Ex-governador foi novamente acusado de corrupção e lavagem de dinheiro
Sérgio Cabral, quando foi fichado pela polícia (Foto: reprodução)
O juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, aceitou nessa sexta-feira (15) uma nova denúncia contra o ex-governador fluminense Sérgio Cabral.
A 24ª denúncia contra o político, que está preso desde novembro de 2016, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, é no processo que tem origem na Operação Câmbio, Desligo, da Polícia Federal.
A operação investiga um esquema de contratação de doleiros, por Cabral, para organizar propinas recebidas enquanto era governador do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2014.
Segundo a denúncia, a suposta organização criminosa chefiada pelo ex-governador contratou os doleiros Vinícius Claret Vieira Barreto, conhecido como Juca Bala, e Cláudio Fernando Barboza de Souza, conhecido como Tony ou Peter.
Claret e Cláudio Fernando tinham amplo conhecimento do mercado de câmbio paralelo e operavam com Dario Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”.
Os três também se tornaram réus na ação penal, junto com outras 58 pessoas. Tanto Claret quanto Fernando recorreram à delação premiada.
O juiz Marcelo Bretas também desmembrou o processo em três. Além da ação principal, haverá uma ação para julgar os réus que estão foragidos e outra para processar aqueles que estão no exterior.
Sérgio Cabral, quando foi fichado pela polícia (Foto: reprodução)
O juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, aceitou nessa sexta-feira (15) uma nova denúncia contra o ex-governador fluminense Sérgio Cabral.
A 24ª denúncia contra o político, que está preso desde novembro de 2016, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, é no processo que tem origem na Operação Câmbio, Desligo, da Polícia Federal.
A operação investiga um esquema de contratação de doleiros, por Cabral, para organizar propinas recebidas enquanto era governador do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2014.
Segundo a denúncia, a suposta organização criminosa chefiada pelo ex-governador contratou os doleiros Vinícius Claret Vieira Barreto, conhecido como Juca Bala, e Cláudio Fernando Barboza de Souza, conhecido como Tony ou Peter.
Claret e Cláudio Fernando tinham amplo conhecimento do mercado de câmbio paralelo e operavam com Dario Messer, conhecido como “o doleiro dos doleiros”.
Os três também se tornaram réus na ação penal, junto com outras 58 pessoas. Tanto Claret quanto Fernando recorreram à delação premiada.
O juiz Marcelo Bretas também desmembrou o processo em três. Além da ação principal, haverá uma ação para julgar os réus que estão foragidos e outra para processar aqueles que estão no exterior.
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