Motoristas e cobradores estão com quatro salários e meio atrasados e suspenderam as atividades há 15 dias
CAMPOS POR REDAÇÃO
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Há quase duas semanas, os usuários que dependem dos ônibus que fazem o trajeto da Tapera, Tapera 3, Ururaí, Shopping Boulevard, Nova Brasília, Pecuária e Uenf, estão tendo dificuldades no que se refere ao transporte coletivo. Os motoristas e cobradores da empresa que atende a essas linhas, Rogil, estão com quatro salários e meio em atraso. E, de acordo com os funcionários, não há previsão de acerto. Nesta quarta (6), a categoria está reunida no Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários com indicativo de greve legal, uma vez que esta paralisação não foi informada à entidade.
Terça-feira (5), motoristas e cobradores reivindicaram seus direitos em audiência pública na Justiça do Trabalho. Segundo os funcionário da Rogil, a direção da empresa alega falta de dinheiro para colocar os pagamentos em dia.
Os usuários que dependem dos ônibus da Rogil cobram uma posição da Prefeitura de Campos. “O IMTT persegue as vans e os ‘carrinhos’ alegando que eles são irregulares. No entanto, estamos há 15 dias sem ônibus e é o transporte alternativo que está nos salvando”, disse a empregada doméstica Vanda Almeida.
O ajudante de pedreiro Romilton Gomes sugere que a prefeitura estude com outras empresas a possibilidade de cobrirem as linhas da Rogil. “Estamos largados, abandonados. Primeiro a prefeitura tirou a passagem social; depois aumentou para R$ 2; em seguida, R$ 2,75. Que ela faça sua parte agora e peça a outras empresas para cobrirem os itinerários que a Rogil fazia”.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via tentou contato com a assessoria de comunicação da prefeitura, sem obter respostas. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões para este fato.
Terça-feira (5), motoristas e cobradores reivindicaram seus direitos em audiência pública na Justiça do Trabalho. Segundo os funcionário da Rogil, a direção da empresa alega falta de dinheiro para colocar os pagamentos em dia.
Os usuários que dependem dos ônibus da Rogil cobram uma posição da Prefeitura de Campos. “O IMTT persegue as vans e os ‘carrinhos’ alegando que eles são irregulares. No entanto, estamos há 15 dias sem ônibus e é o transporte alternativo que está nos salvando”, disse a empregada doméstica Vanda Almeida.
O ajudante de pedreiro Romilton Gomes sugere que a prefeitura estude com outras empresas a possibilidade de cobrirem as linhas da Rogil. “Estamos largados, abandonados. Primeiro a prefeitura tirou a passagem social; depois aumentou para R$ 2; em seguida, R$ 2,75. Que ela faça sua parte agora e peça a outras empresas para cobrirem os itinerários que a Rogil fazia”.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via tentou contato com a assessoria de comunicação da prefeitura, sem obter respostas. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões para este fato.
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