sábado, 27 de janeiro de 2024

RESERVE HOJE O SEU FRANGO ASSADO PARA PEGAR AMANHÃ EM GARGAÚ SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ










Obras das escolas de Barra do Itabapoana e Imburi entram na fase final

A prefeita de São Francisco de Itabapoana (SFI), Francimara Barbosa Lemos, visitou nesta sexta-feira (26) as obras de construção das escolas municipais Antônio Paes Viana, em Imburi, e Décio Machado, em Barra do Itabapoana. Os investimentos nas duas unidades ultrapassam R$ 4.300.000,00 e, após serem inaugurados, poderão atender cerca de 550 alunos por turno.

— São dois sonhos que estão prestes a se tornar realidade e vão beneficiar centenas de crianças e adolescentes, responsáveis pelo futuro da nossa sociedade, como também todos os funcionários que ali vão trabalhar. Após as visitas, fiquei encantada com o excelente trabalho que está sendo realizado. Estou ansiosa para entregar as duas obras — pontuou Francimara, que estava acompanhada do vice-prefeito Raliston Souza, dos vereadores Eleno, Mazinho de Caboclo, Milson Mota e Renato Roxinho, além de secretários e assessores.


A prefeita ressaltou ainda que as duas construções geram mais de 70 empregos, entre diretos e indiretos, sendo a maioria da mão de obra oriunda do município, tal como parte significativa do material utilizado pelas empreiteiras.

Também presente na comitiva, o secretário municipal de Educação e Cultura, Robson Santana, destacou que as duas escolas contarão com salas climatizadas e acessibilidade em todo o prédio. A unidade de Barra, inclusive, terá elevador, uma vez que conta com dois pavimentos.


Obras — Na Escola Municipal Antônio Paes Viana, em Imburi, os trabalhos atingiram 70% de conclusão e estão direcionados atualmente ao acabamento, como a colocação de pisos. A previsão de entrega é abril.

A unidade terá 949,08 m2 de área construída, distribuídos em nove salas de aula, refeitório, laboratório de informática, biblioteca, banheiros, além de espaços do setor administrativo, como depósito de material didático, cozinha, despensa, secretaria e salas da direção, de reunião e dos professores. A quadra poliesportiva localizada ao lado do escola será reformada e integrada.


Já a Escola Municipal Décio Machado, em Barra do Itabapoana, possuirá 1.300m2 de área construída. O local contará com 11 salas de aula, Laboratório de Informática, Sala de Recursos, Quadra Poliesportiva, Biblioteca, banheiros, diversos espaços destinados à área administrativa e amplo refeitório.

Os trabalhos nesta unidade estão avançados e devem ser entregues à população em março. A capacidade do local será de 330 alunos por turno.
AsCom

Prefeitura segue em alerta devido à previsão de chuvas

A Prefeitura de São Francisco de Itabapoana (SFI) segue em alerta devido à constante previsão de chuvas. Nesta semana, assistentes sociais da Secretaria Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Humano (SMTDH) estiveram em Gargaú para orientar moradores sobre como proceder em casos de emergência.

Segundo o secretário municipal de Trabalho e Desenvolvimento, Fagner Azeredo, as visitas domiciliares visam acompanhar a situação dos moradores, além de atualizar dados.

— Infelizmente, Gargaú é uma das localidades que costuma sofrer duras consequências devido à cheia do Rio Paraíba do Sul. Por meio desta ação, nós estamos reforçando as orientações de segurança e colocando toda nossa rede assistencial à disposição, seguindo as orientações da prefeita Francimara Barbosa Lemos — disse.


De acordo com o diretor da Defesa Civil municipal, Ricardo Soares, os órgãos de monitoramento de clima indicam regularmente previsão de calor intenso, seguido de tempestades. Segundo ele, apesar do contexto atual sem anormalidades, a municipalidade segue em estágio de atenção.

Ricardo ressalta que, em caso de emergência, a população deve acionar imediatamente a Defesa Civil através do telefone (22) 99726-4708.

Segundo o Regional de Defesa Civil do Norte Fluminense, choveu 0,6 milímetros no município entre quinta (25) e sexta-feira (26). A última atualização do monitoramento dos rios aponta que o nível do Rio Itabapoana está em 2,53m em Bom Jesus do Itabapoana, sendo que a cota de transbordo é 3,10m. Já o Rio Paraíba do Sul, em Campos dos Goytacazes, registra 7,03m, quando o nível de transbordamento é 10,40m.

Até a próxima terça-feira (20), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Neste período, a temperatura deve ficar entre 24°C e 34°C.
AsCom

BETEL IMÓVEIS IMOBILIÁRIA AO LADO DO BANCO DO BRASIL CENTRO DE SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ





 

PROCON SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA: Volta às aulas: orientação sobre os materiais escolares.


O PROCON nesta semana realizou no comércio local, levantamento de preços dos itens escolares mais utilizados pelos alunos, e entendeu que houve uma variação de mais de 100% em alguns itens, nossa lista encontra-se no PROCON para análise dos consumidores que assim desejarem.

Ao retornar as aulas, as instituições de ensino divulgam lista de itens necessários para cada aluno, porem nem tudo pode ser exigido.

A Lei No 9.870/1999, já devidamente alterada em 2013, em seu Art°1 § 7o sua redação veda a exigência de materiais de uso coletivo como papel higiênico, giz, algodão, grampeadores, etc...

Caso a instituição insista em exigir tais itens, o recomendado é tentar um acordo com a escola, explicando que tal exigência infringe a lei e havendo insistência, o consumidor pode e deve recorrer ao PROCON que tomará as devidas medidas cabíveis.

Além disso, a instituição não pode determinar marcas e locais dos produtos a serem comprados, podendo apenas indicar os materiais necessários para serem utilizados no planejamento pedagógico de seus alunos.

Sendo exemplos de itens que podem ser solicitados com razoabilidade os que se seguem:

Lapiseira, Agenda, Estojo, Caderno (matéria), Régua, Lápis, Tesoura, Cola Bastão, Cola branca, Corretivo, Marca-texto, Lápis de cor, Canetas esferográficas, Apontador, Borracha, Giz de cera entre outros conforme previsão legal.

Recomendações:
Pesquisar preços, sempre comparando os valores do mesmo produto em lojas diferentes, e Fazer um levantamento dos itens escolares que não precisam ser adquiridos todo ano. Dessa forma, é possível economizar;

Hoje em dia há muitas vantagens em realizar compras online. A praticidade é um dos pontos mais atraentes para os consumidores. Por outro lado, em lojas físicas é possível tocar e experimentar os produtos, a interação com o produto pode ser um diferencial na escolha dos materiais.

Seguimos sempre a determinação da nossa prefeita Francimara, estamos atentos as eventuais praticas abusivas que possam ser cometidas na relação de consumo.

Assim, ressalto que o consumidor pode e deve procurar seus direitos aqui no PROCON sempre que sentirem-se lesados.

“Em caso de dúvidas ou para realizar uma denúncia ou reclamação no PROCON-SFI, o consumidor pode comparecer à sede do órgão, no Terminal Rodoviário Manoel Carlos da Silva, na área central, em frente à sede da Prefeitura de SFI, ou ligar para o telefone (22) 99797-8909, com atendimento de segunda a sexta-feira, exceto feriados e pontos facultativos, das 8h às 17h, e ainda pelo e-mail procon@pmsfi.rj.gov.br”, finalizou a diretora do órgão, Gilda”
                   


                                                                                      





sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

ALÔ PESSOAL DA PRAIA DE GARGAÚ É SÓ LIGAR E FAZER SUA ENCOMENDA DO FRANGO PARA O DOMINGO!

Suspeito de matar pedreiro é preso em SFI Contra ele havia um mandado de prisão

Foto: Divulgação.
Policiais civis de São Francisco de Itabapoana (147ª DP), prenderam nesta quinta-feira (25), um homem suspeito do assassinato de Lucivan Pereira dos Santos, de 46 anos, na última segunda-feira (22), na localidade de Amontoado, zona rural do município. Contra ele havia um mandado de prisão.

Segundo a Polícia, o motivo do crime teria sido passional, uma vez que suspeito e vítima teriam se desentendido por causa de uma mulher.

RELEMBRE O CASO - Um homem foi assassinado na manhã desta segunda-feira (22), na localidade de Amontoado, zona rural de São Francisco de Itabapoana. A vítima foi identificada como Lucivan Pereira dos Santos, de 46 anos.

De acordo com a Polícia, o pedreiro também conhecido como 'Paraíba', não possui antecedentes criminais.

No local, populares relataram que a vítima tinha o costume de cortejar mulheres casadas, podendo ser esta a motivação do crime.

Ainda no local, foi relatado que um homem teve uma desavença com a vítima por conta de uma mulher e ambos trocaram ofensas em uma rede social. O suspeito não foi localizado.

O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) e o crime registrado na 147ª DP da cidade.
Fonte:PM

PROGRAMAÇÃO DO SEU FIM DE SEMANA NO VERÃO DA FAMÍLIA EM SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA RJ












Samarco, Vale e BHP devem reparar dano moral coletivo com R$ 47,6 bi

Justiça Federal condenou empresas por tragédia em Mariana (MG)

Reprodução Agência Brasil

A Justiça Federal condenou a mineradora Samarco e suas acionistas Vale e BHP a pagar R$ 47,6 bilhões para reparar os danos morais coletivos causados pelo rompimento da barragem ocorrido em novembro de 2015. Conforme a decisão, publicada na quinta-feira (25), o montante deverá utilizado exclusivamente nas áreas impactadas. Ainda cabe recurso.

O rompimento da barragem da mineradora Samarco, localizada na zona rural de Mariana (MG), liberou no ambiente uma avalanche de 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Dezenove pessoas morreram. A lama devastou comunidades ao longo da bacia do Rio Doce, chegando até a foz no Espírito Santo.

Para reparar os danos causados na tragédia, um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) foi firmado em 2016 entre o governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Samarco e as acionistas Vale e BHP Billiton. Com base nele, foi criada a Fundação Renova, entidade responsável pela gestão de mais de 40 programas. Todas as medidas previstas devem ser custeadas pelas três mineradoras.

Passados mais de oito anos, existem negociações em andamento para repactuar o processo reparatório. O objetivo é selar um novo acordo que solucione mais de 80 mil processos judiciais acumulados. Há questionamentos sobre a falta de autonomia da Fundação Renova perante as mineradoras, os atrasos na reconstrução das comunidades destruídas, os valores indenizatórios, o não reconhecimentos de parcela dos atingidos, entre outros tópicos.

Por discordar dos termos do TTAC, o MPF moveu, também em 2016, uma ação civil pública. Nela, todos os prejuízos foram estimados em R$ 155 bilhões. Embora participe das negociações que visam a repactuação do processo reparatório, a dificuldade em alcançar um consenso de valores junto à mineradora levou o MPF a pedir ao juiz a antecipação parcial da análise do mérito da sua ação.

A expectativa era obter uma condenação das mineradoras referente às indenizações por dano moral coletivo, por dano social e por danos individuais homogêneos. O pleito foi apresentando também em conjunto com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), a Defensoria Pública da União (DPU), a Defensoria Pública de Minas Gerais e a Defensoria Pública do Espírito Santo.

Foi em resposta a esse pedido que o juiz federal Vinícius Cobucci condenou as mineradoras. Ele avaliou que houve, na tragédia, “ofensa sistêmica a direitos fundamentais da coletividade, o que inclui, evidentemente, a fruição do bem ambiental”. Dessa forma, considerou que o processo está maduro para fixar indenização por danos morais coletivos.

“O estado de coisas anterior ao desastre não retornará. As perspectivas de desenvolvimento das comunidades e seus integrantes que então existiam à época do rompimento não mais subsistem. Além do sofrimento individual de cada vítima o ideal de coletividade, enquanto elemento que une as pessoas das comunidades atingidas e o ambiente em que viviam, foi impactado negativamente”, acrescentou.

O MPF e as demais instituições de Justiça signatárias do pedido divulgaram uma nota coletiva considerando que a decisão garante a reparação de direitos humanos violados. “Já foi suficientemente comprovada nos autos a lesão à coletividade causada pelo desastre”, registra o texto.

Procuradas pela Agência Brasil, a Samarco informou que não faria comentários e a BHP Billiton disse que não foi intimada sobre a decisão. Em nota, a Vale também afirmou não ter sido notificada, mas observou que cabe recurso e afirmou que se manifestará no processo. A mineradora também disse estar comprometida em apoiar a reparação integral e que mantém os aportes feitos à Fundação Renova, em cumprimento às disposições do TTAC.

“Até dezembro de 2023, foram destinados R$ 34,7 bilhões às ações de reparação e compensação a cargo da Renova. Desse valor, R$ 14,4 bilhões foram para o pagamento de indenizações individuais e R$ 2,7 bilhões em Auxílios Financeiros Emergenciais, totalizando R$ 17,1 bilhões que beneficiaram pelo menos 438 mil pessoas”, acrescenta o texto divulgado pela Vale.

Sentença
Na sentença, Cobucci refutou argumentos das mineradoras que alegaram que a questão já estava sendo equacionada no âmbito do TTAC. Segundo o magistrado, os programas do acordo respondem em parte a reparação material. Ele observou que as mineradoras fizeram constar no TTAC que elas não admitem qualquer responsabilidade pela tragédia.

Como o dano moral coletivo pressupõe o reconhecimento expresso do nexo causal, ele só deve ser indenizado em caso de admissão de responsabilidade ou de condenação judicial. Dessa forma, esse dano sequer existiria para o TTAC.

Para calcular o valor da condenação, Cobucci usou precedentes judiciais do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que equipararam a indenização pelo dano moral coletivo à indenização pelo dano material. Assim, ele considerou dados divulgados pelas próprias mineradoras nos autos do processo: teriam sido destinados R$ 31,7 bilhões para programas de reparação e compensação e cerca de R$ 16 bilhões para indenizações individuais, somando o montante de R$ 47,6 bilhões.

O montante deverá ser destinado ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), instituído por lei e regulamentado pelo Decreto 1306/1994. Ele é administrado por um conselho gestor que conta com a presença de representantes do executivo e da sociedade civil. O MPF também tem um assento. Os recursos não poderão ser destinados para projetos fora dos municípios atingidos.

O juiz pontuou que a condenação também tem o propósito atuar como garantia de não repetição e lembrou a tragédia ocorrida em Brumadinho (MG). No episódio, que completa exatos cinco anos nesta quinta-feira (25), o rompimento de uma barragem da Vale custou a vida de 270 pessoas e impactos nas comunidades da bacia do Rio Paraopeba. “A ausência de resposta jurídica adequada, no momento oportuno, possivelmente contribuiu para o rompimento da barragem em Brumadinho em 2019”, escreveu.

Demais danos
Os demais pedidos apresentados pelo MPF e pelas demais instituições de Justiça não foram acolhidos. Cobucci considerou que o dano social não é uma categoria autônoma e está inserido dentro do dano moral coletivo.

Sobre o pedido de indenização dos danos individuais homogêneos, o juiz considerou que se o pleito fosse atendido conduziria a uma condenação extremamente genérica. Segundo ele, o MPF não indicou categorias de grupos atingidos e também deveria apresentar provas que atestam a relação entre a tragédia e o dano de cada uma dessas categorias.

Além disso, caberia também indicar parâmetros e procedimentos para posterior identificação das vítimas e fixação de um método para o cálculo indenizatório. O magistrado sinalizou, no entanto, que a questão pode ser reanalisada em um novo pedido que atenda aos requisitos mínimos.

Críticas
Ao analisar a questão, Cobucci também apresentou críticas à conduta das mineradoras e da Fundação Renova no processo reparatório. Ele observou que as despesas administrativas da entidade, da ordem de R$ 31,2 bilhões, equiparam-se aos R$ 31,7 bilhões gastos em programas de reparação e compensação. “Este dinheiro não se converteu em ações em favor dos atingidos e há gastos muito questionáveis como os milhões de reais gastos em publicidade que, na verdade, aparentava contornos de uma campanha de marketing”, escreveu.

O juiz também observou que a Fundação Renova promoveu acordos sem levar em conta preceitos de direito público. Ele cita o exemplo do sistema indenizatório simplificado, chamado de Novel, pelo qual foram pagas parte das indenizações. Esse sistema foi posteriormente considerado nulo em decisão judicial.

“Houve a privatização do direito da coletividade ao permitir que uma comissão apócrifa de atingidos pudesse atuar em nome de todos, sem a participação necessária do MP. Acordos foram levados à homologação, sem a prévia manifestação dos atores envolvidos no TTAC e sem a observância de seus ritos, técnica bastante utilizada pela Renova”, apontou.

Fonte: Agência Brasil

Governo publica metas de ações ambientais em vários ministérios

A Agenda Transversal Ambiental foi lançada oficialmente

Foto: Arquivo/Ilustração
O governo federal lançou na quinta-feira (25) a Agenda Transversal Ambiental, documento que reúne as metas, entregas e medidas institucionais da área ambiental que compõem o Plano Plurianual (PPA) 2024-2027. O PPA, aprovado em lei pelo Congresso Nacional, é considerado o principal instrumento de planejamento de médio prazo do governo federal. Tem previsão na Constituição Federal e serve como referência para a alocação de recursos e elaboração das leis orçamentárias anuais.

Pela primeira vez, o PPA foi formulado prevendo as chamadas agendas transversais, ou seja, medidas previstas nas ações de vários ministérios. São cinco agendas transversais: crianças e adolescentes; mulheres; igualdade racial; povos indígenas; e meio ambiente.

A Agenda Transversal Ambiental é mais abrangente de todas, e está presente em 50 dos 88 programas do PPA. Além disso, conta com 113 objetivos específicos, 372 entregas e 150 medidas institucionais e normativas, nos níveis estratégico, tático e gerencial.

“Uma das diretrizes do Ministério do Meio Ambiente, quando assumi a pasta em 2023, era que a política ambiental deveria ser transversal e não setorial. Com alegria, posso verificar que esse conceito, que surge na academia, lá atrás, a gente ousa testar em política pública, na área de meio ambiente”, celebrou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, durante evento de lançamento do documento, em Brasília.

Entre as principais metas para o meio ambiente nos próximos quatro anos, está a de diminuir em 20% o tamanho da área total desmatada em cada um dos quatro anos nos seis biomas brasileiros (Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal) e medidas de infraestrutura urbana para que os municípios brasileiros tenham ações de adaptação a eventos hidrológicos extremos, como secas e inundações.

Indígenas
Na intersecção com a pauta indígena, a Agenda Transversal Ambiental tem o objetivo é quadruplicar, nos quatro anos de vigência PPA, o total de territórios indígenas delimitados. Também há a previsão de se dobrar o número de aldeias beneficiadas com obras de infraestrutura de abastecimento de água potável, para 286 em 2027. O governo tem também a meta de elevar 12 mil hectares em 2024 para 42 mil hectares em 2027, a área titulada para comunidades quilombolas em todo o Brasil.

“Nós fizemos o PPA, tivemos a bússola do conhecimento que cada brasileiro quer para si e para o país nos próximos anos”, destacou a ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante o lançamento do documento.

O PPA 2024-2027 envolveu a realização de três fóruns Interconselhos, 27 plenárias regionais, com presença de mais de 34 mil pessoas, e uma plataforma digital para participação cidadã, com mais de 4 milhões de acessos, que recebeu mais de 1,5 milhão de votos e colheu 8.254 propostas da sociedade.

Simone Tebet lembrou que o programa mais votado pela participação popular foi sobre mudanças climáticas e ações preventivas para evitar desastres ambientais.

Nos próximos meses, o Ministério do Planejamento deverá lançar documentos similares das outras agendas transversais previstas no PPA.

Fonte: Agência Brasil