sábado, 24 de março de 2012

CHICOOOO! JÁ ESTAMOS COM SAUDADES!


Criança de três anos morre atropelada por carroça em Guarus

Carlos Grevi
Carroceiro tem apenas 14 anos e segundo família não socorreu a vítima
Carroceiro tem apenas 14 anos e segundo família não socorreu a vítima

Uma criança de apenas três anos morreu depois de ser atropelada por uma carroça nesta sexta-feira (23/03) no Parque Santa Clara, em Guarus.

O acidente aconteceu no final da manhã na rua onde a criança morava. De acordo com uma tia da vítima, a mãe de João Gabriel de Almeida, estava trabalhando e o menino ficou na casa com a família brincando. O menino teria saído para a rua sem que ninguém percebesse e atravessado a pista, colidindo, então com a carroça.

A tia disse ainda que o carroceiro, B.S.M, de apenas 14 anos, não prestou socorro a vítima. Segundo a delegada titular da 146ª DP, Madeleine Farias Rangel, o adolescente teria fugido, pois corria o risco de ser linchado.


"Em seu depoimento, o jovem contou que seguia normalmente pela rua, quando a criança teria atravessado a pista e colidido com a carroça. Ele ainda disse que não ficou muito preocupado, pois o menino ainda estaria respirando quando ele deixou o local", explicou a delegada.

Para o padrasto do adolescente, Sérgio Araújo, falou que o caso foi uma fatalidade. segundo ele, o menino teria saído detrás de um carro, não dando tempo para o jovem parar a carroça.

João foi socorrido para o Hospital Ferreira Machado (HFM), a criança chegou a ser encaminhada para o centro cirúrgico, mas morreu no início da tarde.

De acordo com a assessoria de imprensa do HFM o menino teve muitos ferimentos no tórax.

O caso foi registrado na 146ª Delegacia Legal de Guarus.

Apimentando a relação: Venda de artigos eróticos cresce na internet

Divulgação/Leonardo Berenger
Empresas trazem modernidade para Campos e quebram tabus sobre sexo
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O contato com o cliente é da seguinte forma: direto, mesmo não sendo pessoal, de modo a atingir o público final massivamente. A internet tem levado o internauta a compreender como artigos eróticos podem contribuir para o desenvolvimento sócio-cultural. Com isso empresas de pequeno e grande porte tem apostado em redes sociais para divulgarem seus preços e produtos.

Para vender artigos eróticos não basta apenas conhecer o produto é necessário perceber o perfil do cliente. Algumas mulheres não tratam com naturalidade ou assumem que gostam de usar vibradores, por isso produtos mais lights como lâminas, gel que esquenta e esfria, bolinhas explosivas são recordes de vendas. Isso ocorre porque em torno de produtos eróticos gira uma série de conceitos formados: "vibradores são para solteironas e artigos eróticos para quem namora", "meu marido é suficiente, não preciso de produtos eróticos".

Segundo a consultora e dona da empresa ErotickHot, Ana Luiza Ferreira, a facilidade e discrição no ato da compra levam clientes a preferirem internet a Sexy Shop.

“A iniciativa de utilizar o facebook para divulgação foi uma ótima opção. De setembro a dezembro de 2011 faturamos em torno de R$ 5 mil, valor bruto. Disso tiro os 25% de comissão, impostos, contas, entre outros gastos. Pretendemos triplicar esse valor nos quatro primeiros meses de 2012”, disse a consultora.

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (ABEME) revela que nas sexy shops ou lojas de lingeries que comercializam produtos da área, 75% do público comprador é feminino. Na internet, porém, o público masculino compra mais: eles respondem por 50% das aquisições. Mas independentemente de quem compre, 95% dos produtos são usados pelo casal.

“A procura feminina é muito maior, elas buscam aprimorar cada vez mais, enquanto homens se contentam com pouco. O máximo que eles compram é perfume de feromônio "pra pegar mulher", contou Ana Luiza.

O consumidor Jhonathan Park discorda, chama para si a responsabilidade de aprimorar a relação com sua esposa.

- Acho bobeira ter certos tipos de receios quando o assunto gira entorno de sexo. Eu uso cuecas de couro, gelzinhos e já que a envergonhada é ela, eu acabo comprando e a presenteio com chicotes, tapa olho, bolinhas explosivas, calcinhas sensuais, entre outros. Acho que ela vai gostar da ideia de poder comprar pela internet, é bem mais discreto do que entrar em uma Sexy Shop. - contou Jhonathan.

A EroticktHot recomenda para o uso de vibradores, esterilização antes e depois, para evitar infecções.

- Contra indicação quanto a quantidade, ou ao tipo de produto, não existe não! Pode usar e abusar sem problemas que as coisas tendem só melhorar! Sugiro apenas a limpeza dos vibradores antes e depois do uso com sabonete neutro. Se você pode aprimorar sua relação e maximizar o prazer você não vai fazer? Sexo faz bem, se masturbar faz bem. Mulheres podem se masturbar e maximizar o orgasmo durante a relação. Está com vontade? Exterioriza, coloca pra fora! - finalizou.

INICIATIVA
A iniciativa em abrir a empresa HerotickHot partiu do interesse de Ana Luiza sobre assuntos relacionados a sexo, sexualidade e sexualismo. Responsável pela parte de vendas e consultoria, ela conta com seu sócio e também namorado responsável pela parte administrativa e financeira da empresa. Com apenas seis meses de existência a empresa é legalizada, tem CNPJ, e trabalha com fornecedores maiores do que quando começou.

PESQUISA NA ÁREA
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (ABEME) revela que o mercado de produtos eróticos cresce 18,5% no Brasil, somente em 2011. O Rio de Janeiro alcança a segunda posição em relação às vendas de produtos, ao ser responsável por 16% do mercado, atrás apenas de São Paulo, que abrange 33% desta fatia.

A média de crescimento anual do setor - que emprega cerca de 100 mil pessoas, no país - está entre 15% e 17%. O mercado de produtos eróticos no país está em franca expansão. Prova disso é que o número de consultoras do setor - aquelas que vão de porta em porta, mostrando catálogos e produtos - subiu de 300, em 2006, para 60 mil, em 2011: um salto de 19.900% em cinco anos. Maior mercado da América Latina, o Brasil tem em torno de dez mil estabelecimentos (físicos ou virtuais) em funcionamento, num mercado que só teve seu grande boom em 2009 - apesar da crise americana.