Com o objetivo de estabelecer estratégias e condutas no município de Campos, em casos suspeitos de ebola, profissionais de saúde dos hospitais públicos, privados e filantrópicos, além de representantes da atenção básica e de Unidades Pré-Hospitalares se reuniram nesta terça-feira (4), no Hospital Ferreira Machado (HFM).
O encontro aconteceu no Centro de Estudos e surgiu mediante parceria entre o Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NVEH) e a Secretaria de Saúde. “Nossa preocupação é preparar os profissionais para uma situação de suspeita de ebola, estabelecendo padrões de conduta”, disse Cristiane Ramos, responsável pela vigilância epidemiológica do NVEH.
Ao apresentar a proposta do Fluxograma de Ações nos Casos Suspeitos de Ebola, o diretor de Vigilância em Saúde, Charbell Kury, pontuou sobre o os papéis do município e do Estado. “Ao receber um paciente com febre e vindo até 21 dias dos países Guiné, Serra Leoa e Libéria, ele deve ser isolado imediatamente, na própria unidade. A Vigilância Epidemiológica deve ser acionada, e aí sim, o Estado se incumbirá do transporte”, ressaltou.
Ainda segundo Charbell, os profissionais passarão por treinamento. “Vamos adquirir os kits de proteção contra o ebola e treinar as equipes para fiquem prontas, caso necessitem utilizá-los”, completou.
O diretor geral do HFM, Ricardo Madeira, acrescentou que a parceira entre o hospital e a Secretaria de Saúde ganhará mais força com a união das epidemiologias. “Estamos recebendo a proposta de Charbell para implantarmos um serviço de vigilância em saúde 24 horas, com profissionais do HFM e da Secretaria Saúde. Vamos acertar os detalhes, para que possamos implantar esse serviço já no início do próximo ano”, informou.
Ao apresentar a proposta do Fluxograma de Ações nos Casos Suspeitos de Ebola, o diretor de Vigilância em Saúde, Charbell Kury, pontuou sobre o os papéis do município e do Estado. “Ao receber um paciente com febre e vindo até 21 dias dos países Guiné, Serra Leoa e Libéria, ele deve ser isolado imediatamente, na própria unidade. A Vigilância Epidemiológica deve ser acionada, e aí sim, o Estado se incumbirá do transporte”, ressaltou.
Ainda segundo Charbell, os profissionais passarão por treinamento. “Vamos adquirir os kits de proteção contra o ebola e treinar as equipes para fiquem prontas, caso necessitem utilizá-los”, completou.
O diretor geral do HFM, Ricardo Madeira, acrescentou que a parceira entre o hospital e a Secretaria de Saúde ganhará mais força com a união das epidemiologias. “Estamos recebendo a proposta de Charbell para implantarmos um serviço de vigilância em saúde 24 horas, com profissionais do HFM e da Secretaria Saúde. Vamos acertar os detalhes, para que possamos implantar esse serviço já no início do próximo ano”, informou.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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