Os preços do botijão de gás de 13 quilos terão um reajuste médio de 12%
Depois da alta nos combustíveis e do reajuste da energia elétrica, chegou a vez do gás de cozinha. Os preços do botijão de gás terão um reajuste médio de 12% a partir de hoje, no estado do Rio. Em Campos, o aumento ainda não foi repassado pelas revendedoras. Nesta manhã, a botija para uso doméstico ainda está comercializada a R$ 50, conforme pesquisou o jornal Terceira Via em vários estabelecimentos do município. Mas, o valor deve chegar a R$ 55 ou R$ 60, nos próximos dias, de acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado do Rio (Sirgaserj).
Para o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), Sergio Bandeira de Mello, o reajuste do valor do botijão na refinaria pegou o próprio setor de surpresa. “Desde agosto de 2002, o preço (na refinaria) está estagnado. Nós sabíamos que aconteceria a modificação, mas nos pegou em um período inconveniente”, explica Sergio.
Alexandre Borjaili é o presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP (Asmirg-BR) e critica a decisão do governo, tendo em vista a crise econômica pela qual o país passa. “Isso dá demissão (na área de revendas). O setor não vai ter como absorver. E repassar isso para o consumidor de baixa renda, que é o grande volume, é desumano. O gás se tornou o grande vilão da cozinha”, afirmou Borjaili.
Em nota, o Sirgaserj atribuiu o aumento de 12% ao reajuste nos salários da categoria profissional, além da elevação no custo do frete e dos constantes aumentos nos preços dos derivados de petróleo, especialmente o óleo diesel. A entidade também afirmou que, de acordo com a última pesquisa realizada, o preço médio antes do reajuste era de R$ 45 para quem prefere buscar o gás nas portarias das empresas, e de R$ 50 para quem prefere recebê-lo em casa. Com os 12% de aumento, os preços devem ser de R$ 55 e R$ 60, respectivamente.
Depois da alta nos combustíveis e do reajuste da energia elétrica, chegou a vez do gás de cozinha. Os preços do botijão de gás terão um reajuste médio de 12% a partir de hoje, no estado do Rio. Em Campos, o aumento ainda não foi repassado pelas revendedoras. Nesta manhã, a botija para uso doméstico ainda está comercializada a R$ 50, conforme pesquisou o jornal Terceira Via em vários estabelecimentos do município. Mas, o valor deve chegar a R$ 55 ou R$ 60, nos próximos dias, de acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado do Rio (Sirgaserj).
Para o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), Sergio Bandeira de Mello, o reajuste do valor do botijão na refinaria pegou o próprio setor de surpresa. “Desde agosto de 2002, o preço (na refinaria) está estagnado. Nós sabíamos que aconteceria a modificação, mas nos pegou em um período inconveniente”, explica Sergio.
Alexandre Borjaili é o presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP (Asmirg-BR) e critica a decisão do governo, tendo em vista a crise econômica pela qual o país passa. “Isso dá demissão (na área de revendas). O setor não vai ter como absorver. E repassar isso para o consumidor de baixa renda, que é o grande volume, é desumano. O gás se tornou o grande vilão da cozinha”, afirmou Borjaili.
Em nota, o Sirgaserj atribuiu o aumento de 12% ao reajuste nos salários da categoria profissional, além da elevação no custo do frete e dos constantes aumentos nos preços dos derivados de petróleo, especialmente o óleo diesel. A entidade também afirmou que, de acordo com a última pesquisa realizada, o preço médio antes do reajuste era de R$ 45 para quem prefere buscar o gás nas portarias das empresas, e de R$ 50 para quem prefere recebê-lo em casa. Com os 12% de aumento, os preços devem ser de R$ 55 e R$ 60, respectivamente.
Terceira Via/Show Francisco
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