Os policiais encontraram fotos de uma parede pichada com ameaça a um PM e uma foto do comandante Ramiro Campos com ameaça na legenda
Traficantes do Parque Prazeres declararam guerra ao comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar de Campos, Ramiro Oliveira Campos. No último sábado (27 de setembro), durante um patrulhamento no Conjunto de Casas Populares do bairro, os policiais prenderam Emerson Carvalho Moreira com uma motocicleta roubada.
Na delegacia de Guarus, ao checar o telefone celular de “Negão Rajadão” – como Emerson também é conhecido – os policiais se surpreenderam com algumas fotos que estavam no celular do suspeito.
De acordo com a polícia, além das várias imagens dele e de outros traficantes ostentando armas e drogas, os policiais encontraram uma foto do Coronel Ramiro com a seguinte frase: “Esse será o próximo a morrer”. Em outra imagem, os policiais encontraram um muro pichado com uma frase ameaçando o sargento Crispim, policial que atua no setor Patrulhamento Tático Móvel (Patamo 2) da PM. “Bala em Crispim. Vai morrer policial”, ameaçavam os traficantes.
A pedido da própria Polícia Militar, o jornal Terceira Via não irá divulgar a imagem do militar no visor do telefone celular do marginal preso no sábado. Contudo, Ramiro diz que, ao longo da vida de um policial militar, é comum que ele receba ameaças deste tipo. “A ameaça existe, mas ela é uma forma de intimidação. Apesar de não parecer, eu fico feliz porque se eles estão - mesmo que indiretamente ameaçando a mim e aos policiais da minha corporação - isso significa que o nosso trabalho está incomodando”, declarou.
A exemplo do que disse durante uma entrevista no prédio do jornal Terceira Via, o comandante mantém a opinião de que é fácil trabalhar em Campos. De acordo com ele, em Macaé, as ameaças eram pessoalmente, e não por imagens como aconteceu em Campos. “Em Macaé, os traficantes não me ameaçavam somente. Ameaçavam também os meus familiares, a gente tomava todos os cuidados cabíveis, mas essa forma de intimidação são ossos do ofício”, acrescentou.
Na prisão de Negão Rajadão, os policiais encontraram ainda um vídeo clip gravado por vários menores suspeitos de pertencerem à mesma facção dele, TCP. A música – que visivelmente faz apologia ao tráfico de drogas - conta um pouco da realidade vivida por eles no mundo do tráfico.
Segundo a Polícia Civil, o material apreendido também entrou no inquérito policial para investigação.
Traficantes do Parque Prazeres declararam guerra ao comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar de Campos, Ramiro Oliveira Campos. No último sábado (27 de setembro), durante um patrulhamento no Conjunto de Casas Populares do bairro, os policiais prenderam Emerson Carvalho Moreira com uma motocicleta roubada.
Na delegacia de Guarus, ao checar o telefone celular de “Negão Rajadão” – como Emerson também é conhecido – os policiais se surpreenderam com algumas fotos que estavam no celular do suspeito.
De acordo com a polícia, além das várias imagens dele e de outros traficantes ostentando armas e drogas, os policiais encontraram uma foto do Coronel Ramiro com a seguinte frase: “Esse será o próximo a morrer”. Em outra imagem, os policiais encontraram um muro pichado com uma frase ameaçando o sargento Crispim, policial que atua no setor Patrulhamento Tático Móvel (Patamo 2) da PM. “Bala em Crispim. Vai morrer policial”, ameaçavam os traficantes.
A pedido da própria Polícia Militar, o jornal Terceira Via não irá divulgar a imagem do militar no visor do telefone celular do marginal preso no sábado. Contudo, Ramiro diz que, ao longo da vida de um policial militar, é comum que ele receba ameaças deste tipo. “A ameaça existe, mas ela é uma forma de intimidação. Apesar de não parecer, eu fico feliz porque se eles estão - mesmo que indiretamente ameaçando a mim e aos policiais da minha corporação - isso significa que o nosso trabalho está incomodando”, declarou.
A exemplo do que disse durante uma entrevista no prédio do jornal Terceira Via, o comandante mantém a opinião de que é fácil trabalhar em Campos. De acordo com ele, em Macaé, as ameaças eram pessoalmente, e não por imagens como aconteceu em Campos. “Em Macaé, os traficantes não me ameaçavam somente. Ameaçavam também os meus familiares, a gente tomava todos os cuidados cabíveis, mas essa forma de intimidação são ossos do ofício”, acrescentou.
Na prisão de Negão Rajadão, os policiais encontraram ainda um vídeo clip gravado por vários menores suspeitos de pertencerem à mesma facção dele, TCP. A música – que visivelmente faz apologia ao tráfico de drogas - conta um pouco da realidade vivida por eles no mundo do tráfico.
Segundo a Polícia Civil, o material apreendido também entrou no inquérito policial para investigação.
Fonte: Terceira Via/Show Francisco
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