PAULA VIGNERON
Trabalhadores de empresas de ônibus paralisaram, mais uma vez, a prestação do serviço de transporte coletivo em Campos, na manhã desta segunda-feira. Desta vez, as empresas Rogil, São João, Turisguá e Siqueira participam da paralisação. A São Salvador está fora desde o último dia 3. Algumas ficaram com 100% da frota parada na garagem, rodoviária Roberto Silveira ou no terminal rodoviário da avenida XV de Novembro. A ação cobra atrasos no pagamento e falta de previsão para o acerto das contas. Uma reunião na sede do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), com o presidente do órgão, Sindicato dos Rodoviários e empresários não pôs fim ao impasse.
Os funcionários da São João alegaram atraso de dois meses e meio no salário, além de aumento da carga horária sem o pagamento de hora extra e atraso no depósito do FGTS.
Em nota, a “Auto Viação São João informa que, apesar das dificuldades impostas pela concorrência desleal do transporte irregular em Campos, vem trabalhando para regularizar a data de pagamento dos funcionários. Os colaboradores da empresa receberam parte do salário de agosto e a quitação do restante está prevista para ocorrer ainda esta semana”.
Proprietários das empresas se reuniram com o presidente do IMTT, Renato Siqueira, para debater questões relacionadas ao transporte público. Representante da Rogil, Gilson Menezes explicou que o atraso dos salários está ligado à redução do número de passageiros, após a suspensão da passagem social.
Os funcionários da São João alegaram atraso de dois meses e meio no salário, além de aumento da carga horária sem o pagamento de hora extra e atraso no depósito do FGTS.
Em nota, a “Auto Viação São João informa que, apesar das dificuldades impostas pela concorrência desleal do transporte irregular em Campos, vem trabalhando para regularizar a data de pagamento dos funcionários. Os colaboradores da empresa receberam parte do salário de agosto e a quitação do restante está prevista para ocorrer ainda esta semana”.
Proprietários das empresas se reuniram com o presidente do IMTT, Renato Siqueira, para debater questões relacionadas ao transporte público. Representante da Rogil, Gilson Menezes explicou que o atraso dos salários está ligado à redução do número de passageiros, após a suspensão da passagem social.
Renato Siqueira explicou que a paralisação foi ilegal porque os trabalhadores não procuraram o sindicato, não realizaram assembleia e não houve decisão e, consequentemente, aviso para informar sobre o ato. Ele afirmou que a única saída é acionar a Justiça para o retorno de 100%: “Já acionamos a Procuradoria para fazer a adoção dessas medidas, de modo que faça o restabelecimento da normalidade da circulação dos ônibus”. A legislação prevê a circulação de pelo menos 30% dos ônibus.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Roberto Virgílio, disse que não houve tentativa de acordo até o final da tarde e que os trabalhadores deveriam retornar às atividades para decretarem greve de forma legal.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Roberto Virgílio, disse que não houve tentativa de acordo até o final da tarde e que os trabalhadores deveriam retornar às atividades para decretarem greve de forma legal.
Fmanhã
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