VERÔNICA NASCIMENTO
A Polícia Militar foi acionada para conter um homem armado, que teria invadido o Abrigo João Viana no início da tarde desta quinta-feira (14). O fato chamou a atenção de moradores e pessoas que passavam pela rua Antônio Alves Cordeiro, no Parque Rosário. O homem, antigo paciente psiquiátrico, teria estacionado o carro, um JAC J3, chutado a porta do hospital e ameaçado os funcionários da recepção com duas peças de automóveis, conhecidas como bracinhos de direção. Ele foi contido e levado para o Posto de Urgência (P.U.) da Saldanha Marinha.
— Ele esteve internado aqui, há algum tempo, e fazia tratamento psiquiátrico em nosso ambulatório, que foi fechado. Ele estava em surto psiquiátrico e invadiu procurando médicos, dizendo que mataria os médicos, porque não queriam aposentá-lo — contou um funcionário que preferiu não se identificar.
Ninguém da unidade soube informar a profissão do ex-paciente. Policiais contaram que ele fazia, há alguns anos, trabalho de segurança. Quando a polícia chegou, o homem já tinha se acalmado e estava na enfermaria. Policiais revistaram o veículo e não encontraram arma de fogo ou qualquer outro objeto suspeito. Fora o susto, nenhum funcionário chegou a ser ferido.
A Polícia Militar foi acionada para conter um homem armado, que teria invadido o Abrigo João Viana no início da tarde desta quinta-feira (14). O fato chamou a atenção de moradores e pessoas que passavam pela rua Antônio Alves Cordeiro, no Parque Rosário. O homem, antigo paciente psiquiátrico, teria estacionado o carro, um JAC J3, chutado a porta do hospital e ameaçado os funcionários da recepção com duas peças de automóveis, conhecidas como bracinhos de direção. Ele foi contido e levado para o Posto de Urgência (P.U.) da Saldanha Marinha.
— Ele esteve internado aqui, há algum tempo, e fazia tratamento psiquiátrico em nosso ambulatório, que foi fechado. Ele estava em surto psiquiátrico e invadiu procurando médicos, dizendo que mataria os médicos, porque não queriam aposentá-lo — contou um funcionário que preferiu não se identificar.
Ninguém da unidade soube informar a profissão do ex-paciente. Policiais contaram que ele fazia, há alguns anos, trabalho de segurança. Quando a polícia chegou, o homem já tinha se acalmado e estava na enfermaria. Policiais revistaram o veículo e não encontraram arma de fogo ou qualquer outro objeto suspeito. Fora o susto, nenhum funcionário chegou a ser ferido.
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