Marcelo Esqueff
A usina substituirá a Usina São José, de Goitacazes, e pretende expandir o investimento na cana de açúcar
Após cinco anos sem funcionar, a Usina Sapucaia retomou as atividades na última semana. O retorno é feito pela transferência do material e dos funcionários da Usina São José da Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (COAGRO), em Goitacazes, com o objetivo de haver o crescimento tecnológico e territorial.
Com maior espaço e também com renovação do plantio de cana-de-açúcar, a obra na Usina Sapucaia está prevista para terminar em maio de 2015. Segundo o diretor da COAGRO, Frederico Paes, já são 4 mil hectares de cana plantadas em 2012, preparados para a colheita no próximo ano.
“O espaço é mais extenso do que o da antiga usina. A previsão é que cerca de dois milhões de toneladas de cana sejam moídas em 2015. Estamos esperançosos, a estrutura é toda formada para que isso aconteça, estamos com um novo equipamento mecanizado, o investimento foi de R$ 13 milhões no campo e R$ 20 milhões na parte industrial”, disse.
Em relação à desativação da usina de Goitacazes, o diretor afirma que o local não tinha como desenvolver, visto que, além de possuir um espaço reduzido é próximo a uma área urbana.
“Já não tinha como evoluir no outro espaço, queríamos investir em tecnologia, em equipamentos de ponta e também em novos hectares de plantio, aqui, já foram produzidos 320 mil hectares de cana. É importante salientar que com o maquinário renovado temos os benefícios da economia de água, benefício ambiental e também temos a licença ambiental, conforme o exigido para a ativação”, contou.
Além do investimento na parte estrutural, Frederico ressalta que também houveram recursos destinados para a capacitação de funcionários. No novo local, foi contratada mão de obra da região e nenhum dos funcionários de Goitacazes foi demitido.
“Todos os funcionários foram transferidos e ganharam um benefício a mais de transporte, já que não moram próximo ao local de trabalho. Houve também uma capacitação para que os mesmos trabalhadores pudessem ocupar outros cargos, uma pessoa que cortava cana, agora, controla uma dessas máquinas”, afirmou.
Em relação à desativação da usina de Goitacazes, o diretor afirma que o local não tinha como desenvolver, visto que, além de possuir um espaço reduzido é próximo a uma área urbana.
“Já não tinha como evoluir no outro espaço, queríamos investir em tecnologia, em equipamentos de ponta e também em novos hectares de plantio, aqui, já foram produzidos 320 mil hectares de cana. É importante salientar que com o maquinário renovado temos os benefícios da economia de água, benefício ambiental e também temos a licença ambiental, conforme o exigido para a ativação”, contou.
Além do investimento na parte estrutural, Frederico ressalta que também houveram recursos destinados para a capacitação de funcionários. No novo local, foi contratada mão de obra da região e nenhum dos funcionários de Goitacazes foi demitido.
“Todos os funcionários foram transferidos e ganharam um benefício a mais de transporte, já que não moram próximo ao local de trabalho. Houve também uma capacitação para que os mesmos trabalhadores pudessem ocupar outros cargos, uma pessoa que cortava cana, agora, controla uma dessas máquinas”, afirmou.
Ainda de acordo com ele, o número de funcionários de anos atrás para hoje em dia é menor, porém, os empregados ganham mais e são bem treinados para controlarem o maquinário.
“A empresa ofereceu uma capacitação em São Paulo para cerca de 20 funcionários, que se tornaram multiplicadores e agora capacitam outros sobre o funcionamento do maquinário. O número de contratados durante a safra da cana de açúcar é de 2.500, desses, 1.275 são fixos e trabalham na entressafra”, relatou.
O comércio de Goitacazes também não foi prejudicado pela mudança de local. " Os trabalhadores continuarão morando lá e consequentemente comprando os produtos nos supermercados, farmácias e padarias. Já o comércio ao redor da usina na localidade de Sapucaia tende a aumentar, visto que são muitos trabalhadores para serem atendidos”, explicou o presidente que disse também que a diferença no valor do frete dos produtores rurais da baixada será coberto pela Coagro.
Postado por: LETÍCIA BARROSO
Fonte: URURAU/Show Francisco
“A empresa ofereceu uma capacitação em São Paulo para cerca de 20 funcionários, que se tornaram multiplicadores e agora capacitam outros sobre o funcionamento do maquinário. O número de contratados durante a safra da cana de açúcar é de 2.500, desses, 1.275 são fixos e trabalham na entressafra”, relatou.
O comércio de Goitacazes também não foi prejudicado pela mudança de local. " Os trabalhadores continuarão morando lá e consequentemente comprando os produtos nos supermercados, farmácias e padarias. Já o comércio ao redor da usina na localidade de Sapucaia tende a aumentar, visto que são muitos trabalhadores para serem atendidos”, explicou o presidente que disse também que a diferença no valor do frete dos produtores rurais da baixada será coberto pela Coagro.
Postado por: LETÍCIA BARROSO
Fonte: URURAU/Show Francisco
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