A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou na última terça-feira o piso regional dos trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro. O reajuste proposto pelo governo era de 8%, mas um acordo em plenário, feito entre os deputados, acabou concedendo um aumento de 9%. Com isso, o salário dos empregados domésticos, por exemplo, passará para R$ 874,75.
Das 75 emendas apresentadas, 12 foram aprovadas. Entre elas, a que incluiu mais nove categorias profissionais nas faixas e uma que prevê que projetos de lei definindo pisos salariais sejam enviados à Casa até 30 de dezembro de cada ano, limitando a quantidade de faixas salariais em seis.
Entre as novas categorias incluídas no projeto estão: lavador/guardador de carros, trabalhadores de casas lotéricas, brigadista de incêndio, assistente bibliotecário, técnico bibliotecário, técnico de segurança do trabalho, e secretária executiva bilíngue.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, José Carlos Eulálio, disse que o reajuste aprovado é melhor um pouco do proposto pelos patrões. "Eles queriam dar 6%, 1% a mais que a inflação, mas não aceitamos. Tanto que a data-base da categoria é 1º de fevereiro e nenhum acordo foi fechado. Agora, como o novo piso salarial, o reajuste não poderá ser inferior a 9%".
Na opinião do economista e professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Alcimar Chagas, sempre que há correção salarial, há impacto na economia. "Ele significa ganho real para o trabalhador e isso reflete na economia. No entanto, o aumento dos encargos pagos pelas empresas sempre foi motivo de discussão. O ideal seria o governo rever a tributação dos encargos, que é pesada".
Das 75 emendas apresentadas, 12 foram aprovadas. Entre elas, a que incluiu mais nove categorias profissionais nas faixas e uma que prevê que projetos de lei definindo pisos salariais sejam enviados à Casa até 30 de dezembro de cada ano, limitando a quantidade de faixas salariais em seis.
Entre as novas categorias incluídas no projeto estão: lavador/guardador de carros, trabalhadores de casas lotéricas, brigadista de incêndio, assistente bibliotecário, técnico bibliotecário, técnico de segurança do trabalho, e secretária executiva bilíngue.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, José Carlos Eulálio, disse que o reajuste aprovado é melhor um pouco do proposto pelos patrões. "Eles queriam dar 6%, 1% a mais que a inflação, mas não aceitamos. Tanto que a data-base da categoria é 1º de fevereiro e nenhum acordo foi fechado. Agora, como o novo piso salarial, o reajuste não poderá ser inferior a 9%".
Na opinião do economista e professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Alcimar Chagas, sempre que há correção salarial, há impacto na economia. "Ele significa ganho real para o trabalhador e isso reflete na economia. No entanto, o aumento dos encargos pagos pelas empresas sempre foi motivo de discussão. O ideal seria o governo rever a tributação dos encargos, que é pesada".
Fonte: O Diario
Isaías Fernandes
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