Deputado alega motivos pessoais, como cuidar da situação financeira da Agrobilara, sua empresa que teve os bens bloqueados por determinação do Tribunal Regional Federal
Foto: Divulgação
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O Presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (PMDB) vai tirar licença amanhã e só retomará as atividades parlamentares em fevereiro. Alega motivos pessoais, como cuidar da situação financeira da Agrobilara, sua empresa que teve os bens bloqueados por determinação do Tribunal Regional Federal. O peemedebista nega que a licença ocorra por conta da pressão de deputados aliados.
Como o Informe revelou ontem, a maioria dos 39 parlamentares que votou pela soltura de Picciani, Paulo Melo (PMDB) e Edson Albertassi (PMDB) pressiona para que o trio se afaste das funções na Alerj temporariamente. O objetivo seria “preservar” o ambiente na Casa.
“Não tem nada a ver com isso. Vou cuidar da minha empresa. Entro com o pedido de licença na segunda. Ela terá validade até 31 de dezembro. Como janeiro tem recesso parlamentar, voltarei à Alerj em fevereiro”. A amigos Picciani disse que pesa a decisão do Ministério Público Federal de pedir o afastamento dos três deputados ao Tribunal Regional Federal na próxima terça. Indagado pela Coluna, afirmou: “Se tiver essa decisão do TRF, vou acatar de imediato e recorrer ao Supremo Tribunal Federal”.
Surpreso
Picciani não esperava que alguns deputados votassem a favor de sua prisão preventiva. Entre eles, Wagner Montes (PRB), Samuel Malafaia (DEM) e Luiz Paulo (PSDB).
Fonte: O Dia
Como o Informe revelou ontem, a maioria dos 39 parlamentares que votou pela soltura de Picciani, Paulo Melo (PMDB) e Edson Albertassi (PMDB) pressiona para que o trio se afaste das funções na Alerj temporariamente. O objetivo seria “preservar” o ambiente na Casa.
“Não tem nada a ver com isso. Vou cuidar da minha empresa. Entro com o pedido de licença na segunda. Ela terá validade até 31 de dezembro. Como janeiro tem recesso parlamentar, voltarei à Alerj em fevereiro”. A amigos Picciani disse que pesa a decisão do Ministério Público Federal de pedir o afastamento dos três deputados ao Tribunal Regional Federal na próxima terça. Indagado pela Coluna, afirmou: “Se tiver essa decisão do TRF, vou acatar de imediato e recorrer ao Supremo Tribunal Federal”.
Surpreso
Picciani não esperava que alguns deputados votassem a favor de sua prisão preventiva. Entre eles, Wagner Montes (PRB), Samuel Malafaia (DEM) e Luiz Paulo (PSDB).
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