Considerado por Ronaldo Fenômeno a sexta força do continente, Brasil jogará duas partidas sem Neymar
A derrota para o Paraguai na Copa América surpreendeu tanto os narradores esportivos de televisão que nenhum deles se deu conta de informar que o mau resultado teria uma grave consequência: a não participação da Seleção Brasileira na próxima edição da Copa das Confederações – um torneio rápido e de âmbito mundial que ocorre um ano antes da principal disputa entre seleções. Até então, o Brasil participara das sete edições do torneio sob a chancela da Fifa.
Que o futebol brasileiro vive um período de entressafra – para não dizer de vacas magras – é inegável. Quando anteviu – com onze dias de antecedência - a eliminação na Copa do Mundo de 2010 no artigo “Por que o Brasil vai perder a Copa do Mundo” – um jornalista que hoje integra a nossa equipe foi muito criticado por fanáticos torcedores no site Opinião e Notícia – com base no Rio de Janeiro. Em 2014, já havia grupo maior de jornalistas apostando no fracasso em 2014 - embora não se esperasse aquela goleada contra os alemães.
O que ninguém tem a petulância de dizer é que corremos o sério risco de não embarcar para Moscou para a Copa de 2018. Ao ficar fora das semifinais desta Copa América ainda em curso, a seleção de Dunga mostrou ser a quinta, ou talvez a sexta força do continente - como disse Ronaldo Fenômeno - e provou também que depende de um único – mas inconstante – craque. E é só. Para piorar, Neymar estará fora das duas primeiras partidas das eliminatórias, cumprindo suspensão por perder a cabeça contra os colombianos há alguns dias.
As eliminatórias terão dez seleções disputando quatro vagas - além de uma quinta numa espécie de "repescagem". Vai ser um Deus nos acuda.
Terceira Via/Show Francisco
A derrota para o Paraguai na Copa América surpreendeu tanto os narradores esportivos de televisão que nenhum deles se deu conta de informar que o mau resultado teria uma grave consequência: a não participação da Seleção Brasileira na próxima edição da Copa das Confederações – um torneio rápido e de âmbito mundial que ocorre um ano antes da principal disputa entre seleções. Até então, o Brasil participara das sete edições do torneio sob a chancela da Fifa.
Que o futebol brasileiro vive um período de entressafra – para não dizer de vacas magras – é inegável. Quando anteviu – com onze dias de antecedência - a eliminação na Copa do Mundo de 2010 no artigo “Por que o Brasil vai perder a Copa do Mundo” – um jornalista que hoje integra a nossa equipe foi muito criticado por fanáticos torcedores no site Opinião e Notícia – com base no Rio de Janeiro. Em 2014, já havia grupo maior de jornalistas apostando no fracasso em 2014 - embora não se esperasse aquela goleada contra os alemães.
O que ninguém tem a petulância de dizer é que corremos o sério risco de não embarcar para Moscou para a Copa de 2018. Ao ficar fora das semifinais desta Copa América ainda em curso, a seleção de Dunga mostrou ser a quinta, ou talvez a sexta força do continente - como disse Ronaldo Fenômeno - e provou também que depende de um único – mas inconstante – craque. E é só. Para piorar, Neymar estará fora das duas primeiras partidas das eliminatórias, cumprindo suspensão por perder a cabeça contra os colombianos há alguns dias.
As eliminatórias terão dez seleções disputando quatro vagas - além de uma quinta numa espécie de "repescagem". Vai ser um Deus nos acuda.
Terceira Via/Show Francisco
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