Objetivo é reduzir dependência dos royalties de petróleo e enfrentar o déficit do Rioprevidência
Foto: Divulgação
As 29 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) administradas pelo governo do Rio são alvo do corte de R$ 700 milhões na Saúde. Além de serem divididas por especialidade médica, as UPAs não aceitarão mais internar pacientes doentes. “Não vai ter mais doente internado em UPA. Vai direto para o hospital”, afirma o governador Pezão.
No total, a redução de gastos na área de saúde do estado alcançará R$ 1,2 bilhão — outros R$ 500 milhões serão economizados este ano com a transferência dos hospitais Rocha Faria, em Campo Grande, e Albert Schweitzer, em Realengo, para a Prefeitura do Rio. O governo também vai rediscutir o valor de todos os contratos das organizações sociais (OSs).
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As 29 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) administradas pelo governo do Rio são alvo do corte de R$ 700 milhões na Saúde. Além de serem divididas por especialidade médica, as UPAs não aceitarão mais internar pacientes doentes. “Não vai ter mais doente internado em UPA. Vai direto para o hospital”, afirma o governador Pezão.
No total, a redução de gastos na área de saúde do estado alcançará R$ 1,2 bilhão — outros R$ 500 milhões serão economizados este ano com a transferência dos hospitais Rocha Faria, em Campo Grande, e Albert Schweitzer, em Realengo, para a Prefeitura do Rio. O governo também vai rediscutir o valor de todos os contratos das organizações sociais (OSs).
Jornal O Dia/Show Francisco.
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