JANE RIBEIRO
Os médicos de Campos decidiram entrar em estado de greve na noite desta terça-feira. Dos 33 presentes, 23 optaram pela medida. A decisão foi tomada em assembleia do Sindicato dos Médicos de Campos (Simec), realizada na Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC). Dentre os pontos que teriam motivado a decisão, os profissionais alegam fechamento de unidades básicas de saúde, falta de insumos e medicamentos, demissão de médicos sob regime de RPA e redução de 60% nos salários, além da incerteza de próximos pagamentos.
Durante o estado de greve, os médicos irão manter o atendimento, mas uma comissão será criada para elaborar um documento com sugestão de gestão e gerenciamento da Saúde. Segundo os médicos, o problema da Saúde é grave e não dá mais para ficar à espera de solução.
— Estamos cansados de conversar e não ter nenhum respaldo. O governo não tem competência de gestão, não entende nada de saúde, por isso vamos ajudar a secretaria de Saúde e o prefeito a continuar a salvar vidas, que é o que sabemos fazer. O Ministério Público Federal, Estadual, do Trabalho e a Defensoria já estão cientes dos nossos problemas — informou Makhoul Moussalem, presidente do Conselho Regional de Medicina em Campos.
Além dos pontos já mencionados pela categoria, os profissionais também atentam para a possibilidade de suspensão de serviços em unidades contratualizadas, como os hospitais Plantadores de Cana e Beneficência Portuguesa.
No início do mês, representantes do Simec já haviam se reunido, junto com o Conselho, para discutirem os problemas relacionados à Saúde. Uma nota coletiva chegou a ser emitida com os problemas enfrentados pela categoria.
Em nota anterior, a Prefeitura havia informado que “que vem mantendo diálogo permanente com hospitais contratualizados, a classe médica e servidores na tentativa de resolver a situação. O secretário da Transparência e Controle, Felipe Quintanilha, informa que a rede municipal possui mais de mil médicos em seu quadro permanente e que, portanto, conta com médicos em várias unidades de saúde, que vem mantendo o atendimento aos munícipes. Providências estão sendo tomadas, porém o município não está desassistido e não houve fechamento de unidade de saúde”.
Durante o estado de greve, os médicos irão manter o atendimento, mas uma comissão será criada para elaborar um documento com sugestão de gestão e gerenciamento da Saúde. Segundo os médicos, o problema da Saúde é grave e não dá mais para ficar à espera de solução.
— Estamos cansados de conversar e não ter nenhum respaldo. O governo não tem competência de gestão, não entende nada de saúde, por isso vamos ajudar a secretaria de Saúde e o prefeito a continuar a salvar vidas, que é o que sabemos fazer. O Ministério Público Federal, Estadual, do Trabalho e a Defensoria já estão cientes dos nossos problemas — informou Makhoul Moussalem, presidente do Conselho Regional de Medicina em Campos.
Além dos pontos já mencionados pela categoria, os profissionais também atentam para a possibilidade de suspensão de serviços em unidades contratualizadas, como os hospitais Plantadores de Cana e Beneficência Portuguesa.
No início do mês, representantes do Simec já haviam se reunido, junto com o Conselho, para discutirem os problemas relacionados à Saúde. Uma nota coletiva chegou a ser emitida com os problemas enfrentados pela categoria.
Em nota anterior, a Prefeitura havia informado que “que vem mantendo diálogo permanente com hospitais contratualizados, a classe médica e servidores na tentativa de resolver a situação. O secretário da Transparência e Controle, Felipe Quintanilha, informa que a rede municipal possui mais de mil médicos em seu quadro permanente e que, portanto, conta com médicos em várias unidades de saúde, que vem mantendo o atendimento aos munícipes. Providências estão sendo tomadas, porém o município não está desassistido e não houve fechamento de unidade de saúde”.
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