A exemplo do também canhoto Adriano, jogador do Atlético (MG) adora noitadas e más companhias
A exemplo do que aconteceu com o ex-jogador Adriano – o Imperador - que aos 29 anos abandonou uma carreira de titular no Flamengo, desprezando salários e contratos milionários para se dedicar à bebida, ao pagode e às más companhias, outro atacante – que esteve na Copa do Mundo de 2014 – também pisa na bola.
Aos 27 anos, o atacante Jô, do Atlético Mineiro, é flagrado constantemente em baladas, não faz gols há 22 jogos e, pior, está sumido há seis dias dos treinamentos e compromissos que têm com o clube mineiro.
Na última quinta-feira, logo após a partida contra o Fluminense, ainda no Maracanã, Jô avisou que não voltaria com o grupo para Belo Horizonte e ficaria no Rio de Janeiro para resolver problemas particulares. Na madrugada de domingo, foi flagrado no ensaio da escola de samba carioca Tradição, ao lado de amigos. Ele tinha driblado os cartolas do clube.
O contrato de Jô com o Galo - que o projetou para a seleção brasileira e tem 50% dos seus direitos econômicos - vai até maio de 2016. Porém, em função das indisciplinas, é dada como certa a saída dele do clube no final do ano. A família de Jô argumenta que não tem como fazer uma marcação homem a homem a um adulto com um salário mensal estimado em R$ 300 mil – considerado até modesto para um jogador de seleção.
Destro – ao contrário de Adriano e Jô – o atacante Jobson, do Botafogo, é outro (mau) exemplo de atleta de futebol que se entregou à bebida. Ele chegou a viver no mais completo abandono na Arábia – país que abomina a bebida alcoólica - sem família ou amigos. Ele teve o passaporte preso pelo clube Al-Ittihad por quebra unilateral de contrato e passou por problemas financeiros. Clube que o projetou, o Botafogo procura um time para o qual Jobson possa ser emprestado por um ano e meio, ou seja, até o fim do contrato com a equipe carioca.
Um clube que tivesse uma linha com esses três atacantes não conquistaria títulos e viveria eternamente com dor de cabeça – vítima de uma provável ressaca.
A exemplo do que aconteceu com o ex-jogador Adriano – o Imperador - que aos 29 anos abandonou uma carreira de titular no Flamengo, desprezando salários e contratos milionários para se dedicar à bebida, ao pagode e às más companhias, outro atacante – que esteve na Copa do Mundo de 2014 – também pisa na bola.
Aos 27 anos, o atacante Jô, do Atlético Mineiro, é flagrado constantemente em baladas, não faz gols há 22 jogos e, pior, está sumido há seis dias dos treinamentos e compromissos que têm com o clube mineiro.
Na última quinta-feira, logo após a partida contra o Fluminense, ainda no Maracanã, Jô avisou que não voltaria com o grupo para Belo Horizonte e ficaria no Rio de Janeiro para resolver problemas particulares. Na madrugada de domingo, foi flagrado no ensaio da escola de samba carioca Tradição, ao lado de amigos. Ele tinha driblado os cartolas do clube.
O contrato de Jô com o Galo - que o projetou para a seleção brasileira e tem 50% dos seus direitos econômicos - vai até maio de 2016. Porém, em função das indisciplinas, é dada como certa a saída dele do clube no final do ano. A família de Jô argumenta que não tem como fazer uma marcação homem a homem a um adulto com um salário mensal estimado em R$ 300 mil – considerado até modesto para um jogador de seleção.
Destro – ao contrário de Adriano e Jô – o atacante Jobson, do Botafogo, é outro (mau) exemplo de atleta de futebol que se entregou à bebida. Ele chegou a viver no mais completo abandono na Arábia – país que abomina a bebida alcoólica - sem família ou amigos. Ele teve o passaporte preso pelo clube Al-Ittihad por quebra unilateral de contrato e passou por problemas financeiros. Clube que o projetou, o Botafogo procura um time para o qual Jobson possa ser emprestado por um ano e meio, ou seja, até o fim do contrato com a equipe carioca.
Um clube que tivesse uma linha com esses três atacantes não conquistaria títulos e viveria eternamente com dor de cabeça – vítima de uma provável ressaca.
Terceira Via/Show Francisco
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