quinta-feira, 2 de julho de 2015

2ª RODADA DA COPA SÃO FRANCISCO DE FUTSAL FEMININO ACONTECE:

































Nesta sexta-feira(3), a comunidade de Valão Seco receberá a segunda rodada da Copa São Francisco de Futsal Feminino. Os jogos terão seu inicio a partir das 19h.

Ao todo, aproximadamente, sessenta atletas foram inscritas e participam da competição que é realizada pela primeira vez no município de São Francisco, pela prefeitura de SFI, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer. Lembrando que alem do futsal feminino outras três competições estão em curso, que são o Campeonato Municipal de Futebol Amador na Categoria Aspirante, Campeonato de Futebol Amador Categoria Principal e o Campeonato de Futebol Sub-14.

Confira os confrontos da Copa São Francisco Futsal Feminino:

Às 19h: Nova Belém x São Francisco
Às 20h: Bom Jardim x Travessão de Barra
Às 21h: Praça João Pessoa x Gargaú


Equipe Show Francisco acompanhando este evento.
















































Fotos:Júlio César//Show Francisco



Carro fica em cima de outro em acidente na Pelinca

Jovem saiu ferido de colisão entre Siena e Fiesta na manhã desta quinta-feira

Um jovem se feriu em um acidente cinematográfico ocorreu na manhã desta quinta-feira (2), por volta das 8h30, na Rua Alvarenga Filho, próximo ao Palácio da Cultura, no bairro Pelinca, em Campos. O jovem de iniciais M.S.T., de 25 anos, foi socorrido e levado para o Hospital Ferreira Machado (HFM) com suspeita de fratura no braço.

De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros, o veículo Fiesta prata conduzido por M.S.T. teria tentado desviar de um carro que saía estacionamento, quando colidiu com o Siena cinza, conduzido por J.E.S.M., de 50 anos. Ela não sofreu ferimentos. Com o impacto da batida, o Siena ficou sobre o Fiesta.

A Guarda Civil Municipal (GCM) e o Corpo de Bombeiros estiveram no local.

Campos 24 Horas/Show Francisco




Após manobra, Câmara aprova proposta para reduzir maioridade



Aprovação ocorreu um dia após PEC semelhante ser derrubada na Casa.
 
Idade penal reduz para 16 anos em homicídio, lesão grave e crime hediondo.

Apenas 24 horas após o plenário rejeitar a redução da maioridade para crimes graves, a Câmara dos Deputados colocou novamente o tema em votação e aprovou na madrugada desta quinta-feira (2) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. A manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), revoltou deputados contrários à mudança constitucional, gerando intensas discussões. Para virar lei, o texto ainda precisa ser apreciado mais uma vez na Casa e, depois, ser votado em outros dois turnos no Senado.


A votação da madrugada desta quinta se deu com 323 votos favoráveis, 155 contrários e 2 abstenções. Eram necessários ao menos 308 votos a favor para a matéria seguir tramitando.

De acordo com o presidente da Câmara, a votação em segundo turno deverá ocorrer após o recesso parlamentar de julho, já que é preciso cumprir prazo de cinco sessões antes da próxima votação.

Pelo texto, os jovens de 16 e 17 anos terão que cumprir a pena em estabelecimento penal separado dos menores de 16 e maiores de 18. Ao final da votação, deputados favoráveis à mudança constitucional seguraram cartazes na tribuna em defesa da proposta e comemoraram com gritos em plenário (veja vídeo acima). 


Proposta rejeitada um dia antes
A aprovação da PEC ocorre depois de a Casa derrubar, na madrugada da última quarta-feira (1º), texto semelhante, que estabelecia a redução da maioridade a casos de crimes cometidos com violência ou grave ameaça, crimes hediondos (como estupro), homicídio doloso, lesão corporal grave ou lesão corporal seguida de morte, tráfico de drogas e roubo qualificado.

Após a rejeição na noite anterior, Cunha afirmou que a Casa ainda teria que votar o texto principal, mas ressaltou que isso só ocorreria após o recesso parlamentar de julho. No entanto, após reunião com parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal, ele decidiu retomar a análise do tema nesta quarta e apreciar um texto parecido com a proposta rejeitada.

Sem protestos
Jovens da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) não esperavam a retomada da votação e, por isso, não conseguiram fazer protestos como os mobilizados na noite anterior.

Cunha também não permitiu a entrada dos poucos estudantes que foram à Câmara para defender a derrubada da proposta, alegando que os manifestantes fizeram tumulto na noite anterior.

Não queremos jovem infrator na rua, mas queremos lugares decentes para que eles sejam punidos. [...] O que está em jogo é o futuro dessas gerações"
Deputado José Guimarães (PT-CE)

A decisão do presidente da Câmara de votar um texto semelhante ao derrotado de madrugada também gerou bate-boca e questionamentos por parte de deputados contrários ao texto, mas o peemedebista conseguiu prosseguir com a votação.

Como foi a votação
Durante a sessão, deputados do PT, do PSOL e do PCdoB defenderam a derrubada da PEC. O governo defende alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente e ampliar o tempo máximo de internação de 3 para 8 anos.

“Todos nós queremos resolver a questão da violência, da criminalidade, queremos evitar que crimes bárbaros terminem. Mas precisamos, de forma madura e responsável, encontrar qual a alternativa real para resolver o problema. E a alternativa real é alterarmos o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os efeitos colaterais dessa redução da maioridade penal são maiores que os alegados benefícios”, disse o deputado Henrique Fontana (PT-RS). 


O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), também discursou contra a proposta. “Não queremos jovem infrator na rua, mas queremos lugares decentes para que eles sejam punidos. Mas não dá para misturar os jovens com bandidos de alta periculosidade. O que está em jogo é o futuro dessas gerações. É um retrocesso se aprovarmos essas emendas”, afirmou.

Já parlamentares favoráveis à redução da maioridade penal argumentaram que a PEC não soluciona o problema da violência, mas reduz o sentimento de “impunidade”.

"Nós sabemos que a redução da maioridade penal não é a solução, mas ela vai pelo menos impor limites. Não podemos permitir que pessoas de bem, que pagam impostos, sejam vítimas desses marginais disfarçados de menores", discursou o líder do PSC, André Moura (SE). 


O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), um dos articuladores da votação nesta quarta, também defendeu a redução da maioridade penal. "O PMDB afirma a sua posição de maioria pela redução da maioridade penal, nos crimes especificados. Achamos que a proposta é equilibrada, ela é restrita", disse. “A sociedade não aceita mais a impunidade e não deseja mais sentir o medo, o pavor e o receio que vem sentindo no dia a dia.”

A sociedade não aceita mais a impunidade e não deseja mais sentir o medo, o pavor e o receio que vem sentindo no dia a dia"
Deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ)

Emenda apresentada na quarta
A proposta derrubada nesta quarta é produto de uma emenda aglutinativa – texto produzido a partir de trechos de propostas de emenda à Constituição apensadas ao texto que está na pauta do plenário.

Essa emenda foi elaborada pela manhã por deputados do PSDB, PHS, PSD e PSC e protocolada na Secretaria-Geral da Mesa. No plenário, deputados do PT, do PDT e do PCdoB alegaram que a elaboração de uma proposta com teor muito semelhante ao texto derrubado contraria o regimento. Argumentaram ainda que, para ser votada, a emenda teria que ter sido elaborada e apensada antes da votação ocorrida durante a madrugada.


Cunha rebateu os argumentos citando o artigo 191, inciso V, do regimento interno da Câmara. Conforme esse trecho, na hipótese de rejeição do substitutivo (texto apresentado pelo relator da proposta, como é o caso), “a proposição inicial será votada por último, depois das emendas que lhe tenham sido apresentadas”.

Segundo o peemedebista, como o texto original ainda não havia sido votado, é permitida a apresentação de novas emendas aglutinativas com base nas propostas apensadas a essa redação.
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Os parlamentares continuaram a protestar e Cunha chegou a bater boca com eles. “Quando o senhor é chamado de autoritário, o senhor se chateia”, protestou o deputado Glauber Braga (PSB-RJ). Cunha rebateu: “Ninguém vai vencer aqui no berro”.

“Não imagine que o senhor vai nos escravizar, porque não vai. Não imagine que todos os parlamentares vão abaixar a cabeça”, emendou Braga. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) acusou Cunha de “aplicar um golpe”. A deputada Erika Kokay (PT-DF) chamou o presidente da Câmara de Luiz XIV, em referência ao rei francês absolutista, e disse que ele tentava sobrepor a sua vontade à dos parlamentares.

José Guimarães (PT-CE) fez um apelo para que a votação fosse suspensa e a Câmara discutisse como alternativa um projeto de lei que tramita no Senado ampliando de 3 para 10 anos o período máximo de internação de jovens infratores.


Segundo ele, “uma discussão tão importante como essa” não poderia ser tratada “com tamanho radicalismo”. Guimarães argumentou ainda que a aprovação da emenda poderia trazer “sequelas”.

“Reverter [a posição] de ontem para hoje é o melhor caminho? Claro que não, porque pode deixar sequelas”, disse sobre o impacto da redução. No entanto, Cunha não cedeu e continuou a sessão. Os parlamentares contrários à redução da maioridade tentaram, então, obstruir a sessão, utilizando-se de manobras previstas no regimento para postergar ao máximo a votação. 

G1/Show Francisco



Muito ferido, acusado de estupro continua no HFM

Caso ocorreu no conjunto habitacional do bairro Novo Jóquei

O acusado sendo socorrido pelos bombeiros. Ele ainda teve suas roupas rasgadas.

Continua internado no Hospital Ferreira Machado (HFM), J.R.A., de 69 anos. Ele foi agredido por populares na noite da última terça-feira (30), acusado de ter abusado de uma menina de apenas quatro anos de idade.

De acordo com a assessoria da unidade de saúde, o idoso encontra-se com ferimentos na cabeça, face e braços, permanece estável, em permanece em observação no repouso masculino.

Relembre o caso

Cerca de 30 pessoas invadiram a casa de um homem acusado de abusar de uma menina de 4 anos, na noite desta terça-feira(30), por volta das 20 horas, na Rua do 2 do bairro Novo Jóquei, em Campos. A PM foi acionada e encontrou o acusado caído com muitos ferimentos e sua casa revirada e com vários móveis e objetos quebrados.

O acusado J.R.A., de 69 anos, tinha suspeita de fraturas e foi levado ao Hospital Ferreira Machado (HFM) pelo Corpo de Bombeiros.

Segundo levantamentos da Polícia Militar, o acusado foi retirado do interior de sua casa e arrastado por cerca de 30 metros até a rua, levando chutes e pontapés por
todo o corpo. 

A menina de 4 anos é filha de um casal de vizinhos do acusado. Testemunhas teriam revelado que ele levou a criança para o interior de sua casa, onde teria cometido os abusos.

Nenhum agressor foi identificado. O caso foi registrado na 134ª DP/Centro. 

Campos 24 Horas/Show Francisco
Foto: Filipe Lemos/Campos 24 Horas 







Moagem da cana começa na segunda quinzena e em menor quantidade

Expectativa é de metade do que era esperado no início da produção e Coagro fala em dificuldades.

A moagem da safra de cana-de-açúcar que começaria nesta quarta-feira (1) na Usina Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), em Campos, precisou ser adiada e só deve acontecer na segunda quinzena de julho. Além disso, apenas 600 mil toneladas de cana devem ser moídas – o número corresponde a metade da expectativa inicial para esta moagem. Outro obstáculo para o produtor é a questão climática, que colaborou para a diminuição da sacarose (açúcar) da cana.

 
Segundo o presidente da Coagro, Frederico Paes, a seca do final de 2014 e início de 2015 foi a pior dos últimos anos e o reflexo foi sentido de forma direta na produção. “A chuva fora da época comum fez com que a cana tivesse menos sacarose e isso influencia na qualidade. Por isso, vamos esperar mais um pouco. Por causa da estiagem, tivemos uma grande queda de produção”, comentou Frederico.

A Usina Coagro possui um novo sistema de lavagem a seco da cana e teve R$ 50 milhões investidos nos últimos anos para a reabertura e modernização do parque industrial. Mas, para a moagem da próxima quinzena, ainda é preciso que algumas máquinas passem por testes.

“Ainda precisamos fazer alguns ajustes para que tudo dê certo durante a moagem e torcemos também pela chuva. Temos 4 mil hectares para serem colhidos neste ano, mas foi um verão terrível para o agricultor”, concluiu o presidente da Coagro.

Atualmente, a tonelada da cana custa R$ 56,00 e a saca de 50 kg de açúcar custa R$ 57,00. “Estamos trabalhando no prejuízo”, finalizou Frederico.

Terceira Via/Show Francisco