Cerca de 800 adolescentes estão há dois meses sem estudar, em Campos e Macaé
O programa Jovem Aprendiz mantido pela Petrobras suspendeu as atividades no Norte Fluminense, por determinação do Ministério Público Estadual (MPE/RJ). A Fundação Cultural, Educacional e de Radiodifusão Valença Filho, em Campos e Macaé, que mantinham um contrato com a estatal no valor de R$ 45 milhões terão suas contas investigadas.
Cerca de 800 adolescentes estão há pelo menos dois meses sem estudar, já que alunos e professores deixaram de receber o benefício do programa. O programa funciona de forma de que alunos recebam aulas no Senai para depois escolherem um curso técnico (caldeireiro, auxiliar em logística, eletricista em manutenção industrial, encanador industrial, mecânico de manutenção, soldador de tubulação, torneiro mecânico, operador de processo produtivo, mecânico de usinagem e instrumentista). Após a conclusão do curso, os adolescentes são beneficiados com um emprego em empresas, onde recebem transporte gratuito e um salário mínimo, que não está sendo repassado.
O programa Jovem Aprendiz mantido pela Petrobras suspendeu as atividades no Norte Fluminense, por determinação do Ministério Público Estadual (MPE/RJ). A Fundação Cultural, Educacional e de Radiodifusão Valença Filho, em Campos e Macaé, que mantinham um contrato com a estatal no valor de R$ 45 milhões terão suas contas investigadas.
Cerca de 800 adolescentes estão há pelo menos dois meses sem estudar, já que alunos e professores deixaram de receber o benefício do programa. O programa funciona de forma de que alunos recebam aulas no Senai para depois escolherem um curso técnico (caldeireiro, auxiliar em logística, eletricista em manutenção industrial, encanador industrial, mecânico de manutenção, soldador de tubulação, torneiro mecânico, operador de processo produtivo, mecânico de usinagem e instrumentista). Após a conclusão do curso, os adolescentes são beneficiados com um emprego em empresas, onde recebem transporte gratuito e um salário mínimo, que não está sendo repassado.
Por meio de nota, a Petrobras informou que aguarda o desfecho da ação judicial e que vem tomando todas as medidas jurídicas para que a situação se normalize no menor prazo possível.
Por força das decisões judiciais proferidas, a empresa está impedida de tomar as medidas necessárias para que os salários sejam pagos, embora tenha recursos provisionados para esses pagamentos.
FONTE: URURAU/G1 NORTE FLUMINENSE/SHOW FRANCISCO
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