Para ele, prefeitura não resiste a uma singela auditoria e pede que MPF investigue a Saúde em Campos
A Prefeitura de Campos não resistiria a uma auditoria – por mais singela que fosse – do Ministério Público Federal, para detectar os rombos nas contas municipais. A denúncia é do empresário Herbert Sidney Neves que cobra da prefeitura dívidas milionárias por serviços prestados - e não pagos - na área da Saúde. Ele prega a instalação de uma operação Lava-Jato em âmbito local.
Em matéria publicada ontem, ele denunciou que a prefeitura lhe deve R$ 2,58 milhões somente pelos procedimentos de alta complexidade feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mas não é só isso. A dívida total passa dos R$ 5 milhões. “Já apareceu por auditoria interna, denunciada pelo vereador Marcão, o desvio de R$ 110 milhões. Agora, a prefeitura retém o dinheiro dos hospitais para fazer caixa”, destacou Neves. “Não custa perguntar o que foi feito com o dinheiro dos royalties que irrigou os cofres da prefeitura durante o período de bonança. Embora o barril esteja a menos de US$ 50 o barril, a verba repassada ainda é significativa – isso sem contar os demais impostos que a municipalidade lança mão. Isso revolta a quem trabalha”, desabafou Neves.
Ele destacou que os funcionários públicos municipais contavam com o plano de saúde Ases até abril do ano passado. “Mas a prefeitura acumulou dívidas que levaram ao rompimento unilateral do contrato de prestação de serviços. Dívidas estas que persistem e que são alvo de ação cível contra a prefeitura”, lembrou.
Herbert Neves ressaltou que, na ocasião, foi tentado um acordo civilizado para o pagamento dos valores devidos. Mas o secretário de ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO de Pessoas, Fábio Ribeiro, agiu com descaso e disse que o pagamento não era com ele. Ele acrescentou que estava tranquilo, pois o plano UH estaria apto a prestar serviço melhor do que o Ases. E deu no que deu”. A parceria entre a prefeitura e o UH acabaria em dezembro do mesmo ano.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando diferentes versões para o mesmo fato, a reportagem do jornal Terceira Via entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Campos, sem obter resposta. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará sua versão ou nota assim que for encaminhada.
A Prefeitura de Campos não resistiria a uma auditoria – por mais singela que fosse – do Ministério Público Federal, para detectar os rombos nas contas municipais. A denúncia é do empresário Herbert Sidney Neves que cobra da prefeitura dívidas milionárias por serviços prestados - e não pagos - na área da Saúde. Ele prega a instalação de uma operação Lava-Jato em âmbito local.
Em matéria publicada ontem, ele denunciou que a prefeitura lhe deve R$ 2,58 milhões somente pelos procedimentos de alta complexidade feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mas não é só isso. A dívida total passa dos R$ 5 milhões. “Já apareceu por auditoria interna, denunciada pelo vereador Marcão, o desvio de R$ 110 milhões. Agora, a prefeitura retém o dinheiro dos hospitais para fazer caixa”, destacou Neves. “Não custa perguntar o que foi feito com o dinheiro dos royalties que irrigou os cofres da prefeitura durante o período de bonança. Embora o barril esteja a menos de US$ 50 o barril, a verba repassada ainda é significativa – isso sem contar os demais impostos que a municipalidade lança mão. Isso revolta a quem trabalha”, desabafou Neves.
Ele destacou que os funcionários públicos municipais contavam com o plano de saúde Ases até abril do ano passado. “Mas a prefeitura acumulou dívidas que levaram ao rompimento unilateral do contrato de prestação de serviços. Dívidas estas que persistem e que são alvo de ação cível contra a prefeitura”, lembrou.
Herbert Neves ressaltou que, na ocasião, foi tentado um acordo civilizado para o pagamento dos valores devidos. Mas o secretário de ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO de Pessoas, Fábio Ribeiro, agiu com descaso e disse que o pagamento não era com ele. Ele acrescentou que estava tranquilo, pois o plano UH estaria apto a prestar serviço melhor do que o Ases. E deu no que deu”. A parceria entre a prefeitura e o UH acabaria em dezembro do mesmo ano.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando diferentes versões para o mesmo fato, a reportagem do jornal Terceira Via entrou em contato com a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Campos, sem obter resposta. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará sua versão ou nota assim que for encaminhada.
Terceira Via/Show Francisco
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