O Hospital Ferreira Machado realizou, no dia 25 de agosto, uma cirurgia para colocação de matriz de regeneração dérmica, comumente conhecida como pele artificial, em um menino, de sete anos, que teve queimaduras de 3º grau, em cerca de 40% do corpo, atingindo abdome, tórax, costas, pescoço e axilas.
O procedimento, pioneiro no HFM, foi realizado pelo cirurgião plástico do hospital, Tércio Abreu da Fonseca, e pelo cirurgião plástico Olímpio Peçanha, referência no tratamento de queimados no Brasil, e sua equipe, do Hospital Municipal Getúlio Vargas Filho, em Niterói.
O cirurgião Tércio da Fonseca explica que a matriz dérmica foi colocada nas axilas, pescoço e em parte do tórax do menino. “Essa matriz é incorporada pelo organismo, recuperando a derme para receber a epiderme, que é a camada superficial da pele, por meio da enxertia. Em outras áreas queimadas nós usamos um outro material, o Pelnac, que proporciona uma recuperação muito boa ao paciente, formando uma barreira, fazendo com que ele deixe de perder proteínas e outros componentes celulares, que são fundamentais”, afirma o médico.
Tércio diz que a matriz dérmica diminui o tempo de internação e recuperação do paciente. “A pele artificial reduz em cerca de 50% o tempo de permanência do paciente no hospital e em, aproximadamente, 90% o risco de infecção hospitalar, além de reduzir as sequelas causadas pela queimadura, como a brida, que é a contratura do pescoço ou axila, que limita a movimentação”, ressalta o cirurgião, destacando que, durante a cirurgia foram utilizados dermátomos, aparelhos adquiridos este ano pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), que proporcionam uma ação de corte precisa e suave de pele para procedimentos de enxertia.
A enfermeira e coordenadora da Comissão de Pele do HFM, Ângela Amaral, diz que a cirurgia foi um sucesso. “Fiz o primeiro curativo no paciente, cinco dias após a cirurgia, e pude constatar o sucesso do procedimento. A pele é fundamental, e a gente fica muito feliz quando consegue minimizar sequelas e melhorar a recuperação e a qualidade de vida do paciente”, destaca Ângela.
A mãe do menino, Tarciane Vieira, de 25 anos, residente em Ururaí, está confiante na recuperação do filho, que está internado há um mês na UTI Pediátrica do HFM. “Só tenho a agradecer aos profissionais do hospital, que são muito bons e atenciosos. Tenho muita fé na recuperação do meu filho”, afirma.
Campos 24 Horas/Show Francisco
Foto: PMCG
O procedimento, pioneiro no HFM, foi realizado pelo cirurgião plástico do hospital, Tércio Abreu da Fonseca, e pelo cirurgião plástico Olímpio Peçanha, referência no tratamento de queimados no Brasil, e sua equipe, do Hospital Municipal Getúlio Vargas Filho, em Niterói.
O cirurgião Tércio da Fonseca explica que a matriz dérmica foi colocada nas axilas, pescoço e em parte do tórax do menino. “Essa matriz é incorporada pelo organismo, recuperando a derme para receber a epiderme, que é a camada superficial da pele, por meio da enxertia. Em outras áreas queimadas nós usamos um outro material, o Pelnac, que proporciona uma recuperação muito boa ao paciente, formando uma barreira, fazendo com que ele deixe de perder proteínas e outros componentes celulares, que são fundamentais”, afirma o médico.
Tércio diz que a matriz dérmica diminui o tempo de internação e recuperação do paciente. “A pele artificial reduz em cerca de 50% o tempo de permanência do paciente no hospital e em, aproximadamente, 90% o risco de infecção hospitalar, além de reduzir as sequelas causadas pela queimadura, como a brida, que é a contratura do pescoço ou axila, que limita a movimentação”, ressalta o cirurgião, destacando que, durante a cirurgia foram utilizados dermátomos, aparelhos adquiridos este ano pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), que proporcionam uma ação de corte precisa e suave de pele para procedimentos de enxertia.
A enfermeira e coordenadora da Comissão de Pele do HFM, Ângela Amaral, diz que a cirurgia foi um sucesso. “Fiz o primeiro curativo no paciente, cinco dias após a cirurgia, e pude constatar o sucesso do procedimento. A pele é fundamental, e a gente fica muito feliz quando consegue minimizar sequelas e melhorar a recuperação e a qualidade de vida do paciente”, destaca Ângela.
A mãe do menino, Tarciane Vieira, de 25 anos, residente em Ururaí, está confiante na recuperação do filho, que está internado há um mês na UTI Pediátrica do HFM. “Só tenho a agradecer aos profissionais do hospital, que são muito bons e atenciosos. Tenho muita fé na recuperação do meu filho”, afirma.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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