A afirmação foi feita através de ofício, em resposta a pedido de informações feito por Roberto Henriques
A promotora de justiça de Campos dos Goytacazes Renata Felisberto Nogueira Chaves, que hoje acompanha o caso "Meninas de Guarus", respondeu nesta quarta-feira, dia 8, o ofício enviado pelo deputado estadual Roberto Henriques pedindo informações sobre o curso do caso até a presente data. No documento, a promotora explica que o inquérito policial do caso foi encaminhado ao juiz tabelar da Terceira Vara Criminal, Leonardo Cajueiro D'Azevedo, no último dia 28 de julho, com oferecimento de denúncia. O juiz em questão é da comarca de São João da Barra, uma vez que os juizes de Campos se deram por impedidos de atuar no caso.
A promotora apresentou ainda às movimentações desde quando ela assumiu a titularidade do órgão de execução e ressaltou que o procedimento tramita em segredo de justiça, razão pela qual a publicidade do conteúdo dos atos só pode ser feita com decisão judicial. Ainda assinaram o ofício os promotores Sandra da Hora Macedo e Victor Santos Queiroz.
No ofício enviado à Renata Felisberto na última segunda-feira, o deputado
Roberto Henriques ressaltou reconhecer os esforços da promotora e que, só após a entrada dela no caso, começou a haver empenho para que ele fosse solucionado. Entretanto, frisou ser dever dele, como deputado, defender a primazia da criança e do adolescente, não deixando esse caso cair no esquecimento e cobrando solução.
“Tanto eu quanto a população de Campos precisamos de solução para esse caso que se tornou uma mancha na nossa história recente e que se arrasta desde 2009. Fico feliz em a promotora Renata Felisberto prontamente responder a mais um ofício meu e espero que o juíz, para quem o caso foi encaminhado, tenha o mesmo empenho que a promotora teve ", frisou o deputado.
O Caso das Meninas de Guarus tornou-se conhecido através de uma série de reportagens veiculadas por revistas, jornais e blogs de Campos dos Goytacazes que denunciavam cárcere privado de menores, uma rede de pedofilia e prostituição no bairro de Guarus que culminaram com a morte de duas meninas. O inquérito foi instaurado em 2009 e até hoje ninguém foi indiciado.
Renata Lourenço
Assessora de Comunicação
A promotora apresentou ainda às movimentações desde quando ela assumiu a titularidade do órgão de execução e ressaltou que o procedimento tramita em segredo de justiça, razão pela qual a publicidade do conteúdo dos atos só pode ser feita com decisão judicial. Ainda assinaram o ofício os promotores Sandra da Hora Macedo e Victor Santos Queiroz.
No ofício enviado à Renata Felisberto na última segunda-feira, o deputado
Roberto Henriques ressaltou reconhecer os esforços da promotora e que, só após a entrada dela no caso, começou a haver empenho para que ele fosse solucionado. Entretanto, frisou ser dever dele, como deputado, defender a primazia da criança e do adolescente, não deixando esse caso cair no esquecimento e cobrando solução.
“Tanto eu quanto a população de Campos precisamos de solução para esse caso que se tornou uma mancha na nossa história recente e que se arrasta desde 2009. Fico feliz em a promotora Renata Felisberto prontamente responder a mais um ofício meu e espero que o juíz, para quem o caso foi encaminhado, tenha o mesmo empenho que a promotora teve ", frisou o deputado.
O Caso das Meninas de Guarus tornou-se conhecido através de uma série de reportagens veiculadas por revistas, jornais e blogs de Campos dos Goytacazes que denunciavam cárcere privado de menores, uma rede de pedofilia e prostituição no bairro de Guarus que culminaram com a morte de duas meninas. O inquérito foi instaurado em 2009 e até hoje ninguém foi indiciado.
Renata Lourenço
Assessora de Comunicação
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