Em entrevista ao Dia, disse que colocou o seu nome à disposição do PR “a pedido de setores do funcionalismo público”. O mote do seu projeto eleitoral visa, naturalmente, a revolta do servidor estadual com o atraso salarial do governo Pezão.
Na verdade, Garotinho não precisaria da roupagem de que decidiu ser candidato a governador “a pedido do funcionalismo público”. Pode ser que realmente um servidor ou outro lhe tenha feito tal pedido. Mas o rótulo é puro marketing.
Na fala ao Dia, Garotinho diz que não receia que a prisão domiciliar a que foi submetido o atrapalhe eleitoralmente. Ele, inclusive, fala que a Operação Chequinho representa uma vingança comandada pelo grupo do ex-governador Cabral.
Esperto, Garotinho que dar à decisão da Justiça de Campos uma dimensão estadualizada, originada no desejo do grupo de Cabral em persegui-lo. Na campanha eleitoral, vai levar tal discurso para o palanque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário