Doar sangue faz bem, para quem doa e para quem precisa. É com essa consciência que muitas pessoas compareceram neste sábado (1º) à Unidade Móvel do Hemocentro Regional do Hospital Ferreira Machado, na Praça do Sacro, no Parque Leopoldina, e doaram sangue. A ação de cunho solidário e humanitário foi uma iniciativa da União dos Triciclistas e Motociclistas de Campos (UTMC), que reúne 35 entidades. O evento na Praça do Sacro teve início às 9h e resultou em mais de 30 bolsas de sangue de motociclistas e pessoas que estavam com filhos na Praça, e vão salvar vidas de Campos e cidades da região. Durante a doação de sangue houve muitas atrações na Praça do Sacro, com entretenimento para todas as idades, como o show de acrobacias com a equipe do motoacrobata Louro Jhow e apresentação de 14 bandas de diversos estilos musicais.
Para dar suporte ao evento, além da equipe da Unidade Móvel, comandada pela medica Gabriela Carvalho Guedes e pela enfermeira da Triagem Clínica, Beatriz Amorim, a Prefeitura mobilizou efetivo da Guarda Civil Municipal e da Secretaria de Saúde e colocou no local ambulância e profissionais da saúde para eventualidade de ocorrer alguma emergência, tendo em vista o número expressivo de pessoas na Praça, em função da realização da Feira da Roça e de atividades na Igreja Nossa Senhora do Rosário do Sacro.
O assessor de imprensa da UTMC, Nelson de Azevedo Barbosa, que levou o filho para doar sangue pela primeira vez, disse que os membros das entidades dos triciclistas (adeptos do triciclo) e motociclistas, como é o caso do Moto Clube de Campos, estão conscientes da necessidade de doação de sangue para o Hemocentro Regional que funciona no Hospital Ferreira Machado.
– Faremos uma sequência de doações para ajudar a melhorar o estoque de sangue do Hemocentro do Hospital Ferreira Machado. Estamos amadurecendo a ideia de criarmos um Cadastro de Amigos Doadores, porque dessa forma as pessoas criam vínculos e vão ter efetividade nas doações, principalmente nos momentos críticos, como por ocasiões de acidentes graves, com várias vítimas que perdem sangue ou que precisam de cirurgias – anunciou Nelson de Azevedo, que esteve acompanhado de um filho de 21 anos, estudante de medicina e que doou pela primeira vez.
O motociclista Sabá Silva, foi um dos doadores e falou da importância do ato: “Eu já havia doado há 10 anos e nunca mais doei. Voltei a doar hoje porque o Hemocentro está sempre com estoque baixo. É uma ação social e humanitária para ajudar a quem precisa, e vou continuar doando de forma efetiva, porque a carência de sangue é grande e todos precisam ter essa consciência”, defende Sabá.
A Enfermeira Beatriz Amorim explica que muitas pessoas comparecem para doar, mas não podem realizar a doação porque deixam de observar alguns requisitos necessários para doação: ter idade na faixa etária entre 16 e 69 anos, não estar em jejum, não ter ingerido alimentos gordurosos nas três horas anteriores ao momento da doação, ter peso superior a 50 Kg, e portar identidade com foto.
O assessor de imprensa da UTMC, Nelson de Azevedo Barbosa, que levou o filho para doar sangue pela primeira vez, disse que os membros das entidades dos triciclistas (adeptos do triciclo) e motociclistas, como é o caso do Moto Clube de Campos, estão conscientes da necessidade de doação de sangue para o Hemocentro Regional que funciona no Hospital Ferreira Machado.
– Faremos uma sequência de doações para ajudar a melhorar o estoque de sangue do Hemocentro do Hospital Ferreira Machado. Estamos amadurecendo a ideia de criarmos um Cadastro de Amigos Doadores, porque dessa forma as pessoas criam vínculos e vão ter efetividade nas doações, principalmente nos momentos críticos, como por ocasiões de acidentes graves, com várias vítimas que perdem sangue ou que precisam de cirurgias – anunciou Nelson de Azevedo, que esteve acompanhado de um filho de 21 anos, estudante de medicina e que doou pela primeira vez.
O motociclista Sabá Silva, foi um dos doadores e falou da importância do ato: “Eu já havia doado há 10 anos e nunca mais doei. Voltei a doar hoje porque o Hemocentro está sempre com estoque baixo. É uma ação social e humanitária para ajudar a quem precisa, e vou continuar doando de forma efetiva, porque a carência de sangue é grande e todos precisam ter essa consciência”, defende Sabá.
A Enfermeira Beatriz Amorim explica que muitas pessoas comparecem para doar, mas não podem realizar a doação porque deixam de observar alguns requisitos necessários para doação: ter idade na faixa etária entre 16 e 69 anos, não estar em jejum, não ter ingerido alimentos gordurosos nas três horas anteriores ao momento da doação, ter peso superior a 50 Kg, e portar identidade com foto.
Foto: Antonio Leudo/Sup. de Comunicação/Show Francisco
