Vítima ficou desaparecida por treze dias até seu corpo ser encontrado enterrado
Vai ser julgado nesta quinta-feira (13/08) em São João da Barra, o caso do assassinato de Adriana Silva Aguiar, ex-funcionária da Defesa Civil de Italva e moradora de Cardoso Moreira que ficou desaparecida por 13 dias em outubro de 2012, até que seu corpo foi encontrado sob o alicerce de uma casa em Grussaí, no litoral sanjoanense.
O assassino de Adriana, Fernando Faria Negrin, de 42 anos, trabalhava com ela em Italva e foi declarado principal suspeito depois de depoimentos contraditórios. A época, ele foi conduzido à sua casa de veraneio em São João da Barra, onde o forte odor chamou a atenção dos policiais. Ao perceber a desconfiança dos agentes, Fernando foi até a cozinha, dizendo que iria buscar uma pá para escavar o quintal e acabou atentando contra a vida dentro da residência.
Vai ser julgado nesta quinta-feira (13/08) em São João da Barra, o caso do assassinato de Adriana Silva Aguiar, ex-funcionária da Defesa Civil de Italva e moradora de Cardoso Moreira que ficou desaparecida por 13 dias em outubro de 2012, até que seu corpo foi encontrado sob o alicerce de uma casa em Grussaí, no litoral sanjoanense.
O assassino de Adriana, Fernando Faria Negrin, de 42 anos, trabalhava com ela em Italva e foi declarado principal suspeito depois de depoimentos contraditórios. A época, ele foi conduzido à sua casa de veraneio em São João da Barra, onde o forte odor chamou a atenção dos policiais. Ao perceber a desconfiança dos agentes, Fernando foi até a cozinha, dizendo que iria buscar uma pá para escavar o quintal e acabou atentando contra a vida dentro da residência.
Já sob o comando da delegada titular da 145ª Delegacia Legal de São João da Barra, o terreno da casa foi inspecionado, com auxílio de máquinas retroescavadeira e o corpo de Adriana foi encontrado em avançado estado de decomposição embaixo do alicerce do último cômodo da casa. O corpo da funcionária pública foi reconhecido através de análise da arcada dentária.
Fernando Negrin teve a prisão decretada pela Justiça no dia dezessete de outubro de 2012 e relatou em depoimento que tinha um relacionamento afetivo com a vítima, que o estaria pressionando para deixar a família. Na casa em Grussaí, os dois tiveram uma briga corporal e a vítima teria tentado agredir o suspeito com uma faca. Ele confessou que a matou com esganadura.
O irmão de Adriana, Luciano Silva Aguiar, informou na época à equipe do Site Ururau, que Fernando e ela eram amigos e que ele chegou a ir a casa da família se oferecer para ajudar a procurar a colega.
Fernando Negrin teve a prisão decretada pela Justiça no dia dezessete de outubro de 2012 e relatou em depoimento que tinha um relacionamento afetivo com a vítima, que o estaria pressionando para deixar a família. Na casa em Grussaí, os dois tiveram uma briga corporal e a vítima teria tentado agredir o suspeito com uma faca. Ele confessou que a matou com esganadura.
O irmão de Adriana, Luciano Silva Aguiar, informou na época à equipe do Site Ururau, que Fernando e ela eram amigos e que ele chegou a ir a casa da família se oferecer para ajudar a procurar a colega.
Arquivo Ururau/Show Francisco
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