terça-feira, 18 de novembro de 2014

ACONTECEU EM SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA A 2ª CAVALGADA DA AMASS (ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE SOSSÊGO E SONHOS

Aconteceu no último domingo 16/11, a 2ª Cavalgada da AMASS (Associação dos Moradores de Sossêgo e Sonhos.

A saída foi do portal da cidade de São Francisco de Itabapoana às 14 horas, na chegada os cavaleiros e amazonas foram recepcionados com um almoço regado de muito forró que já é tradicional na região.

O cantor Juninho do Forró abriu a festa seguidos de Amigos do forró e banda Quatro Estações nos intervalos Djs Matheus Silva e Hudson.

Mais um evento com o total apoio da prefeitura municipal da cidade e a cobertura total foi do blog mais visto da região 'Show Francisco'.

Áureas para o vereador Alexandre Barrão, sempre presente nos eventos do município.

O evento ainda contou com a colaboração dos agentes da EMTRASFI (Empresa de Trânsito de São Francisco).

Diversas tendas foram instaladas com bebidas e lanches deixando assim os milhares de participantes felizes até a madrugada de segunda feira.




















Ver. Alexandre Barrão ao lado do comerciante Dencly Amaral





































Fotos: Júlio César/Show Francisco



Semana da saúde em São Francisco de Itabapoana RJ

Com o Fitoterapeuta Dr. José Ferrer.

No dia 17/11/2014 às 20 hs. Altos do Super Dujuca.
18/11/2014 às 20 hs. Associação de Moradores Macuco.
19/11/2014 às 20 hs. Igreja Adventista do 7º Dia , Rua Nandim Mendes de Oliveira Nº 34-Centro
20/11/2014 às 20 hs. 1º Igreja Batista de Barra do Itabapoana, Estrada do Cemitério.
21,22 e 23/11/2014 às 20hs. Igreja Adventista do 7º Dia , Rua Nandim Mendes de Oliveira Nº 34-Centro

Conheça o Doutor José Ferrer.
" Homem de Deus, fitoterapeuta registrado no Conselho Regional de Fitoterapia. Especialista em doenças e seus tratamentos através das plantas e outras fontes naturais. Considera-se um auto-didata, pois ao longo de sua jornada de vida sempre estudou este assunto e acumulou conhecimentos preciosíssimos para diversos tratamentos eficazes que tem trazido alivio e cura para muitas pessoas. Um palestrante com características simples mas que consegue passar seu conhecimento de uma forma bem humorada que faz de suas apresentações momentos inesquecíveis. "

Desde já agradeço ao espaço sempre concedido aos trabalhos da associação e desejamos sucesso ao Blog Show Francisco e Web Rádio.

Atenciosamente:
Carlos Junior - Presidente da AMPAMAC.

Julgamento de Eike Batista será iniciado nesta terça pelo TRF

Ex-bilionário é acusado de manipulação de mercado e pelo uso de informação privilegiada

Está marcado para esta terça-feira (18/11) o início do julgamento do empresário Eike Batista. O TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, no Rio de Janeiro, negou na tarde de segunda-feira (17/11) o habeas corpus solicitado pelos advogados do empresário Eike Batista. O ex-bilionário é acusado de manipulação de mercado e pelo uso de informação privilegiada.

Eike foi denunciado pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ) por crimes contra o sistema financeiro, após vender ações da petrolífera OGX (atualmente chamada OGPar) antes de comunicar ao mercado que os campos de petróleo anunciados eram inviáveis.

Os advogados de Eike entraram com o pedido de habeas corpus na sexta-feira (14/11) para suspender a ação penal. O pedido, no entanto, foi negado pelo desembargador Messod Azulay.

Antes de tomar conhecimento que o habeas corpus tinha sido negado, o magistrado explicou que a defesa entrou com o pedido de habeas corpus pleiteando três coisas. A primeira era de que o mercado de capitais não pertenceria ao sistema financeiro nacional.

A defesa do ex-bilionário ainda pediu no mesmo documento que fosse feita uma perícia contábil e ainda questionou o número de testemunhas de acusação, que são 13 ao todo, enquanto que, de defesa, são oito.
Para o magistrado, a realização de uma perícia contábil não interfere no andamento do processo e não é preciso suspender a ação penal para que ela seja feita.

Ururau/Show Francisco




Irregularidades encontradas em plataforma

Irregularidades foram apontadas pelo Sindipetro na PNA 1 e uma vistoria confirmou as suspeitas dos sindicalistas

Durante três dias de fiscalização, diversas irregularidades relativas à segurança foram encontradas na plataforma PNA-1, na Bacia de Campos. Dentre as pendências que precisam ser resolvidas pela Petrobras até janeiro de 2015, como estipulado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), estão o número excessivo de emissões de Permissão de Trabalho Temporário (PTT), o dobro do permitido; a existência de um tanque de diesel do Modo Gerador com contenção fora do padrão; a operação de um tanque de expansão avariado desde 2012; e a o número reduzido de banheiros na área operacional.

Estas irregularidades descumprem as condições de segurança e habitabilidade que deveriam ser oferecidas aos trabalhadores que embarcam nesta unidade marítima. Acionada pela equipe de reportagem, a assessoria de imprensa da Petrobras informou, por telefone, que irá se pronunciar posteriormente sobre o assunto.

Além do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), que denunciou as irregularidades, participaram das fiscalizações o Ministério Público do Trabalho (MPT), a SRTE, a Marinha, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

A avaliação do Sindipetro-NF é a de que o trabalho foi positivo. A entidade manteve a orientação aos trabalhadores para que continuem fiscalizando o atendimento das condições de segurança e habitabilidade, enviando informações ao Sindicato sobre qualquer irregularidade.

Apesar das irregularidades, a plataforma não foi interditada. Mas foram feitas algumas deliberações como a proibição de emissão de Permissão de Trabalho Temporária; a interdição de dois guindastes; a proibição do uso de camarotes em obras; e a interdição dos tanques de diesel dos turbo geradores.

O Diario/Show Francisco




Femac móveis é reaberta em grande estilo

Foi um ano de espera, mas valeu à pena. Exatamente um ano após um incêndio ter destruído uma das maiores lojas de móveis de Campos, nesta segunda-feira, foi reaberta em grande estilo, a Nova Femac Móveis, na Avenida Alberto Lamego. Um open house marcou a reabertura da loja, que agora conta com mais 600m2 para exposição de móveis. A novidade ficou por conta de ambientes setorizados por fabricante e uma nova metodologia de atendimento personalizado.

De acordo com o proprietário, Edvar Chagas (foto), o dia foi de alegria, realizações e paz, ao contrário do que aconteceu no dia 13 de outubro de 2013. "Aquele dia foi um pesadelo. Mas hoje, com 50 anos de história, estamos reabrindo a Nova Femac, com muita esperança de que tenhamos muitos anos pela frente de sucesso para que a Femac volte a ter seu lugar de destaque", disse.

O Diario/Show Francisco




segunda-feira, 17 de novembro de 2014

2ª Cavalgada Noturna Comitiva "me chama que eu vou". Em São Francisco de Itabapoana RJ


Ex-gerente da Petrobras aceita devolver dinheiro

O novo delator da Lava Jato é considerado peça-chave

Ex-gerente da Petrobras aceita devolver dinheiro (Foto: Petrobrás)

O ex-gerente-executivo da Diretoria de Serviços da Petrobras Pedro Barusco fechou acordo de delação premiada em que se compromete a devolver cerca de US$ 100 milhões e contar o que sabe sobre o esquema de corrupção e propina na estatal. O novo delator da Lava Jato é considerado peça-chave para a força-tarefa da Polícia Federal e da Procuradoria da República porque deverá revelar o esquema que era controlado pelo ex-diretor da área Renato Duque, nome indicado pelo PT e que foi preso na sexta-feira, na sétima fase da operação, batizada de Juízo Final.

O acordo evitou que Barusco fosse o 26º nome da lista de prisões decretadas pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Lava Jato. O valor de restituição, a título de indenização, caso seja homologado pela Justiça, será o maior já obtido em um acordo com servidor da Petrobrás.

O ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, delator da Lava Jato, e sua família vão pagar cerca de R$ 70 milhões. Barusco, convertendo em reais, terá que desembolsar R$ 252 milhões. Desse valor, US$ 20 milhões já haviam sido bloqueados na Suíça, onde ele mantinha uma conta. Barusco foi apontado como braço direito de Duque na cobrança de propina pelos executivos da Toyo Setal Julio Gerin de Almeida Camargo e Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, que fecharam acordo de delação com o MPF no dia 22 de outubro.

“Por meio desses depoimentos resta clara também a participação de Pedro Barusco, Renato Duque, ex-gerente executivo e ex-diretor da área de serviços da Petrobras, em diversos fatos criminosos investigados ou conexos com esta operação”, escreveram os procuradores da Lava Jato no parecer de pedido de prisão de Duque. As delações dos executivos da Toyo foram decisivas para deflagração da nova etapa da Lava Jato e para abertura de novas frentes de apuração.

No pedido de prisão dos executivos do esquema, os procuradores da força-tarefa registram que os dois “narram com riqueza de detalhes todo o esquema de cartelização, corrupção, desvio de dinheiro, pagamento da corrupção no exterior, manutenção de dinheiro ilegalmente no exterior, lavagem de ativos”. Para eles, foram dados os elementos necessários para enquadrar criminalmente os acusados da lava Jato, inclusive os executivos e dirigentes da Petrobras, “por formação de organização criminosa voltada a prática de crimes contra a administração pública”.

Propinas

“Regra do jogo conhecida por todos”. É assim que definiu o executivo Julio Camargo, em sua delação premiada, o esquema que cobrava propina em troca de contratos bilionários da Petrobras. O executivo da Toyo operacionalizava pagamentos de propina por meio de três empresas abertas por ele (Treviso, Piemonte e Auguri), em especial aos ex-dirigentes da Petrobras ligados ao PT - Duque e Barusco.

Ele e outro executivo do grupo apontaram por exemplo as obras da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. Para ganhar as obras, participando dentro do Consórcio Interpar - controlado pela Mendes Júnior -, teve que pagar R$ 12 milhões em propina. Um contrato de consultoria foi firmado pelo consórcio com a empresa Auguri Empreendimento e Assessoria Comercial, usada pelo delator para movimentar a propina.

“Houve solicitação de pagamento de vantagem indevida por Renato Duque e Pedro Barusco do valor aproximado de R$ 12 milhões”, revelou o executivo. “O valor foi pago mediante transferências feitas no exterior”, apontou Camargo, indicando a conta de onde saiu, no Credit Suisse, a offshore que controlava a conta, a Drenos, e qual contrato da Auguri, no valor de R$ 40 milhões de comissionamento, respaldou a movimentação da propina.

Nas obras da Refinaria Revap (em São José dos Campos-SP), em 2007, fechado pelo valor de R$ 1 bilhão, a Toyo participou do consórcio que era controlado pela Camargo Corrêa. Ele cita o vice-presidente do grupo, Eduardo Hermelino Leite, preso em Curutiba (PR), como controlador do contrato. Segundo ele, em 2008 a Camargo Corrêa fez um contrato com a Treviso para repassar R$ 23 milhões de comissão para ele.

“Dessa comissão, repassou em propina para a Diretoria de Engenharia e Serviços o valor de R$ 6 milhões, sendo pago a maioria no exterior e parte em reais no Brasil”, afirmou Camargo. Ele apontou ainda a conta no Credite Suisse de onde saiu o dinheiro da propina dos dirigentes ligados ao PT nas transferências feitas no exterior. Ao todo, os executivos apontaram nove obras da Petrobras alvo de propina. Indicou ainda suas empresas usadas para movimentar o dinheiro: Treviso, Piemonte e Auguri. E as contas no exterior, como do banco Winterbothan, no Uruguai, e nos bancos Credite Suisse e Cramer, na Suíça.

“Os pagamentos foram feitos através de contas que os executivos da Toyo mantinham no exterior “para contas indicadas por Duque ou Barusco no exterior, ou em reais no Brasil disponibilizados por (Alberto) Youssef”, afirma o MPF. Os depoimentos de Barusco estão sendo tomados em sigilo e ainda não foram acordados com a Polícia Federal e o Ministério Publico Federal. Depois de fechado o acordo, ele será submetido à Justiça para ser homologado. Para terem direito ao benefício da redução de pena, o que eles dizem devem ser comprovado.

fonte: Estadão Conteudo/Show Francisco