Motivo seria a falta de agendamento de cirurgias
(Foto: Léo Menezes)
Cerca de 400 pessoas realizaram uma manifestação, na manhã desta quarta-feira, em frente ao Hospital Beneficência Portuguesa devido à falta de agendamento de procedimentos cirúrgicos. O trânsito ficou parado por volta de meia hora, e a pista logo foi liberada pela Guarda Municipal.
De acordo com o manifestante, José Mário Ferreira de Azevedo, de 69 anos, uma funcionária do hospital avisou pela janela, para as pessoas que faziam fila ao lado de fora que não estaria realizando marcações, sem dar mais explicações. Revoltados com a situação resolveram interditar a pista. “Nós precisávamos chamar a atenção contra essa transgressão, esse absurdo”, disse o aposentado.
Ainda de acordo com José, ele está há dois anos e seis meses tentando agendar uma cirurgia de catarata, e pode ficar cego caso nada seja feito. Ele revelou ainda que o caso não progrediu, pois está recebendo medicação gratuita do médico. A medicação se trata de um colírio, que custa R$ 200 cada unidade, e são utilizadas 2 por semana, somando um gasto de R$ 1.600 por mês. “Eu ainda tenho que dirigir pra poder trabalhar, mesmo contra as recomendações do médico, que afirmou que nunca viu ninguém nas minhas condições dirigir”, afirmou.
A nossa equipe de reportagem está tentando entrar em contato com a direção do hospital para saber um posicionamento sobre essa questão, mas até o momento não obteve retorno.
*Mais informações em instantes.
(Foto: Léo Menezes)
Cerca de 400 pessoas realizaram uma manifestação, na manhã desta quarta-feira, em frente ao Hospital Beneficência Portuguesa devido à falta de agendamento de procedimentos cirúrgicos. O trânsito ficou parado por volta de meia hora, e a pista logo foi liberada pela Guarda Municipal.
De acordo com o manifestante, José Mário Ferreira de Azevedo, de 69 anos, uma funcionária do hospital avisou pela janela, para as pessoas que faziam fila ao lado de fora que não estaria realizando marcações, sem dar mais explicações. Revoltados com a situação resolveram interditar a pista. “Nós precisávamos chamar a atenção contra essa transgressão, esse absurdo”, disse o aposentado.
Ainda de acordo com José, ele está há dois anos e seis meses tentando agendar uma cirurgia de catarata, e pode ficar cego caso nada seja feito. Ele revelou ainda que o caso não progrediu, pois está recebendo medicação gratuita do médico. A medicação se trata de um colírio, que custa R$ 200 cada unidade, e são utilizadas 2 por semana, somando um gasto de R$ 1.600 por mês. “Eu ainda tenho que dirigir pra poder trabalhar, mesmo contra as recomendações do médico, que afirmou que nunca viu ninguém nas minhas condições dirigir”, afirmou.
A nossa equipe de reportagem está tentando entrar em contato com a direção do hospital para saber um posicionamento sobre essa questão, mas até o momento não obteve retorno.
*Mais informações em instantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário