Categoria impede o embarque no Aeroporto Bartolomeu Lisandro e no heliporto de Farol de São Tomé
(Foto: Reprodução)
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) deu início, na madrugada desta quarta-feira (30), a uma greve de advertência de 72h em todo o país. Em Macaé, representantes da categoria se reúnem em frente à sede da Petrobras no Parque de Tubos. Já em Campos, grevistas impedem o embarque no Aeroporto Bartolomeu Lisandro e no heliporto de Farol de São Tomé.
Os petroleiros deflagaram a greve em apoio ao movimento dos caminhoneiros e para pedir a destituição de Pedro Parente do comando da estatal. Outras reivindicações da categoria incluem a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis, através de mudanças imediatas na política de reajuste de derivados da Petrobras.
Na noite desta terça-feira, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou o movimento abusivo e estipulou multa de R$ 500 mil por dia aos sindicatos, após ação ajuizada pela Petrobrás e a Advocacia-Geral da União (AGU).
Segundo a FUP afirma, a greve não aumenta o risco de desabastecimento. “Os tanques das refinarias estão abarrotados de derivados de petróleo, em função dos protestos dos caminhoneiros. A nossa greve é para defender o Brasil, é para que os brasileiros paguem um preço justo pelo gás de cozinha e pelos combustíveis”, afirmou, em comunicado divulgado na página da federação o coordenador geral José Maria Rangel.
(Foto: Reprodução)
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) deu início, na madrugada desta quarta-feira (30), a uma greve de advertência de 72h em todo o país. Em Macaé, representantes da categoria se reúnem em frente à sede da Petrobras no Parque de Tubos. Já em Campos, grevistas impedem o embarque no Aeroporto Bartolomeu Lisandro e no heliporto de Farol de São Tomé.
Os petroleiros deflagaram a greve em apoio ao movimento dos caminhoneiros e para pedir a destituição de Pedro Parente do comando da estatal. Outras reivindicações da categoria incluem a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis, através de mudanças imediatas na política de reajuste de derivados da Petrobras.
Na noite desta terça-feira, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) considerou o movimento abusivo e estipulou multa de R$ 500 mil por dia aos sindicatos, após ação ajuizada pela Petrobrás e a Advocacia-Geral da União (AGU).
Segundo a FUP afirma, a greve não aumenta o risco de desabastecimento. “Os tanques das refinarias estão abarrotados de derivados de petróleo, em função dos protestos dos caminhoneiros. A nossa greve é para defender o Brasil, é para que os brasileiros paguem um preço justo pelo gás de cozinha e pelos combustíveis”, afirmou, em comunicado divulgado na página da federação o coordenador geral José Maria Rangel.
Terceira Via
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