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quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Apae encerra Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla
Na tarde desta terça-feira (28), a prefeita Francimara Barbosa Lemos prestigiou o último dia da Programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, realizada na Apae de São Francisco de Itabapoana (SFI), na área central do município.
Com o tema “Família e Pessoa com Deficiência, Protagonista na Implementação das Políticas Públicas”, os assistidos pela entidade cantaram para os presentes, num momento de muita descontração e alegria.
“Linda a apresentação! Eles cantaram, se divertiram e nos encantaram, num momento de grande emoção. Parabéns a todos da Apae pelo excelente serviço prestado no município”, elogiou Francimara.
Com o tema “Família e Pessoa com Deficiência, Protagonista na Implementação das Políticas Públicas”, os assistidos pela entidade cantaram para os presentes, num momento de muita descontração e alegria.
“Linda a apresentação! Eles cantaram, se divertiram e nos encantaram, num momento de grande emoção. Parabéns a todos da Apae pelo excelente serviço prestado no município”, elogiou Francimara.
A coordenadora da Apae/SFI, Silvana Coutinho Carvalho, agradeceu a presença da prefeita, assessores, vereadores e demais presentes ao evento.
“Estou muito feliz com a presença de todos, que abrilhantaram ainda mais o nosso encerramento! Obrigada pela atenção que a senhora (prefeita) tem para com a Apae. Somos muito gratas pelo carinho com os nossos assistidos”, declarou Silvana, estendendo a gratidão aos que participaram diretamente ou indiretamente para o sucesso do evento.
A programação, com diversas ações, teve início no último dia 21, sendo encerrada nesta terça-feira com almoço com churrasco e um bolo doado pela Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Humano.
Ascom SFI
Emtransfi inicia série de operações para fiscalizar excesso de carga em caminhões que transportam cana
Com o objetivo de fiscalizar o excesso de carga em caminhões que transportam cana de açúcar, a Empresa Municipal de Trânsito de São Francisco de Itabapoana (Emtransfi) iniciou nesta semana uma série de operações em diversas vias da área central da cidade.
Os agentes do órgão contam com o auxílio de um instrumento de medição certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Quando identificada a infração, o valor da multa varia de R$ 195,23 a R$ 293,47.
“Estamos em pontos estratégicos de nossa circunscrição: as ruas Daud Salomão Acruche e Jaca Um. Já abordamos diversos veículos. Os que ultrapassam as medidas previstas são notificados e retidos para realização do transbordo da carga”, explicou o diretor-presidente da Emtransfi, Eduardo Dias. As medidas permitidas são até 4,40 m de altura, 2,60 m de largura e 19,80 m de cumprimento.
De acordo com ele, devido à altura elevada da carga já foram registrados diversos transtornos no Centro de SFI, tais como derrubada de postes e rompimento de fios de transmissão de energia elétrica, telefonia e internet.
“No início da safra nós entramos em contato com os responsáveis das usinas da região para tratar do que preveem a Lei 9503 do Código de Trânsito Brasileiro e as resoluções 210 e 411 acerca do tema”, contou. Dias observou que até o meio da safra não havia registros de maiores problemas, cenário que se alterou a partir de então.
De acordo com ele, devido à altura elevada da carga já foram registrados diversos transtornos no Centro de SFI, tais como derrubada de postes e rompimento de fios de transmissão de energia elétrica, telefonia e internet.
“No início da safra nós entramos em contato com os responsáveis das usinas da região para tratar do que preveem a Lei 9503 do Código de Trânsito Brasileiro e as resoluções 210 e 411 acerca do tema”, contou. Dias observou que até o meio da safra não havia registros de maiores problemas, cenário que se alterou a partir de então.
Nova rota — A Emtransfi estabeleceu recentemente um novo percurso para os caminhões que transportam cana. Agentes estão em diversos locais no decorrer do itinerário para realizar a indicação aos motoristas.
Confira a nova rota:
– Para quem chega a SFI pela rodovia estadual RJ-224:
Virar à esquerda para acessar a Rua da Jaca Um, via ao lado da Câmara Municipal Vereador Edenites da Silva Viana;
Acessar a RJ-224 novamente, na altura do Complexo Esportivo;
Seguir pela Rua Júlio Gomes Marinheiro;
Seguir para o Trevo da Rua Amélia Buechem para acessar a Rua Daud Salomão Acruche;
Acessar a rodovia estadual RJ-232 sentido Guaxindiba/Barra do Itabapoana.
– Para quem chega a SFI por Barra do Itabapoana: fazer percurso inverso.
Ascom SFI
SFI participa de capacitação sobre mudanças no Vale Social
A coordenadora da Fundação Leão XIII em São Francisco de Itabapoana (SFI), Géssica Nogueira, que trabalha na Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Humano (SMTDH), participou recentemente de capacitação na Secretaria de Estado de Transporte do Rio de Janeiro, na capital fluminense. O objetivo foi obter informações sobre as mudanças no Vale Social, que é concedido através da Leão XIII.
“Tem direito ao Vale Social para utilização de transporte gratuito, deficientes (físico, auditivo, visual ou mental) ou doentes crônicos que estejam em tratamento médico ou medicamentoso, em unidade pública de saúde ou conveniada ao SUS (Sistema Único da Saúde), cuja interrupção do tratamento possa acarretar risco de morte”, ressaltou Géssica, acrescentando que a capacitação teve a presença da coordenadora geral do Vale Social, Celina Rodrigues.
Para requerer o Vale Social o interessado deverá comparecer à SMDH, na Avenida Vereador Edenites da Silva Viana, nº 87, no Centro de SFI, das 8h às 17h. O atendimento acontece na Sala da Leão XIII, sendo necessário levar os seguintes documentos:
Ficha de cadastro com laudo médico devidamente preenchido e cartão de consulta médica (O local de tratamento deverá ser obrigatoriamente uma Unidade Pública de Saúde ou conveniada ao SUS);
Cópia da Certidão de Nascimento ou cópia da Carteira de Identidade (RG);
Cópia do CPF;
Cópia do comprovante de residência e da identidade do titular (se não for o próprio);
Uma foto 3X4 (original e recente).
Ascom SFI
“Tem direito ao Vale Social para utilização de transporte gratuito, deficientes (físico, auditivo, visual ou mental) ou doentes crônicos que estejam em tratamento médico ou medicamentoso, em unidade pública de saúde ou conveniada ao SUS (Sistema Único da Saúde), cuja interrupção do tratamento possa acarretar risco de morte”, ressaltou Géssica, acrescentando que a capacitação teve a presença da coordenadora geral do Vale Social, Celina Rodrigues.
Para requerer o Vale Social o interessado deverá comparecer à SMDH, na Avenida Vereador Edenites da Silva Viana, nº 87, no Centro de SFI, das 8h às 17h. O atendimento acontece na Sala da Leão XIII, sendo necessário levar os seguintes documentos:
Ficha de cadastro com laudo médico devidamente preenchido e cartão de consulta médica (O local de tratamento deverá ser obrigatoriamente uma Unidade Pública de Saúde ou conveniada ao SUS);
Cópia da Certidão de Nascimento ou cópia da Carteira de Identidade (RG);
Cópia do CPF;
Cópia do comprovante de residência e da identidade do titular (se não for o próprio);
Uma foto 3X4 (original e recente).
Ascom SFI
Café Literário reúne cerca de 450 alunos no CESFP
Com o tema “Martinho da Vila: 80 anos”, o Colégio Estadual São Francisco de Paula (CESFP), na área central de São Francisco de Itabapoana (SFI), promoveu na manhã desta terça-feira (29) um café literário. Segundo a direção da unidade escolar, cerca 450 alunos participaram.
Além da temática definida pela Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), o evento abordou diferentes formas de manifestação cultural, como a Literatura Infantil e as lendas são franciscana. Entre as apresentações está a encenação da lenda da “Moça Bonita”, originária da localidade de Gargaú.
De acordo com a diretora da instituição, Izabel Cristina, o café acontece anualmente, mobilizando mais de 20 professores de todas as disciplinas pedagógicas.
O diretor do Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), Paulo Roberto Cunha, também foi homenageado. A poesia “Presente”, de autoria dele, foi lida por uma aluna.
“A salada de cultura aqui está muito bacana. É gratificante ver essa movimentação cultural promovida pelo CESFP. Lindo espetáculo”, observou Cunha.
Ascom SFI
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Ataques marcam debate no Rio
SUZY MONTEIRO
Poucas propostas e ataques abundantes aos adversários marcaram, nesta terça-feira, debate promovido pelos jornais Extra e O Globo e a revista Época, em parceria com a Universidade Estácio, no Rio de Janeiro. Participaram os candidatos Eduardo Paes (DEM), Anthony Garotinho (PRP), Tarcísio Motta (PSOL) e Indio da Costa (PSD). O senador Romário (Podemos) foi convidado, mas não compareceu e cumpriu sua agenda de campanha pelo Noroeste Fluminense. O principal alvo do encontro, mais uma vez, foi Eduardo Paes, que apareceu liderando a última pesquisa Ibope. Os mediadores foram os jornalistas Ancelmo Gois e Berenice Seara.
A dobradinha entre Garotinho e Indio contra Paes marcou o primeiro bloco. Os dois lembraram antigos aliados de Paes, que estão denunciados ou presos pela Operação Lava Jato, como o ex-governador Sérgio Cabral (MDB), preso desde novembro de 2016, e, ainda, ao governador Luiz Fernando Pezão (MDB).
Tarcísio Motta criticou Indio, que, em uma pergunta sobre saneamento, gastou tempo da resposta com críticas ao invés de apresentar propostas para o tema. Logo depois, no segundo bloco, Indio da Costa perguntou a Garotinho se ele se sentia confortável de pedir votos na rua depois de ter sido preso. “Tenho sido muito bem recebido nas ruas. Quem não vai para a rua aqui é outro candidato. Tem candidato que só faz agenda fechada porque tem medo de tomar vaia e ser hostilizado pela população. Lava Jato é a praia de Paes e a turma do PMDB”, respondeu Garotinho.
Paes voltou a ser alvo, quando Indio disse que ele só é candidato por conta de uma liminar. O ex-prefeito pediu direito de resposta, o que não foi concedido. Indio, porém, não citou a liminar concedida a Garotinho pelo ministro Ricardo Lewandowski, que suspendeu a tramitação da ação penal em que foi condenado na operação Chequinho e que, caso fosse julgada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), poderia impedir sua candidatura. Por sua vez, Paes foi condenado pelo TRE por abuso de poder político-econômico, além de conduta vedada a agente público em dezembro do ano passado, mas conseguiu um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O candidato do Psol ainda escolheu Paes para responder sobre a questão do legado da Olimpíada e o chamou de “pai dos elefantes brancos”. E ainda citou a queda da Ciclovia Tim Maia, que deixou dois mortos. Eduardo Paes, por sua vez, negou que a Prefeitura tenha contraído dívidas durante as construções de estádios, e admitiu que apenas a Floresta dos Atletas ficou sem ser concluída. Ele também lamentou a queda da ciclovia, e disse que assumiu a culpa do acidente na ocasião.
Na discussão sobre a segurança, Paes pregou a colaboração com as forças federais e as Forças Armadas. Já Garotinho fez críticas ao que chamou de uso político do programa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
No quarto e último bloco do debate, Paes e Garotinho trocaram acusações sobre denúncias de corrupção. Garotinho citou que familiares de Paes têm contas fora do país, que respondeu que seu pai é um advogado bem sucedido e tudo que conquistou foi com trabalho. Disse, ainda, que o único da família que é político é ele, ao contrario de Garotinho, que tem esposa, filha e agora o filho na política para que tivessem emprego. Ambos tiveram direitos de resposta concedidos após as farpas trocadas.
A dobradinha entre Garotinho e Indio contra Paes marcou o primeiro bloco. Os dois lembraram antigos aliados de Paes, que estão denunciados ou presos pela Operação Lava Jato, como o ex-governador Sérgio Cabral (MDB), preso desde novembro de 2016, e, ainda, ao governador Luiz Fernando Pezão (MDB).
Tarcísio Motta criticou Indio, que, em uma pergunta sobre saneamento, gastou tempo da resposta com críticas ao invés de apresentar propostas para o tema. Logo depois, no segundo bloco, Indio da Costa perguntou a Garotinho se ele se sentia confortável de pedir votos na rua depois de ter sido preso. “Tenho sido muito bem recebido nas ruas. Quem não vai para a rua aqui é outro candidato. Tem candidato que só faz agenda fechada porque tem medo de tomar vaia e ser hostilizado pela população. Lava Jato é a praia de Paes e a turma do PMDB”, respondeu Garotinho.
Paes voltou a ser alvo, quando Indio disse que ele só é candidato por conta de uma liminar. O ex-prefeito pediu direito de resposta, o que não foi concedido. Indio, porém, não citou a liminar concedida a Garotinho pelo ministro Ricardo Lewandowski, que suspendeu a tramitação da ação penal em que foi condenado na operação Chequinho e que, caso fosse julgada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), poderia impedir sua candidatura. Por sua vez, Paes foi condenado pelo TRE por abuso de poder político-econômico, além de conduta vedada a agente público em dezembro do ano passado, mas conseguiu um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O candidato do Psol ainda escolheu Paes para responder sobre a questão do legado da Olimpíada e o chamou de “pai dos elefantes brancos”. E ainda citou a queda da Ciclovia Tim Maia, que deixou dois mortos. Eduardo Paes, por sua vez, negou que a Prefeitura tenha contraído dívidas durante as construções de estádios, e admitiu que apenas a Floresta dos Atletas ficou sem ser concluída. Ele também lamentou a queda da ciclovia, e disse que assumiu a culpa do acidente na ocasião.
Na discussão sobre a segurança, Paes pregou a colaboração com as forças federais e as Forças Armadas. Já Garotinho fez críticas ao que chamou de uso político do programa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
No quarto e último bloco do debate, Paes e Garotinho trocaram acusações sobre denúncias de corrupção. Garotinho citou que familiares de Paes têm contas fora do país, que respondeu que seu pai é um advogado bem sucedido e tudo que conquistou foi com trabalho. Disse, ainda, que o único da família que é político é ele, ao contrario de Garotinho, que tem esposa, filha e agora o filho na política para que tivessem emprego. Ambos tiveram direitos de resposta concedidos após as farpas trocadas.
Fmanhã
Perseguição policial acaba com capotagem e dois homens presos no IPS
VERÔNICA NASCIMENTO
Detidos foram levado à 134ª DP
Policiais militares prenderam, em flagrante, dois homens com arma na manhã desta terça-feira (28). Eles foram abordados ao passarem na contramão pela rua Visconde de Itaboraí, onde um padre havia sido esfaqueado. Dois policiais, que tinham saído da ocorrência no Convento em motopatrulhas, quase foram atingidos pelo Peugeot, que acelerou em fuga, dando início à perseguição.
Os suspeitos tentaram fugir por diversas ruas, mas acabaram subindo com o veículo em um canteiro da avenida Arthur Bernardes, quase atropelando uma criança. O carro capotou e bateu em um poste no cruzamento com a rua Maestro Lourenço Soares, no IPS. Os dois homens ainda conseguiram sair do carro e fugiram correndo, mas foram presos mais adiante, na mesma rua.
Com os suspeitos, os militares apreenderam uma pistola calibre 380 e um celular. Os dois homens foram encaminhados à 134ª Delegacia de Polícia (Centro), onde seria verificado se o Peugeot, com placa de Paracambi, Rio de Janeiro, foi roubado.
Detidos foram levado à 134ª DP
Policiais militares prenderam, em flagrante, dois homens com arma na manhã desta terça-feira (28). Eles foram abordados ao passarem na contramão pela rua Visconde de Itaboraí, onde um padre havia sido esfaqueado. Dois policiais, que tinham saído da ocorrência no Convento em motopatrulhas, quase foram atingidos pelo Peugeot, que acelerou em fuga, dando início à perseguição.
Os suspeitos tentaram fugir por diversas ruas, mas acabaram subindo com o veículo em um canteiro da avenida Arthur Bernardes, quase atropelando uma criança. O carro capotou e bateu em um poste no cruzamento com a rua Maestro Lourenço Soares, no IPS. Os dois homens ainda conseguiram sair do carro e fugiram correndo, mas foram presos mais adiante, na mesma rua.
Com os suspeitos, os militares apreenderam uma pistola calibre 380 e um celular. Os dois homens foram encaminhados à 134ª Delegacia de Polícia (Centro), onde seria verificado se o Peugeot, com placa de Paracambi, Rio de Janeiro, foi roubado.
Fmanhã
Nolita condenado por homicídio em 2009
VIRNA ALENCAR
Após sete horas de julgamento, nesta terça-feira (28), no Fórum Maria Tereza Gusmão, Francio da Conceição Batista, 34 anos, conhecido como Nolita, preso no dia 8 de março, na operação Caixa de Pandora - apontado como chefe do tráfico no conjunto de casas populares do Parque Santa Rosa -, foi condenado a 10 anos e 8 meses de reclusão sob regime fechado pela morte de Wanderson dos Santos Ribeiro, em 12 de outubro (Dia das Crianças) de 2009. A mulher de Wanderson também foi baleada de raspão na ocasião, mas Nolita foi inocentado da tentativa de homicídio contra Monserrath Marcelino, devido a ausência de materialidade. Audiência foi presidida pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Campos, Bruno Rodrigues Pinto.
Outros dois réus também foram julgados nesta terça-feira. Gilberto Marcos da Cruz Rosa foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão pela morte de Wanderson e também inocentado pela tentativa contra Monserrath. Já Romualdo da Silva Conceição foi absolvido de ambas as acusações.
Foram ouvidas três testemunhas de acusação, três de defesa, além da vítima Monserrath Marcelino. O crime aconteceu na rua Nova Esperança, no bairro Vila Industrial, em Guarus. A motivação seria que Wanderson teria testemunhado o assassinato de um vizinho.
Audiência - Em depoimento, a irmã de Wanderson contou que, dos acusados, ele conhecia apenas Nolita, com quem a vítima teria sido criada junto desde criança. Ela ainda disse desconhecer que o irmão teria problemas com alguém e que chegou a ver o corpo do irmão no córrego onde foi morto sem avistar suspeitos. Segundo a testemunha, pessoas do local comentaram que teria sido "a turma do Nolita" a responsável pelo crime. Outra testemunha, também irmã da vítima, relatou conhecer os três acusados de vista e também não saber se Wanderson tinha problemas com eles.
Em seguida, o promotor Eric Fernandes da Silva Mendonça relembrou o caso. No dia do crime, Wanderson e Monserrat foram até a casa da mãe dele e depois visitar o irmão, na Vila Industrial, quando um grupo de 6 a 8 pessoas se aproximou deles. Os três acusados teriam atirado contra o casal. Ela sendo atingida por tiro de raspão e o companheiro executado com vários tiros. Após os disparos, ela teria fugido pulando muros de residências, não sendo alcançada pelos criminosos. Na ocasião, Monserrat narrou que, quatro meses antes, Wanderson teria presenciado o homicídio de um vizinho dele, motivo pelo qual seria uma queima de arquivo.
Segundo o promotor, a mulher reconheceu os três acusados, moradores do Parque Santa Rosa. Wanderson teria indicado a residência de Sebastião aos acusados, sem saber que iriam tirar a vida do vizinho. O crime aconteceu às 15h15. De acordo com o promotor, nos autos consta que Gilberto alegou estar dormindo no momento do crime. No entanto, o promotor disse encontrar contradições nos depoimentos que sustentam a informação.
O promotor sustentou que o caso se trata de crime triplamente qualificado considerando a segunda e a terceira qualificadora. A primeira - perigo comum (quando é praticado na rua e gera risco a outras pessoas) - não foi comprovada. A segunda qualificadora se trata de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A terceira qualificadora, assegurar a ocultação de outro crime.
A defensora pública, Paula Andressa Fernandes Benette falou sobre as contradições no depoimento de Monserrath, que disse reconhecer os três acusados além de reconhecer um quarto elemento, Cristiano, que estava preso na época do crime. Ela sustentou que não houve a segunda qualificadora. Com base no depoimento de um policial, os criminosos chegaram e um deles bateu no rosto e disse para Wanderson: "lembra daquele tapa na cara que tu me deu?" e daí começaram a bater nele. Portanto, não armaram uma emboscada, tocaia, pois a morte não foi de surpresa.
A defensora ainda tentou derrubar a terceira qualificadora, já que o "tapa na cara" narrado não prova que o crime seria motivado para ocultar o homicídio anterior que vitimou Sebastião.
"Se a intenção fosse queima de arquivo, não esperaria quatro meses. O que se sabe é que houve uma briga anterior, mas que não há mais informações no processo. Não se pode ligar esse fato a morte de Wanderson".
Ela citou que foram sete tiros contra Wanderson e nenhum contra Monserrath, então não há no que se falar em crime tentado contra ela. A defensora disse que, em depoimento, a própria Monserrath disse que não foi atingida pelos disparos e que no laudo do IML não consta que a vítima foi ferida por PAF e afirmou: "a vítima é uma só. A que morreu".
O advogado de Romualdo, que aparece no processo como a primeira pessoa que teria dado o primeiro tapa em Wanderson, Marcos André Barbosa disse que se deparou com diversas dúvidas e contradições ao ler o processo. "O princípio in dubio pro réu diz que na dúvida devemos absolver o réu. Houve um homicídio e uma suposta tentativa. No laudo consta que houve ação contundente, que pode ser provocado por paulada, ou a vítima pode ter caído, talvez um dia antes, mas o laudo não fala. Nenhuma testemunha diz no processo que a mulher foi atingida por disparo de arma de fogo, nem mesmo ela disse na delegacia e hoje em juízo".
Ele acrescentou, ainda, que foi falado em "turma de Nolita", mas não há como dizer que Romualdo faz parte dela. Ele ressaltou que o seu cliente tem apenas uma condenação por arma.
O Advogado enfatizou que Romualdo não responde processo no crime contra a Sebastião, portanto não há sobre ele a imputação da terceira qualificadora, ocultação do crime anterior.
Durante a réplica, o promotor sustentou que Monserrath disse que enquanto corria foram deflagrados vários disparos contra ela, sendo atingida de raspão e que as lesões apresentadas têm nexo causal e temporal com o crime.
O promotor acrescentou que as contradições de Monserrath, que no processo diz reconhecer os três acusados e hoje disse não se lembrar de nada, apenas ter ido comprar sorvete, como demonstração de medo.
Na tréplica o advogado Marcos André Barbosa disse que no estado de flagrância a polícia não foi à residência dos acusados, não havendo perícia no local que tenha registrado os tiros em muros que provem que disparos foram deflagrados enquanto ela fugia.
Chefe do tráfico - Nolita foi preso em um condomínio de luxo do Santa Rosa, na Operação Caixa de Pandora, no último dia 8 de março. De acordo com o titular da 146ª Delegacia de Polícia (Guarus), Luís Maurício Armond, Nolita é apontado como o mandante no caso de tortura a uma adolescente, no dia 28 de fevereiro, e possui 55 registros de ocorrência só nas delegacias locais. Os crimes teriam começado a partir da disputa por territórios do tráfico, que se deu, segundo informações extraoficiais, após a unificação das facções Terceiro Comando Puro (TCP) e Amigos dos Amigos (ADA), no Rio de Janeiro, com reflexos nas comunidades Tira Gosto e Baleeira, que são fornecedoras e mantenedoras do tráfico em outras comunidades espalhadas pelo município.
Outros dois réus também foram julgados nesta terça-feira. Gilberto Marcos da Cruz Rosa foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão pela morte de Wanderson e também inocentado pela tentativa contra Monserrath. Já Romualdo da Silva Conceição foi absolvido de ambas as acusações.
Foram ouvidas três testemunhas de acusação, três de defesa, além da vítima Monserrath Marcelino. O crime aconteceu na rua Nova Esperança, no bairro Vila Industrial, em Guarus. A motivação seria que Wanderson teria testemunhado o assassinato de um vizinho.
Audiência - Em depoimento, a irmã de Wanderson contou que, dos acusados, ele conhecia apenas Nolita, com quem a vítima teria sido criada junto desde criança. Ela ainda disse desconhecer que o irmão teria problemas com alguém e que chegou a ver o corpo do irmão no córrego onde foi morto sem avistar suspeitos. Segundo a testemunha, pessoas do local comentaram que teria sido "a turma do Nolita" a responsável pelo crime. Outra testemunha, também irmã da vítima, relatou conhecer os três acusados de vista e também não saber se Wanderson tinha problemas com eles.
Em seguida, o promotor Eric Fernandes da Silva Mendonça relembrou o caso. No dia do crime, Wanderson e Monserrat foram até a casa da mãe dele e depois visitar o irmão, na Vila Industrial, quando um grupo de 6 a 8 pessoas se aproximou deles. Os três acusados teriam atirado contra o casal. Ela sendo atingida por tiro de raspão e o companheiro executado com vários tiros. Após os disparos, ela teria fugido pulando muros de residências, não sendo alcançada pelos criminosos. Na ocasião, Monserrat narrou que, quatro meses antes, Wanderson teria presenciado o homicídio de um vizinho dele, motivo pelo qual seria uma queima de arquivo.
Segundo o promotor, a mulher reconheceu os três acusados, moradores do Parque Santa Rosa. Wanderson teria indicado a residência de Sebastião aos acusados, sem saber que iriam tirar a vida do vizinho. O crime aconteceu às 15h15. De acordo com o promotor, nos autos consta que Gilberto alegou estar dormindo no momento do crime. No entanto, o promotor disse encontrar contradições nos depoimentos que sustentam a informação.
O promotor sustentou que o caso se trata de crime triplamente qualificado considerando a segunda e a terceira qualificadora. A primeira - perigo comum (quando é praticado na rua e gera risco a outras pessoas) - não foi comprovada. A segunda qualificadora se trata de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A terceira qualificadora, assegurar a ocultação de outro crime.
A defensora pública, Paula Andressa Fernandes Benette falou sobre as contradições no depoimento de Monserrath, que disse reconhecer os três acusados além de reconhecer um quarto elemento, Cristiano, que estava preso na época do crime. Ela sustentou que não houve a segunda qualificadora. Com base no depoimento de um policial, os criminosos chegaram e um deles bateu no rosto e disse para Wanderson: "lembra daquele tapa na cara que tu me deu?" e daí começaram a bater nele. Portanto, não armaram uma emboscada, tocaia, pois a morte não foi de surpresa.
A defensora ainda tentou derrubar a terceira qualificadora, já que o "tapa na cara" narrado não prova que o crime seria motivado para ocultar o homicídio anterior que vitimou Sebastião.
"Se a intenção fosse queima de arquivo, não esperaria quatro meses. O que se sabe é que houve uma briga anterior, mas que não há mais informações no processo. Não se pode ligar esse fato a morte de Wanderson".
Ela citou que foram sete tiros contra Wanderson e nenhum contra Monserrath, então não há no que se falar em crime tentado contra ela. A defensora disse que, em depoimento, a própria Monserrath disse que não foi atingida pelos disparos e que no laudo do IML não consta que a vítima foi ferida por PAF e afirmou: "a vítima é uma só. A que morreu".
O advogado de Romualdo, que aparece no processo como a primeira pessoa que teria dado o primeiro tapa em Wanderson, Marcos André Barbosa disse que se deparou com diversas dúvidas e contradições ao ler o processo. "O princípio in dubio pro réu diz que na dúvida devemos absolver o réu. Houve um homicídio e uma suposta tentativa. No laudo consta que houve ação contundente, que pode ser provocado por paulada, ou a vítima pode ter caído, talvez um dia antes, mas o laudo não fala. Nenhuma testemunha diz no processo que a mulher foi atingida por disparo de arma de fogo, nem mesmo ela disse na delegacia e hoje em juízo".
Ele acrescentou, ainda, que foi falado em "turma de Nolita", mas não há como dizer que Romualdo faz parte dela. Ele ressaltou que o seu cliente tem apenas uma condenação por arma.
O Advogado enfatizou que Romualdo não responde processo no crime contra a Sebastião, portanto não há sobre ele a imputação da terceira qualificadora, ocultação do crime anterior.
Durante a réplica, o promotor sustentou que Monserrath disse que enquanto corria foram deflagrados vários disparos contra ela, sendo atingida de raspão e que as lesões apresentadas têm nexo causal e temporal com o crime.
O promotor acrescentou que as contradições de Monserrath, que no processo diz reconhecer os três acusados e hoje disse não se lembrar de nada, apenas ter ido comprar sorvete, como demonstração de medo.
Na tréplica o advogado Marcos André Barbosa disse que no estado de flagrância a polícia não foi à residência dos acusados, não havendo perícia no local que tenha registrado os tiros em muros que provem que disparos foram deflagrados enquanto ela fugia.
Chefe do tráfico - Nolita foi preso em um condomínio de luxo do Santa Rosa, na Operação Caixa de Pandora, no último dia 8 de março. De acordo com o titular da 146ª Delegacia de Polícia (Guarus), Luís Maurício Armond, Nolita é apontado como o mandante no caso de tortura a uma adolescente, no dia 28 de fevereiro, e possui 55 registros de ocorrência só nas delegacias locais. Os crimes teriam começado a partir da disputa por territórios do tráfico, que se deu, segundo informações extraoficiais, após a unificação das facções Terceiro Comando Puro (TCP) e Amigos dos Amigos (ADA), no Rio de Janeiro, com reflexos nas comunidades Tira Gosto e Baleeira, que são fornecedoras e mantenedoras do tráfico em outras comunidades espalhadas pelo município.
Fmanhã
Condenados a mais 84 anos presos em Campos pela PRF
Divulgação PRF
Homens foram conduzidos para a 134ª Delegacia de PolíciaDois homens condenados pela justiça foram presos na noite desta terça-feira (28/08), durante uma fiscalização de rotina no km 78 da BR 101.
Policiais Rodoviários Federais fizeram a abordagem ao veiculo Fiat Argo ,de cor vermelha conduzido por R. P. C. e tinha como passageiro W. H. N. M.
O condutor R. apresentou documentos ( CPF, CNH e C.I) falsos em nome de H. DA S. H.
Em consulta aos sistemas de pesquisa, os PRFs descobriram que seu verdadeiro nome ficando constatado a existência de um mandado de prisão em aberto. Ele é condenado a 69 anos por latrocínio e outros crimes .
O passageiro W. não portava documentos e inicialmente disse se chamar G. G. D. mas ao ser confrontado com as informações nos sistemas de consulta informou seu verdadeiro nome .
Contra ele também existe um mandado de prisão em aberto com condenação a 15 anos de prisão.
Os acusados foram encaminhados para a encaminhados à 134ª Delegacia de Polícia. O veiculo ficou retido administrativamente ja que não havia restrição ao mesmo.
Fonte: Redação
Polícia Militar apreende 25kg de maconha na Penha
Droga estava enterrada em quintal de uma residência
Apreensão de droga na Penha (Foto: divulgação)
Por meio de uma denúncia, a Polícia Militar chegou a uma residência na Penha, onde localizaram, na tarde desta terça-feira (28), aproximadamente 25kg de maconha, divididos em 25 tabletes. De acordo com a PM, a droga estava enterrada no quintal de uma residência na Rua Agrovila.
Ainda segundo a Polícia Militar, agentes do Patrulhamento Tático Móvel (Patamo I) e do Grupo de Ações Táticas (GAT) foram encaminhadas ao local após denúncia de que vários homens estariam guardando o entorpecente em uma residência. Um suspeito estava na frente da casa e outros cinco no interior.
Em buscas no local, além da droga acondicionada em um saco de ração animal, enterrada no quintal, foram apreendidas duas balanças de precisão. Os seis foram encaminhados à 134ª Delegacia de Polícia (Centro), onde dois deles assumiram a posse da droga. Os outros foram ouvidos na condição de testemunhas e liberados em seguida.
Maconha estava enterrada no quintal (Foto: divulgação)
Apreensão de droga na Penha (Foto: divulgação)
Por meio de uma denúncia, a Polícia Militar chegou a uma residência na Penha, onde localizaram, na tarde desta terça-feira (28), aproximadamente 25kg de maconha, divididos em 25 tabletes. De acordo com a PM, a droga estava enterrada no quintal de uma residência na Rua Agrovila.
Ainda segundo a Polícia Militar, agentes do Patrulhamento Tático Móvel (Patamo I) e do Grupo de Ações Táticas (GAT) foram encaminhadas ao local após denúncia de que vários homens estariam guardando o entorpecente em uma residência. Um suspeito estava na frente da casa e outros cinco no interior.
Em buscas no local, além da droga acondicionada em um saco de ração animal, enterrada no quintal, foram apreendidas duas balanças de precisão. Os seis foram encaminhados à 134ª Delegacia de Polícia (Centro), onde dois deles assumiram a posse da droga. Os outros foram ouvidos na condição de testemunhas e liberados em seguida.
Maconha estava enterrada no quintal (Foto: divulgação)
Homem é morto a tiros em Saturnino Braga em dia marcado pela violência
Atirador estava dentro de um Honda Civic de branco, que era dirigido por um comparsa
(Foto: Silvana Rust)
Um homem foi morto a tiros em Saturnino Braga, na Baixada Campista, nesta terça-feira. Anderson Barreto Borges, de 32 anos, foi assassinado em frente a um açougue, às margens da RJ-216. Uma mulher foi atingida por estilhaços de munição e ficou ferida.
O foi marcado pela violência na região. Outros dois homens foram assassinados em Custodópolis e em Grussaí, e um padre foi esfaqueado no Parque Rosário.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o assassino de Anderson estava dentro de um Honda Civic de branco, que era dirigido por um comparsa.
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, ao chegar ao local, Anderson já estava morto. O corpo foi removido e levado para o Posto Regional de Polícia Técnico-Científica (PTRPTC).
Já a mulher foi socorrida e encaminhada para o Hospital Ferreira Machado (HFM). Seu estado de saúde não foi divulgado.
O caso será investigado na 134ª Delegacia Policial (DP), no Centro.
(Foto: Silvana Rust)
Um homem foi morto a tiros em Saturnino Braga, na Baixada Campista, nesta terça-feira. Anderson Barreto Borges, de 32 anos, foi assassinado em frente a um açougue, às margens da RJ-216. Uma mulher foi atingida por estilhaços de munição e ficou ferida.
O foi marcado pela violência na região. Outros dois homens foram assassinados em Custodópolis e em Grussaí, e um padre foi esfaqueado no Parque Rosário.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o assassino de Anderson estava dentro de um Honda Civic de branco, que era dirigido por um comparsa.
O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, ao chegar ao local, Anderson já estava morto. O corpo foi removido e levado para o Posto Regional de Polícia Técnico-Científica (PTRPTC).
Já a mulher foi socorrida e encaminhada para o Hospital Ferreira Machado (HFM). Seu estado de saúde não foi divulgado.
O caso será investigado na 134ª Delegacia Policial (DP), no Centro.
Padre leva facada nas costas de morador de rua dentro do convento do Parque Rosário
O homem usou uma faca de serra para ferir o padre. O golpe quase atingiu o coração da vítima.
O padre Élio da Silva Athayde foi esfaqueado com uma faca de serra dentro do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, conhecido como convento, no Parque Rosário, em Campos, na manhã desta terça-feira (28).
Segundo as primeiras informações obtidas pela equipe de jornalismo do Terceira Via, a vítima teria sido abordada por um morador de rua que o pediu dinheiro. O padre teria afirmado que não tinha a quantia e então o suspeito golpeou o religioso com uma faca de serra, de cozinha, pelas costas.
A vítima pensou que o golpe era um soco e seguiu para o interior da paróquia e somente lá dentro percebeu que havia levado a facada.
Um funcionário da igreja presenciou a cena e correu atrás do suspeito, acionando a polícia. Os policiais conseguiram capturar o homem na Avenida Nilo Peçanha, próximo a Beira-Valão.
Equipes do Corpo de Bombeiros perceberam que o golpe de faca quase atingiu o coração do padre que foi encaminhado ao Hospital Ferreira Machado. Ainda não se sabe o estado de saúde da vítima. A informação é de que ele será transferido para a Unimed.
Moradores da área identificaram o homem suspeito. Ele estaria “rodeando” a área há algumas semanas pedindo dinheiro e favores à população.
NOTA OFICIAL DA DIOCESE DE CAMPOS
A Diocese de Campos lamenta o incidente envolvendo o Pe. Élio da Silva Athayde, de 82 anos, que é padre da Congregação Redentorista, que auxilia pastoralmente algumas paróquias de nossa diocese. Ele foi socorrido pelo resgate do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Ferreira Machado, onde está sendo atendido. A Diocese está auxiliando a Congregação Redentorista na apuração dos fatos e colaborando com assistência.O padre teve o pulmão perfurado e será transferido para um hospital UNIMED.
Segundo as primeiras informações obtidas pela equipe de jornalismo do Terceira Via, a vítima teria sido abordada por um morador de rua que o pediu dinheiro. O padre teria afirmado que não tinha a quantia e então o suspeito golpeou o religioso com uma faca de serra, de cozinha, pelas costas.
A vítima pensou que o golpe era um soco e seguiu para o interior da paróquia e somente lá dentro percebeu que havia levado a facada.
Um funcionário da igreja presenciou a cena e correu atrás do suspeito, acionando a polícia. Os policiais conseguiram capturar o homem na Avenida Nilo Peçanha, próximo a Beira-Valão.
Equipes do Corpo de Bombeiros perceberam que o golpe de faca quase atingiu o coração do padre que foi encaminhado ao Hospital Ferreira Machado. Ainda não se sabe o estado de saúde da vítima. A informação é de que ele será transferido para a Unimed.
Moradores da área identificaram o homem suspeito. Ele estaria “rodeando” a área há algumas semanas pedindo dinheiro e favores à população.
NOTA OFICIAL DA DIOCESE DE CAMPOS
A Diocese de Campos lamenta o incidente envolvendo o Pe. Élio da Silva Athayde, de 82 anos, que é padre da Congregação Redentorista, que auxilia pastoralmente algumas paróquias de nossa diocese. Ele foi socorrido pelo resgate do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Ferreira Machado, onde está sendo atendido. A Diocese está auxiliando a Congregação Redentorista na apuração dos fatos e colaborando com assistência.O padre teve o pulmão perfurado e será transferido para um hospital UNIMED.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Vistoria para viabilizar Unidade de Conservação do Manguezal e Refúgio Natural de Aves
A Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil de São Francisco de Itabapoana (SFI), juntamente com a coordenadora de criação de Unidades de Conservação da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), Renata Lopes, realizaram vistoria técnica no manguezal de Gargaú. O objetivo é viabilizar a implantação e criação da Unidade de Conservação do Manguezal e Refúgio Natural de Aves.
“Será um passo importante na preservação e conservação deste relevante ecossistema, que compreende mais de 10 milhões de metros quadrados com alta biodiversidade marinha, de estuário e do Rio Paraíba do Sul, além de espécies endêmicas e já na lista de vulneráveis do Ibama, como a borboleta-da-praia (Parides ascanius), que tem representação com grande quantidade de indivíduos em nossa Mata Atlântica”, ressaltou o secretário da pasta, Ilzomar Soares, acrescentando que “com a criação teremos possibilidade de trabalhar pensando no século XXI com sustentabilidade”.
Nos próximos dias será protocolado o processo com informações técnicas, a fim de seguir os trâmites em consonância com a SEA.
A prefeita Francimara Barbosa Lemos destacou o alcance da medida. “Parabenizo a iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil. Será uma unidade que acompanha importantes macros projetos na região, como a construção do Porto Central, na cidade de Presidente Kennedy (ES)”, ressaltou.
Ascom SFI
A prefeita Francimara Barbosa Lemos destacou o alcance da medida. “Parabenizo a iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil. Será uma unidade que acompanha importantes macros projetos na região, como a construção do Porto Central, na cidade de Presidente Kennedy (ES)”, ressaltou.
Ascom SFI
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