de Jorge pela arte. Odaléa, por sua vez, adicionou a magia do verde ao jardim, escolhendo pessoalmente as plantas que o adornavam.


A história de amor que uniu Odaléa e Jorge também inspirou o design da residência. Um palacete rosa, um presente de Jorge para Odaléa, revela uma arquitetura barroca com elementos sacros. Cada detalhe foi idealizado por Jorge, um engenheiro e arquiteto-restaurador de habilidades ímpares.


Após o falecimento de Jorge em 2002, Odaléa decidiu realizar o sonho do casal de transformar sua mansão em um legado para a arte. A casa foi doada ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, pela riqueza do acervo religioso. Depois, o próprio Museu paulista decidiu criar o Instituto Jorge Brando Barbosa e a CASACOR Rio acontece lá desde então, consolidando ainda mais o seu papel como um espaço de criatividade e beleza.

Foto: André Nazareth

Hoje, a residência Brando Barbosa, conhecida como o “Taj Mahal carioca”, é mais do que uma mansão localizada em uma das áreas mais nobres da cidade do Rio; é um marco da história da cidade, misturando beleza e cultura, e um tributo eterno ao amor de Odaléa e Jorge.
Fonte:J3News

ExpoBarra espera 150 mil pessoas na festa

Parque de Exposições de SJB passa por melhorias para receber o público

POR IGOR AZEREDO (ESTAGIÁRIO)
foto: Silvana Rust

São João da Barra vive a expectativa para a da ExpoBarra 2023, que acontece de 6 a 10 de setembro, no Parque de Exposições e Eventos Manoel Rangel Pessanha. O espaço está passando por uma série de intervenções para a sua reabertura, com previsão de receber 150 mil pessoas nos cinco dias do evento. Do cenário musical nacional, estão confirmados os nomes de Aline Barros, Dilsinho, Diogo Nogueira, Lucas Lucco e Mari Fernandez. A exposição ainda vai contar com uma grade de shows regionais, espaço de exposição de animais, fazendinha, redondel, estandes das secretarias municipais e de expositores, pista de laço, concurso leiteiro, parque de diversões, rodeio, mostra técnicas de animais, rodadas de negócio entre outras atrações.


A obra de infraestrutura do Parque de Exposições teve início no dia 19 de julho, por meio de uma parceria entre a Prefeitura e o Governo Federal. Até a ExpoBarra será concluída a colocação de 21 mil metros quadrados de pavimentação em intertravado da área de shows.

Como o prazo de execução da obra é de 90 dias, ainda está previsto, após o evento, o plantio de grama, pavimentação de calçada também em piso intertravado no entorno da área gramada e pavimentação de calçada na entrada principal de pedestres.

foto: Divulgação

BR-356 terá trecho interditado nos dias da ExpoBarra


Das 18h às 3h, todos os dias do evento, a rodovia estará fechada no sentido SJB-Campos, com a passagem apenas de veículos autorizados, devidamente identificados. Também serão criadas duas Bases de Integração, com ônibus para translado gratuito de moradores e visitantes.


Uma base ficará na altura do trevo da sede do município, próximo ao São Cristóvão. A outra, perto do acesso da BR-356 à Rua do Sesc. Os ocupantes dos carros poderão caminhar até a Base de Integração e utilizar o ônibus gratuito até o local do evento.


Como a pista no sentido SJB-Campos estará totalmente interditada em frente ao Parque de Exposições, quem passar pela Base de Integração da sede terá como opção apenas os estacionamentos privados, ou terão de fazer o retorno. No sentido Campos-SJB, o trânsito estará livre, também para acesso aos estacionamentos privados no entorno do evento. Também ficará proibido o acesso à Rua do Sesc para a BR-356 no sentido Campos.


Para fugir do trânsito intenso ou das interdições a partir das 18h nos dias da ExpoBarra, quem precisar sair ou chegar à sede do município terá como opção a SB-02, que liga o Bairro de Fátima a Degredo.


Já para Grussaí, a ligação com a BR-356 será da curva para a Avenida Liberdade, e vice-versa. No caso de Atafona, o motorista pode optar pelos dois caminhos, passando pela sede ou pelo litoral.

Policiamento reforçado e monitoramento por câmeras


Na última semana, representantes da Prefeitura e das forças de segurança pública se reuniram na Secretaria de Turismo e Lazer para traçar ações integradas que serão desenvolvidas na ExpoBarra. Reforço do efetivo, blitz e detectores de metais na entrada do Parque de Exposições foram alguns dos temas debatidos com a Guarda Civil Municipal e as polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal. Além disso, será instalado um Centro de Controle e Comando para operacionalização do sistema de monitoramento por câmeras e por drones.


O encontro estabeleceu que a programação, todos os dias, deve terminar até às 3h. Por decreto, o município vai proibir a entrada com cooler, a comercialização e o uso de garrafas de vidro. Equipes de segurança privada também vão atuar, dando suporte no evento. Os policiais no Centro de Controle e Comando terão acesso a imagens das 50 câmeras que serão instaladas dentro do Parque de Exposições e dos drones, além das câmeras de segurança já existentes nas vias públicas.


Segundo a Prefeitura, todos os órgãos de segurança atuarão com o efetivo máximo. A PM disponibilizará, também, policiamento ostensivo extraordinário. A Polícia Civil reforçará o contingente de prontidão na 145ª Delegacia. Já as ações na BR-356 serão intensificadas pela Polícia Rodoviária Federal.
Fonte:J3News

Letalidade violenta cresce no Estado e em Campos em 2023

Governo do RJ elogiou queda em julho, mas dados mostram elevação no ano

POR OCINEI TRINDADE
foto: Silvana Rust

O Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro divulgou no último dia 22 de agosto o indicador estratégico de julho de 2023 para letalidade violenta, que considera os casos de homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, morte por intervenção de agente do Estado e roubo seguido de morte. Segundo o órgão do governo estadual, houve diminuição de 33% em relação a julho de 2022. Este foi o menor número de vítimas para o mês desde 1991. Entretanto, os dados revelados pelo próprio ISP apontam elevação destes crimes nos sete primeiros meses deste ano (2.658), comparados ao mesmo período do ano passado (2.620). Em Campos dos Goytacazes, de janeiro a julho foram registrados 77 crimes de letalidade violenta. Em 2022, foram 60 no mesmo período.


Na análise dos delitos que englobam os crimes contra a vida registrados no Estado do Rio de Janeiro, o ISP destacou julho passado com o menor número de homicídios em 32 anos. “Foram 445 vítimas em julho de 2022, contra 299 em julho de 2023, ou menos 146 mortes”, afirma o órgão em seu site. Quando comparados os meses de julho no município de Campos, o número de casos é o mesmo: 7.


Os dados referentes a agosto sobre diversas práticas criminosas no Estado serão divulgados nas próximas semanas de setembro. A reportagem observou que todos os índices de letalidade violenta cresceram 1,5% no acumulado do ano em relação a 2022.


De acordo com o ISP, de janeiro a julho de 2023, os homicídios dolosos aumentaram 8,9% em todo Estado, com 1.941 mortes. Em 2022, no mesmo período, foram 1.782 assassinatos. No ano passado, houve 3.059 ocorrências de pessoas assassinadas.

Ameaças e tentativas
O Rio de Janeiro registrou 36.943 ocorrências pelo crime de ameaça, com variação superior de 16,2% referente a 2022 que teve 31.795 ocorrências. As tentativas de homicídio foram menores que no ano passado. De janeiro a julho de 2023 foram 2.041. No mesmo período de 2022, o Estado computou 2.104 crimes, com redução de 3%.


Em Campos, de janeiro a julho, os crimes de ameaça registrados pelas duas delegacias da cidade chegaram a 1.022. Já para tentativas de homicídio, foram 83 ocorrências. No mesmo período de 2022, foram 56 tentativas de homicídio; 646 ocorrências de ameaças.

Vítimas da violência
Em agosto, três julgamentos de criminosos envolvidos em homicídios e tentativa de assassinato repercutiram em Campos. Os crimes entraram para a estatística da violência nos últimos anos. Maciel da Silva Rosa foi condenado a 26 anos por tentar matar a tiros a ex-namorada, Roberta Bianca de Souza, em junho de 2021. Como resultado da violência sofrida, a vítima ficou tetraplégica. A advogada dela. Mariana Ribeiro, comentou sobre a sentença judicial e o trauma permanente de sua cliente: “Infelizmente, qualquer pena no plenário do júri não traria os movimentos da Roberta de volta. Nós saímos de lá com uma pena de 26 anos e 8 meses, o que seria justo nesse caso? Nenhuma pena restabelece a normalidade da vida da Roberta, mas nós saímos de lá, digamos, com a sensação de dever cumprido. Com relação ao número do aumento de violência, infelizmente, faz parte do nosso cotidiano. Dentro de delegacia e de presídio, a gente vê como a violência aumenta em todos os ambientes possíveis, principalmente contra a mulher. Políticas públicas do Estado são o pontapé inicial para se combater crimes. Depois, efetivamente, punir aquelas pessoas que praticam diversos tipos de violência com o rigor da lei, para que a ela seja reservada efetivamente uma punição justa, para que sirva até de exemplo as outras pessoas. O Estado vem perdendo todos os dias essa guerra contra o crime e é uma realidade, infelizmente, da nossa sociedade e tem também os casos de subnotificação, principalmente quando a violência é familiar”, explica.



No dia 29 de agosto, os irmãos Alexandre Costa Gonçalves e Sérgio Costa Gonçalves foram condenados a 21 anos de prisão pelo júri popular. Em novembro de 2021, eles assassinaram a facadas o taxista Gelson Machado de Souza, de 70 anos, seu vizinho há mais de 30 anos, no Parque Santo Amaro. “Para ser sincera, minha família achava que poderia ser uma sentença maior. Mesmo assim, nos deu um conforto saber que eles não ficaram livres. Estamos totalmente abalados, vivemos à base de medicamentos. Acho que as autoridades e governos poderiam colocar prisão perpétua para crimes de total crueldade, como assassinatos, estupros, feminicídios”, diz a filha do taxista morto, Lidiane Henrique de Souza.


Em 23 de agosto, três acusados de assassinar a tiros o jovem João Paulo Freitas, de 18 anos, em 2021, no distrito de Morro do Coco, foram condenados pela Justiça. O mandante do crime, Renato Monteiro, e o executor dos disparos, Carlos Eduardo Rosa da Silva, foram condenados a 20 anos de prisão. O motorista Everaldo Lima da Silva, apontado como co-autor, foi condenado a 14 anos. Todos cumprirão a sentença em regime fechado. O rapaz teria tido um relacionamento íntimo com Renato no passado. Após João Paulo ter se casado com uma mulher, teria deixado o mandante do crime inconformado, e encomendando o homicídio. A irmã da vítima, a geógrafa Priscila Freitas, considerou a sentença pequena para os envolvidos: “Enquanto familiares, estamos insatisfeitos. O crime foi cruel e brutal”, lamenta.

Análise de dados

Roberto Uchôa – Especialista em Segurança Pública Foto: Arquivo J3News

Para Roberto Uchoa, especialista em segurança pública e pesquisador da Uenf e da Universidade de Coimbra, toda queda de índices de violência deve ser celebrada pela sociedade e pelo Governo do estado. Porém, é preciso verificar com atenção as razões para diminuição ou elevação da violência. “É preciso questionar o Estado se foi aplicada alguma política pública, além da estrutura, custos e recursos humanos envolvidos. Aí, sim, a gente pode celebrar resultado. É preciso trabalhar com essas evidências. Acho que não, isto não ocorre quando a gente fala de segurança pública na nossa cidade, no nosso estado e no Brasil. Em tese, a gente trata segurança pública com seriedade, como se trata outras áreas, como saúde ou educação. O que me preocupa é essa mania de se celebrar quedas e se autocolocar como o indutor sem ter sido aplicada nenhuma política pública. É só manipulação de números e ganho político através desses números, porque quando vier o aumento vai se buscar uma desculpa qualquer. Infelizmente é o que acontece. É importante a gente entender o que está acontecendo para poder fazer uma análise profunda desse cenário”, analisa Uchoa.


A socióloga e pesquisadora Luciane Silva, da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, avalia os índices de violência em Campos. “A cidade também foi sacudida com feminicídios que acabam impactando na percepção de criminalidade. Quanto mais pessoas fazem registros, obviamente, a gente tem uma percepção do aumento da criminalidade. Em um quadro de recessão econômica e com o aumento da propaganda de armamento, as pessoas têm usado mais armas de fogo. É importante incentivar uma campanha de mais tolerância pela paz, de desarmar os corpos no Brasil. Campos é uma cidade que aderiu muito ao discurso do armamento. Deve-se incentivar e investir no trabalho policial com concursos. A cidade tem a maior extensão territorial e o 8º BPM já vem há uma década precisando de reforço. Sou totalmente favorável ao trabalho dos policiais e a corporação tem que ter condições de fazer o seu trabalho de forma digna. A violência é um fenômeno multi-causal. Nós temos que investir em desenvolvimento local, melhoria das condições de policiamento e um discurso pacifista”, afirma.

Carlos Augusto Delegado da 146ª Delegacia de Polícia Foto: Arquivo J3News

O delegado Carlos Augusto Guimarães, titular da 146ª DP de Guarus, diz que não há como definir um fator específico para ondas crescentes de violência. “Um volume expressivo de resolução de crimes contribui para a diminuição de delitos. Na realidade, não há um índice que apresente as reais causas do fenômeno. São as mais variadas e a estatística por si só não revela melhora ou piora do quadro. Por outro lado, comparando com outras regiões, Campos apresenta um índice de resolução de homicídios bem maior, mesmo sem uma Delegacia de Homicídios. A retirada de circulação de praticantes de crimes, armas de fogo e munições e drogas ajudam a prevenir crimes contra a vida. É importante a atuação conjunta entres as Polícias Civil, Militar e Federal, além da Guarda Municipal para o enfrentamento da violência na cidade”, observa.


Em nota, a assessoria da Secretaria de Estado de Polícia Militar e o comando 8º BPM avaliaram os números altos da violência em Campos. “O fato foi resultante de uma disputa territorial entre criminosos rivais no distrito de Guarus e em São Francisco do Itabapoana. Nesse contexto, o comando do batalhão tem empregado esforços expressivos nesses perímetros, com aumento de efetivo através do Regime Adicional de Serviço (RAS) e com ações integradas junto às delegacias das áreas. Também houve a transferência de lideranças do crime organizado já capturadas para presídios do Sistema Penitenciário Federal, o que fragilizou a cadeia de comando dessas facções”.


Segundo análises do batalhão, nos meses de julho e agosto houve queda de 90% nos homicídios em Guarus. “O 8º BPM é dos líderes em prisões entre as unidades da corporação em 2023, com 1.375 prisões até a presente data”, diz a nota. A delegada da 134ª DP, Natália Patrão, não respondeu ao J3News.


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