Os resfriados comuns não são virais e costumam apresentar quadros de tosse, escorrimento e secreção nasal
Foto: Divulgação
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No inverno, é comum que a circulação de vírus diversos cresça, aumentando consideravelmente o número de casos de infecções respiratórias. Isso pode ser um alerta aos pais, que precisam estar atentos, uma vez que as crianças costumam ser muito afetadas.
Segundo o dr. Alfonso Eduardo Alvarez, vice-presidente do Departamento de Pneumologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), entre as principais infecções que podem atingir os pequenos no período mais frio do ano estão os resfriados, a gripe e a bronquiolite.
O pneumologista explica que os resfriados comuns não são virais e costumam apresentar quadros de tosse, escorrimento e secreção nasal, necessitando de cuidados mais básicos como bastante hidratação e limpeza nasal. “Com medidas simples, é possível coibir a evolução do caso. Se não cuidada, a secreção pode migrar para o ouvido, causando a sinusite, que precisa de tratamento com antibiótico”, alerta o especialista.
Já a gripe, diferente do resfriado, é provocada pelo vírus influenza e pode ter um comportamento bem mais agressivo. Dr. Alfonso conta que os principais sintomas apresentados pelo paciente são febre alta, tosse, mal-estar, dor no corpo e dificuldade em respirar. Quanto às formas de tratamento, Alvarez destaca a vacina e o medicamento antiviral, conhecido como Tamiflu. “O cuidado nesse caso é fundamental para evitar o desencadeamento de outras complicações graves, como a pneumonia”.
Por último, a bronquiolite pode se manifestar em crises de chiado no peito, sendo provocada pelo vírus sincicial respiratório. Essa infecção pode levar a quadros de insuficiência respiratória e internação, caso não seja tratada corretamente.
Formas de prevenção
A forma mais eficaz de proteger as crianças nesse período do ano é evitar a exposição aos vírus, presentes especialmente em lugares fechados ou com grandes aglomerações – a ser evitados para prevenir o quadro. “Principalmente nos dois primeiros anos de vida, estas doenças podem ser mais perigosas, por isso a atenção deve ser redobrada”, afirma.
Nas escolas, classes com maior quantidade de alunos são mais propensas a transmissão destas patologias, devido ao número de crianças no mesmo ambiente, o que pode facilitar a sua propagação.
“É fundamental manter a imunização atualizada com as vacinas, sobretudo contra a gripe, que pode ser aplicada a partir dos seis meses de idade. O impacto do vírus poderá ser menor e prevenir o agravamento do quadro”, conclui.
Segundo o dr. Alfonso Eduardo Alvarez, vice-presidente do Departamento de Pneumologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), entre as principais infecções que podem atingir os pequenos no período mais frio do ano estão os resfriados, a gripe e a bronquiolite.
O pneumologista explica que os resfriados comuns não são virais e costumam apresentar quadros de tosse, escorrimento e secreção nasal, necessitando de cuidados mais básicos como bastante hidratação e limpeza nasal. “Com medidas simples, é possível coibir a evolução do caso. Se não cuidada, a secreção pode migrar para o ouvido, causando a sinusite, que precisa de tratamento com antibiótico”, alerta o especialista.
Já a gripe, diferente do resfriado, é provocada pelo vírus influenza e pode ter um comportamento bem mais agressivo. Dr. Alfonso conta que os principais sintomas apresentados pelo paciente são febre alta, tosse, mal-estar, dor no corpo e dificuldade em respirar. Quanto às formas de tratamento, Alvarez destaca a vacina e o medicamento antiviral, conhecido como Tamiflu. “O cuidado nesse caso é fundamental para evitar o desencadeamento de outras complicações graves, como a pneumonia”.
Por último, a bronquiolite pode se manifestar em crises de chiado no peito, sendo provocada pelo vírus sincicial respiratório. Essa infecção pode levar a quadros de insuficiência respiratória e internação, caso não seja tratada corretamente.
Formas de prevenção
A forma mais eficaz de proteger as crianças nesse período do ano é evitar a exposição aos vírus, presentes especialmente em lugares fechados ou com grandes aglomerações – a ser evitados para prevenir o quadro. “Principalmente nos dois primeiros anos de vida, estas doenças podem ser mais perigosas, por isso a atenção deve ser redobrada”, afirma.
Nas escolas, classes com maior quantidade de alunos são mais propensas a transmissão destas patologias, devido ao número de crianças no mesmo ambiente, o que pode facilitar a sua propagação.
“É fundamental manter a imunização atualizada com as vacinas, sobretudo contra a gripe, que pode ser aplicada a partir dos seis meses de idade. O impacto do vírus poderá ser menor e prevenir o agravamento do quadro”, conclui.
Show Francisco
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