Ninguém conseguiu sair do cheque e migrar para uma ascensão financeira ou de dignidade, segundo a secretária Sana Gimenes
BLOG POR CLÁUDIO ANDRADE
A população de Campos dos Goytacazes sentiu muito o fechamento do restaurante popular e a suspensão do programa de renda denominado “cheque cidadão”. Na ocasião, muitos disseram que nem ‘um nem outro’ retornaria o que se mostra agora, uma opinião equivocada.
No programa que vai ao ar nesta semana, na Terceira Via TV, canal 25, eu entrevisto, em A Polêmica, a Secretária de Desenvolvimento Humano e Social da Prefeitura de Campos dos Goytacazes, Sana Gimenes.
Trata-se de uma entrevista esclarecedora, firme e que demonstra, de forma clara, como a gestão do Prefeito Rafael Diniz peca em não dar um pouco mais de publicidade aos seus atos.
Sana foi muito clara ao explicar, dentre outras questões, essas duas situações, que com certeza, foram as medidas, junto à passagem social, das mais criticadas pela sociedade.
O restaurante popular absorvido pela municipalidade no apagar das luzes do governo Rosinha, sem que houvesse qualquer critério econômico para mantê-lo viável, será reaberto nos próximos meses pelo Prefeito Rafael Diniz.
A parceria para abertura do restaurante está bem adiantada com um outro órgão público, federal, e voltará a contemplar a população, mas com um critério rígido, pois segundo Sana, na entrevista que poderá ser conferida na Terceira Via TV, parcela considerável dos que ali se alimentavam não se enquadravam no perfil.
Com relação ao finado cheque cidadão, a secretária de Desenvolvimento Humano e Social relatou que a sua pasta está terminando ações internas e que o programa, mais criterioso e específico será retomado.
Dentro desse contexto ainda, Sana noticiou que na gestão passada ninguém conseguiu sair do cheque e migrar para uma ascensão financeira ou de dignidade, o que denota, segundo ela, que a forma como o cheque era utilizado era equivocada e que a suspensão para análise, foi correta, em que pese o desgaste.
A secretária noticiou ainda que o governo não é contra os programas que visam ajudar aos que se encontram em situação de vulnerabilidade, porém, os critérios precisavam ser revistos para que a função de conferir dignidade não se confunda com uma ajuda infinita e que nada ajuda aos que buscam melhorias em suas vidas. Pelo contrário, apenas os mantêm dependentes do governo e, dessa forma, muitas vezes, impedidos de tomar decisões. Principalmente na hora do voto consciente.
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A população de Campos dos Goytacazes sentiu muito o fechamento do restaurante popular e a suspensão do programa de renda denominado “cheque cidadão”. Na ocasião, muitos disseram que nem ‘um nem outro’ retornaria o que se mostra agora, uma opinião equivocada.
No programa que vai ao ar nesta semana, na Terceira Via TV, canal 25, eu entrevisto, em A Polêmica, a Secretária de Desenvolvimento Humano e Social da Prefeitura de Campos dos Goytacazes, Sana Gimenes.
Trata-se de uma entrevista esclarecedora, firme e que demonstra, de forma clara, como a gestão do Prefeito Rafael Diniz peca em não dar um pouco mais de publicidade aos seus atos.
Sana foi muito clara ao explicar, dentre outras questões, essas duas situações, que com certeza, foram as medidas, junto à passagem social, das mais criticadas pela sociedade.
O restaurante popular absorvido pela municipalidade no apagar das luzes do governo Rosinha, sem que houvesse qualquer critério econômico para mantê-lo viável, será reaberto nos próximos meses pelo Prefeito Rafael Diniz.
A parceria para abertura do restaurante está bem adiantada com um outro órgão público, federal, e voltará a contemplar a população, mas com um critério rígido, pois segundo Sana, na entrevista que poderá ser conferida na Terceira Via TV, parcela considerável dos que ali se alimentavam não se enquadravam no perfil.
Com relação ao finado cheque cidadão, a secretária de Desenvolvimento Humano e Social relatou que a sua pasta está terminando ações internas e que o programa, mais criterioso e específico será retomado.
Dentro desse contexto ainda, Sana noticiou que na gestão passada ninguém conseguiu sair do cheque e migrar para uma ascensão financeira ou de dignidade, o que denota, segundo ela, que a forma como o cheque era utilizado era equivocada e que a suspensão para análise, foi correta, em que pese o desgaste.
A secretária noticiou ainda que o governo não é contra os programas que visam ajudar aos que se encontram em situação de vulnerabilidade, porém, os critérios precisavam ser revistos para que a função de conferir dignidade não se confunda com uma ajuda infinita e que nada ajuda aos que buscam melhorias em suas vidas. Pelo contrário, apenas os mantêm dependentes do governo e, dessa forma, muitas vezes, impedidos de tomar decisões. Principalmente na hora do voto consciente.
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