Os rios da região começaram a voltar à normalidade. Após seis municípios serem colocados em alerta máximo pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), devido ao risco de transbordamento, apenas Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste Fluminense, onde duas pessoas morreram na semana passada, prossegue no estágio, enquanto os outros se encontram em atenção, sem previsão de chuva forte para os locais. Na última medição do rio Itabapoana, realizada segunda-feira (16), o nível estava em 2,25 metros,15 cm acima da cota de transbordo, que é de 2,10m. Em Campos, o rio Paraíba do Sul estava com 7m, longe da cota de transbordo, que é de 10,30m e o rio Ururaí, com 3,48m,32 cm abaixo do nível de transbordo, que é de3,80 m. Seis famílias do distrito ainda estão desabrigadas. Em Macaé, no Cemaia, 64 pessoas estavam desabrigadas e no Estádio Cláudio Moacyr são mais 66 pessoas. O total é de 130 pessoas desabrigadas no município. Uma pessoa morreu desde o início das chuvas.
Segundo o secretário de Defesa Civil de Campos, Henrique Oliveira, não há previsão de fortes chuvas para esta semana no Norte e Noroeste. De acordo com ele, o rio Muriaé, que fica próximo à localidade de Três Vendas, também recuou e não há mais riscos para a comunidade.
— A Defesa Civil mantém o estado de alerta, pois a previsão é de muitas chuvas durante o verão. Ficaremos atentos e estaremos monitorando os rios Paraíba do Sul e Muriaé e suas montantes, já que as águas que chegam aqui não são das chuvas que caem na região. Em Ururaí é diferente. A cota do rio aumenta por causa das fortes chuvas no Imbé, a nossa região Serrana, mas não há previsão de chuva intensa para esta semana — relatou Henrique.
Em Itaperuna, o município ainda contabiliza sete famílias fora de casa por conta de deslizamentos e alagamentos. As famílias estão na casa de parentes e amigos. Em Varre-Sai, a Defesa Civil confirmou que 88 pessoas estão fora de casa por conta de riscos de desabamentos. Na semana passada, duas casas foram totalmente destruídas por queda de barreiras, nos bairros Santo Antônio e Nossa Senhora Aparecida. Outras cinco ficaram parcialmente destruídas. Segundo a Defesa Civil, ainda há riscos de deslizamentos em algumas áreas da cidade.
Donativos - A Defesa Civil de Varre-Sai está moblizando a população em busca de doações de colchões, fraldas, roupas de cama, agasalhos, cestas básicas, material de limpeza e higiene. A sedce do órgão está localizada na praça Padre Abaeté Cordeiro, nº 16, no Centro, no prédio da Prefeitura.
— A Defesa Civil mantém o estado de alerta, pois a previsão é de muitas chuvas durante o verão. Ficaremos atentos e estaremos monitorando os rios Paraíba do Sul e Muriaé e suas montantes, já que as águas que chegam aqui não são das chuvas que caem na região. Em Ururaí é diferente. A cota do rio aumenta por causa das fortes chuvas no Imbé, a nossa região Serrana, mas não há previsão de chuva intensa para esta semana — relatou Henrique.
Em Itaperuna, o município ainda contabiliza sete famílias fora de casa por conta de deslizamentos e alagamentos. As famílias estão na casa de parentes e amigos. Em Varre-Sai, a Defesa Civil confirmou que 88 pessoas estão fora de casa por conta de riscos de desabamentos. Na semana passada, duas casas foram totalmente destruídas por queda de barreiras, nos bairros Santo Antônio e Nossa Senhora Aparecida. Outras cinco ficaram parcialmente destruídas. Segundo a Defesa Civil, ainda há riscos de deslizamentos em algumas áreas da cidade.
Donativos - A Defesa Civil de Varre-Sai está moblizando a população em busca de doações de colchões, fraldas, roupas de cama, agasalhos, cestas básicas, material de limpeza e higiene. A sedce do órgão está localizada na praça Padre Abaeté Cordeiro, nº 16, no Centro, no prédio da Prefeitura.
Fonte: Folha Online
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