À PF, a ex-radialista contou que as ameaças aconteceram este mês e no mês passado. De acordo com a denúncia, Beth percebeu estar sendo seguida por um Astra Preto no momento em que ia com o marido para a igreja. Este fato teria acontecido em abril. Poucos dias depois, ela observou o mesmo carro parado na esquina da casa onde mora, além de, no dia 7 do mesmo mês, ter sido perseguida por dois homens em uma moto, mas conseguiu entrar em um shopping no Centro de Campos e buscar ajuda. Já neste mês, maio, a testemunha alega que houve o aviso mais direto: no dia 4, supostamente os mesmos homens a abordaram enquanto esperava por um ônibus em um ponto na Avenida 28 de Março. De acordo com “Megafone”, de início ela pensou que tratava-se de um assalto. Porém, no momento em que os motociclistas se aproximaram, ela ouviu quando eles disseram: “Cala sua boca, porque assim como nós te achamos hoje, achamos você e sua família em qualquer dia, em qualquer lugar”. Em seguida, os dois saíram.
Além de atuar na rádio, Beth Megafone trabalhou na Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social de Campos, em 2016, e acabou presa no Rio de Janeiro, no dia 31 de outubro do ano passado, durante a Operação Chequinho.
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