Cabral endividou o governo estadual em 117% em apenas cinco anos
Foto: Campos 24 Horas
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Menos de três meses depois das Olimpíadas, o Rio de Janeiro pede socorro em razão da decretação de falência assumida pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que reassumiu o cargo após o tratamento contra um câncer, e anunciou o mais amargo pacote de austeridade já visto no País, que avança sobre os salários dos servidores com um desconto de 30%, aumento de impostos e até o fechamento de restaurantes populares.
A população do Rio de Janeiro irá se revoltar. Sindicatos de diferentes categorias de servidores e movimentos sociais preparam uma megaparalisação que terá como resultado e conseqüência a piora dos serviços essenciais.
E tudo indica que essa ira será dirigida contra um personagem: o ex-governador Sergio Cabral, que já é um dos principais alvos da Operação Saqueador, contra a Delta, de Fernando Cavendish, empreiteiro que cresceu nos tempos de bonança do Rio.
Cavendish e seus executivos pretendem delatar Cabral, seus secretários e até a esposa do ex-governador, Adriana Ancelmo, a quem ele deu um anel de R$ 800 mil. O empreiteiro pretende revelar detalhes das farras que pagou para a equipe de Cabral em Paris, em festas que renderam à trupe o apelido de “gangue dos guardanapos”.
Citado também na Operação Lava Jato, Sérgio Cabral é o mesmo que endividou o governo estadual em 117% em apenas cinco anos, com a realização de obras consideradas faraônicas destinadas aos megaeventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
A farra das isenções fiscais a empresas que firmaram contratos milionários de seu governo, causando rombo de mais de R$ 170 bilhões aos cofres do Estado, está sendo investigada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Cabral não tem foro privilegiado, deverá, portanto, ser julgado pelo juiz Marcelo Bretas, que é tido como mais duro até do que Sergio Moro, da Lava Jato. Num ambiente explosivo como o do Rio de Janeiro, não será surpresa se o ex-governador do Rio vier a receber uma das mais duras guilhotinas judiciais da história do País.
A população do Rio de Janeiro irá se revoltar. Sindicatos de diferentes categorias de servidores e movimentos sociais preparam uma megaparalisação que terá como resultado e conseqüência a piora dos serviços essenciais.
E tudo indica que essa ira será dirigida contra um personagem: o ex-governador Sergio Cabral, que já é um dos principais alvos da Operação Saqueador, contra a Delta, de Fernando Cavendish, empreiteiro que cresceu nos tempos de bonança do Rio.
Cavendish e seus executivos pretendem delatar Cabral, seus secretários e até a esposa do ex-governador, Adriana Ancelmo, a quem ele deu um anel de R$ 800 mil. O empreiteiro pretende revelar detalhes das farras que pagou para a equipe de Cabral em Paris, em festas que renderam à trupe o apelido de “gangue dos guardanapos”.
Citado também na Operação Lava Jato, Sérgio Cabral é o mesmo que endividou o governo estadual em 117% em apenas cinco anos, com a realização de obras consideradas faraônicas destinadas aos megaeventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
A farra das isenções fiscais a empresas que firmaram contratos milionários de seu governo, causando rombo de mais de R$ 170 bilhões aos cofres do Estado, está sendo investigada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Cabral não tem foro privilegiado, deverá, portanto, ser julgado pelo juiz Marcelo Bretas, que é tido como mais duro até do que Sergio Moro, da Lava Jato. Num ambiente explosivo como o do Rio de Janeiro, não será surpresa se o ex-governador do Rio vier a receber uma das mais duras guilhotinas judiciais da história do País.
Show Francisco
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