De acordo com o secretário de Defesa Civil do município, Coronel Fabrício Boa Morte o momento em que o Muriaé chegou ao ponto máximo foi por volta de 0h, da madrugada desta sexta-feira (13/12), quando aos 4,95m ficou 85 cm acima de sua cota de transbordo. Com isso os bairros do Frigorífico, Canela, Niterói, Centro e Boa Vista ficaram com ruas alagadas.Os municípios do Norte e Noroeste Fluminense ainda amargam os prejuízos e problemas causados pelas chuvas dos últimos dias. Em Itaperuna famílias já estão desalojadas e pelo menos cinco bairros sofrem com alagamentos. A Defesa Civil age monitorando o nível do Rio Muriaé e as encostas com risco de queda.
“O rio a gente consegue monitorar e avisar as pessoas, até mesmo pela imprensa, já o problema das encostas acontece subitamente, sem ninguém esperar”, disse Fabrício Boa Morte.
Ainda segundo o secretário, a última medição, feita às 8h desta manhã já mostrou uma redução de 22 cm. Ele acredita que se não houver ocorrência de nova pancada forte de chuva, a tendência é de que até às 18h a situação comece a normalizar.
O coronel Fabrício disse também que uma grande preocupação da Defesa Civil são as áreas com risco de queda de encostas, principalmente nos bairros de Vinhosa, João Bedim, Matadouro e Surubim. Sete famílias, em um quantitativo de cerca de 30 pessoas, estão desalojadas e abrigadas em casas de familiares, por conta do risco de desabamento.
O coronel Fabrício disse também que uma grande preocupação da Defesa Civil são as áreas com risco de queda de encostas, principalmente nos bairros de Vinhosa, João Bedim, Matadouro e Surubim. Sete famílias, em um quantitativo de cerca de 30 pessoas, estão desalojadas e abrigadas em casas de familiares, por conta do risco de desabamento.
“O rio a gente consegue monitorar e avisar as pessoas, até mesmo pela imprensa, já o problema das encostas acontece subitamente, sem ninguém esperar”, disse Fabrício Boa Morte.
Fonte: Ururau
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